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COMPRAS DE ÁRVORES DE NATAL – QUANDO É A MELHOR ALTURA PARA COMPRAR?

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Como em todos os anos, o Natal “vem muito mais rápido do que o esperado”. As folhas ainda não caíram completamente das árvores, e já é tempo de dizer: Oh, Feliz Natal!

No período que antecede o Natal, há incontáveis coisas a fazer: Cozer biscoitos, fazer calendários de Advento, desembaraçar luzes de fadas, tirar as decorações empoeiradas do sótão, receber papel de embrulho, escrever cartões de Natal e muito mais. Mas o recado mais importante todos os anos é, evidentemente, a árvore de Natal.

O período que antecede o Natal é muitas vezes a época mais agitada do ano.

A data tem de ser bem planeada

Quando a árvore é comprada, desempenha um papel decisivo. Por vezes tem-se a sensação de que encontrar o momento certo é como jogar roleta ou blackjack num site de jogos de cassino online. Claro que, por um lado, a árvore deve dar prazer durante o máximo de tempo possível. Por outro lado, se foi comprado demasiado cedo, já largará as suas agulhas antes do Natal e a procura de presentes debaixo da árvore será mais do que desconfortável. Normalmente, uma árvore de Natal dura cerca de quatro a seis semanas.

Como calcular a data perfeita

A data exacta é calculada de trás para a frente a partir do dia em que a árvore deve ser derrubada. Há diferentes tradições em cada família. Se a árvore de Natal for derrubada no dia de Ano Novo, deverá ser comprada já no dia 28 de Novembro. As famílias que deixam a sua árvore até ao décimo segundo dia após o Natal estão em melhor posição para a comprar no dia 2 de Dezembro. As famílias que gostam de seguir tradições festivas devem receber a sua árvore no dia 29 de Novembro, o primeiro Advento deste ano.

Uma verificação rápida da qualidade é essencial

Muitas pessoas têm uma longa tradição de comprar árvores de Natal, e não é raro que toda a família esteja envolvida na compra. No entanto, isto deixa frequentemente pouco tempo para verificar a qualidade da árvore. Felizmente, existem características muito simples que podem ser determinadas. É sempre aconselhável que compre um abeto de alta qualidade. Mas em qualquer caso, se as agulhas forem verdes e brilhantes, a árvore está em bom estado. Agora basta um pequeno abanão e se nenhuma agulha cair ao chão, a árvore pode ser levada para casa.

O cuidado adequado é o todo e o fim de tudo

Para aproveitar ao máximo as quatro a seis semanas de vida da árvore, esta deve ser cuidada. Semelhante a um ramo de flores, deve-se podar o tronco. A seiva pode ter entupido o tronco para que a árvore já não possa absorver água.

É aconselhável cortar cerca de 3 centímetros. Desta forma o caminho de abastecimento é livre em qualquer caso e a árvore pode beber bem, o que aumenta consideravelmente o tempo de vida. Mesmo antes de montar a árvore, esta deve ser armazenada num balde de água para evitar que fique novamente entupida. Um suporte de árvore que mantém a árvore em posição após a sua instalação e que pode ser enchido com água ao mesmo tempo é um investimento necessário.

Se regar a árvore tanto quanto deve beber como um ser humano, ou seja, cerca de um litro e meio, está no lado seguro. O stand também aumenta a segurança contra a queda da árvore. Nos lares com crianças ou animais de estimação, esta não é uma consideração insignificante.

A posição também tem influência na duração de vida

O posicionamento da árvore na sala de estar precisa de ser cuidadosamente considerado. As árvores de Natal não gostam nada de correntes de ar. Portanto, um lugar que esteja protegido do vento e não directamente junto à janela é melhor. Também se deve ter o cuidado de assegurar que a árvore não possa secar ou mesmo pegar fogo. Também deve ser mantido afastado de fontes de calor como fogões, lareiras ou radiadores, bem como de grandes vidros de janelas. Se levar a peito todos estes conselhos, desfrutará da sua árvore de Natal durante o máximo de tempo possível.

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão — Universidade Federal do Acre

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá realizou o minicurso “Controle de Qualidade de Feijões Armazenados e Certificação de Feijão”, ministrado pelos professores Bruno Freitas, da Ufac, e Guiomar Sousa, do Instituto Federal do Acre (Ifac). As aulas ocorreram em 30 de março e 1 de abril, em Marechal Thaumaturgo (AC).

O minicurso teve como público-alvo agricultores e membros da Cooperativa Sonho de Todos (Coopersonhos), os quais conheceram informações teóricas e práticas sobre técnicas de armazenamento, parâmetros de qualidade dos grãos e processos para certificação de feijão, usados para agregar valor à produção local e ampliar o acesso a mercados diferenciados.

“Embora existam desafios significativos no processo de certificação do feijão, as oportunidades são vastas”, disse Bruno Freitas. “Ao superar essas barreiras, com apoio adequado e estratégias bem estruturadas, os produtores podem conquistar mercados internacionais, aumentar sua rentabilidade e melhorar a sustentabilidade de suas operações.” 

Guiomar Sousa também destacou a importância do minicurso para os produtores da região. “O controle de qualidade durante o armazenamento do feijão é essencial para garantir a segurança alimentar, preservar o valor nutricional e evitar perdas que comprometem a renda dos agricultores.”

O minicurso tem previsão de ser oferecido, em breve, para alunos dos cursos de Agronomia da Ufac e cursos técnicos em agropecuária e alimentos, do Ifac.

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá é financiado pela Fapac, pelo CNPq e pelo Basa. A atividade contou com parceria da Embrapa-AC, da Coopersonhos e da Prefeitura de Marechal Thaumaturgo.

 



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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

O curso de Direito e o Observatório de Direitos Humanos, da Ufac, realizam projeto de extensão para prestação de assistência jurídica ao Coletivo de Estudantes Indígenas da Ufac (CeiUfac) e a demais estudantes indígenas, por meio de discentes de Direito. O projeto, coordenado pelo professor Francisco Pereira, começou em janeiro e prossegue até novembro deste ano; o horário de atendimento é pela manhã ou à tarde. 

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail cei.ccjsa@ufac.br.



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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC — Universidade Federal do Acre

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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC (1).jpg

A reitora da Ufac, Guida Aquino, participou de uma visita institucional ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC), com o objetivo de tratar dos convênios em andamento entre as duas instituições. A reunião, que ocorreu nesta sexta-feira, 11, teve como foco o fortalecimento da cooperação técnica voltada à revitalização da bacia do igarapé São Francisco e à ampliação das ações conjuntas na área ambiental.

Guida destacou que a parceria com o TCE em torno do igarapé São Francisco é uma das mais importantes já estabelecidas. “Estamos enfrentando os efeitos das mudanças climáticas e precisamos de mais intervenções no meio ambiente. Essa ação conjunta é estratégica, especialmente neste ano em que o Brasil sedia a COP-30 [30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima].”

A reitora também valorizou a atuação da presidente Dulcinéia Benício à frente do TCE. “É uma mulher que valoriza a educação e sabe que é por meio da ciência que alcançamos os objetivos importantes para o desenvolvimento do nosso Estado”, completou.

Durante o encontro, foram discutidos os termos de cooperação técnica entre o TCE e a Ufac. O objetivo é fortalecer a capacidade de resposta das instituições públicas frente às emergências ambientais na capital acreana, com o suporte técnico e científico da universidade.

Para Dulcinéia Benício, o momento marca o fortalecimento da parceria entre o tribunal e a universidade. Ela disse que a iniciativa tem gerado resultados importantes, mas que ainda há muito a ser feito. “É uma referência a ser seguida; ainda estamos no início, mas temos muito a contribuir. A universidade tem sido parceira em todos os projetos ambientais desenvolvidos pelo tribunal.”

Ela também ressaltou que a proposta vai além da contenção de enxurradas. “O projeto avança sobre aspectos sociais, ambientais e de desenvolvimento, que hoje são indispensáveis na execução das políticas públicas.”

Participaram da reunião o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid, além de professores e pesquisadores envolvidos no projeto. Pelo TCE, acompanharam a agenda os conselheiros Ronald Polanco e Naluh Gouveia.

Também estiveram presentes representantes da Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo, da Fundape e do governo do Estado. O professor aposentado e economista Orlando Sabino esteve presente, representando a Assembleia Legislativa do Acre.



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