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confira lista com os vencedores do prêmio de melhor do mundo
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A 68ª edição da Bola de Ouro ocorre no dia 28 de outubro, segunda-feira, em Paris. Criada pela revista ‘France Football’, a premiação concede a honraria individual de melhor jogador do mundo àquele que mais se destacou na temporada. E você assiste a próxima edição do evento ao vivo e exclusivo, a partir de 16h (de Brasília), na TNT e na Max.
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Lionel Messi é o maior vencedor da história da premiação. O astro argentino recebeu a Bola de Ouro em oito oportunidades: 2009, 2010, 2011, 2012, 2015, 2019, 2021 e 2023. Ele é seguido por Cristiano Ronaldo, que possui cinco troféus em sua galeria.
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No entanto, a premiação passou por uma revisitação histórica. Isso porque de 1956 a 1995 o prêmio era dado apenas para jogadores nascidos no continente europeu. Após estudo da própria revista, entendeu-se que Pelé, o Rei do Futebol, teria vencido a Bola de Ouro sete vezes. Nomes como Garrincha, Maradona e Romário também teriam ficado com a honraria.
Para a edição de 2024, o favorito volta a ser um brasileiro depois de quase duas décadas sem prêmios para o Brasil. Craque da Champions League 2023/24 e campeão de LaLiga pelo Real Madrid, Vini Jr. voou na última temporada e é o principal candidato ao troféu. Ele compete com nomes como Rodri, do Manchester City, e Jude Bellingham, seu companheiro no clube espanhol.
Abaixo, a TNT Sports Brasil separou lista com todos os vencedores da premiação. Confira:
Maiores vencedores da Bola de Ouro
8 Bolas de Ouro – Lionel Messi (2009, 2010, 2011, 2012, 2015, 2019, 2021 e 2023)
5 Bolas de Ouro – Cristiano Ronaldo (2008, 2013, 2014, 2016 e 2017)
3 Bolas de Ouro – Johan Cruijff (1971, 1973 e 1974), Michel Platini (1983, 1984 e 1985) e Marco van Basten (1988, 1989 e 1992)
2 Bolas de Ouro – Alfredo Di Stéfano (1957 e 1959), Franz Beckenbauer (1972 e 1976), Kevin Keegan (1978 e 1979), Karl-Heinz Rummenigge (1980 e 1981) e Ronaldo (1997 e 2002)
1 Bola de Ouro – Stanley Mathhews (1956), Raymond Kopa (1958), Luis Suárez (1960), Omar Sivori (1961), Josef Masopust (1962), Lev Yashin (1963), Denis Law (1964), Eusébio (1965), Bobby Charlton (1966), Flórián Albert (1967), George Best (1968), Gianni Rivera (1969), Gerd Müller (1970), Oleg Blokhin (1975), Allan Simonsen (1977), Paolo Rossi (1982), Igor Belanov (1986), Ruud Gullit (1987), Lothar Matthäus (1990), Jean-Pierre Papin (1991), Roberto Baggio (1993), Hristo Stoichkov (1994), George Weah (1995), Mathias Sammer (1996), Zinedine Zidane (1998), Rivaldo (1999), Luís Figo (2000), Michael Owen (2001), Pavel Nedved (2003), Andriy Shevchenko (2004), Ronaldinho Gaúcho (2005), Fabio Cannavaro (2006), Kaká (2007), Luka Modric (2018) e Benzema (2022)
Vencedores da Bola de Ouro em cada edição
ANO | VENCEDOR/NACIONALIDADE | CLUBE |
1956 | Stanley Matthews (Inglaterra) | Blackpool |
1957 | Di Stéfano (Espanha) | Real Madrid |
1958 | Raymond Kopa (França) | Real Madrid |
1959 | Di Stéfano (Espanha) | Real Madrid |
1960 | Luis Suárez (Espanha) | Barcelona |
1961 | Sivori (Itália) | Juventus |
1962 | Josef Masopust (Tchecoslováquia) | Dukla Praga |
1963 | Yashin (Rússia) | Dínamo Moscou |
1964 | Denis Law (Escócia) | Manchester United |
1965 | Eusébio (Portugal) | Benfica |
1966 | Bobby Charlton (Inglaterra) | Manchester United |
1967 | Flórián Albert (Hungria) | Ferencváros |
1968 | George Best (Irlanda do Norte) | Manchester United |
1969 | Gianni Rivera (Itália) | Milan |
1970 | Gerd Müller (Alemanha) | Bayern |
1971 | Johan Cruyff (Holanda) | Ajax |
1972 | Franz Beckenbauer (Alemanha) | Bayern |
1973 | Johan Cruyff (Holanda) | Barcelona |
1974 | Johan Cruyff (Holanda) | Barcelona |
1975 | Oleg Blokhin (Ucrânia) | Dínamo de Kiev |
1976 | Franz Beckenbauer (Alemanha) | Bayern |
1977 | Allan Simonsen (Dinamarca) | Borussia Mönchengladbach |
1978 | Kevin Keegan (Inglaterra) | Hamburgo |
1979 | Kevin Keegan (Inglaterra) | Hamburgo |
1980 | Rummenigge (Alemanha) | Bayern |
1981 | Rummenigge (Alemanha) | Bayern |
1982 | Paolo Rossi (Itália) | Juventus |
1983 | Michel Platini (França) | Juventus |
1984 | Michel Platini (França) | Juventus |
1985 | Michel Platini (França) | Juventus |
1986 | Igor Belanov (Ucrânia) | Dínamo de Kiev |
1987 | Ruud Gullit (Holanda) | Milan |
1988 | Van Basten (Holanda) | Milan |
1989 | Van Basten (Holanda) | Milan |
1990 | Matthäus (Alemanha) | Inter de Milão |
1991 | Jean-Pierre Papin (França) | Olympique de Marseille |
1992 | Van Basten (Holanda) | Milan |
1993 | Roberto Baggio (Itália) | Juventus |
1994 | Stoichkov (Bulgária) | Barcelona |
1995 | George Weah (Libéria) | Milan |
1996 | Sammer (Alemanha) | Borussia Dortmund |
1997 | Ronaldo (Brasil) | Inter de Milão |
1998 | Zidane (França) | Juventus |
1999 | Rivaldo (Brasil) | Barcelona |
2000 | Figo (Portugal) | Real Madrid |
2001 | Michael Owen (Inglaterra) | Liverpool |
2002 | Ronaldo (Brasil) | Real Madrid |
2003 | Pavel Nedved (República Tcheca) | Juventus |
2004 | Shevchenko (Ucrânia) | Milan |
2005 | Ronaldinho (Brasil) | Barcelona |
2006 | Cannavaro (Itália) | Real Madrid |
2007 | Kaká (Brasil) | Milan |
2008 | Cristiano Ronaldo (Portugal) | Manchester United |
2009 | Lionel Messi (Argentina) | Barcelona |
2010 | Lionel Messi (Argentina) | Barcelona |
2011 | Lionel Messi (Argentina) | Barcelona |
2012 | Lionel Messi (Argentina) | Barcelona |
2013 | Cristiano Ronaldo (Portugal) | Real Madrid |
2014 | Cristiano Ronaldo (Portugal) | Real Madrid |
2015 | Lionel Messi (Argentina) | Barcelona |
2016 | Cristiano Ronaldo (Portugal) | Real Madrid |
2017 | Cristiano Ronaldo (Portugal) | Real Madrid |
2018 | Luka Modric (Croácia) | Real Madrid |
2019 | Lionel Messi (Argentina) | Barcelona |
2020 | – | – |
2021 | Lionel Messi (Argentina) | PSG |
2022 | Karim Benzema (França) | Real Madrid |
2023 | Lionel Messi (Argentina) | PSG/Inter Miami |
2024 | a definir | a definir |
Reparação histórica da France Football
7 Bolas de Ouro – Pelé (1958, 1959, 1960, 1961, 1963, 1964 e 1970)
2 Bolas de Ouro – Maradona (1986 e 1990)
1 Bola de Ouro – Garrincha (1962), Kempes (1978) e Romário (1994)
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MUNDO
Brasil pede desculpas pela escravização de pessoas negras – 21/11/2024 – Cotidiano
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52 segundos atrásem
21 de novembro de 2024O governo Lula, em nome do Estado brasileiro, pediu publicamente nesta quinta-feira (21) desculpas à população negra pela escravização e seus efeitos.
O pedido de desculpas, feito um dia depois do Dia da Consciência Negra, ocorreu em evento com as presenças das ministras Macaé Evaristo (Direitos Humanos e Cidadania) e Anielle Franco (Igualdade Racial), além do advogado-geral da União, Jorge Messias.
“Nessa caminhada de luta, que é abolicionista, que a gente lutou e continua lutando por liberdade, a gente vem construindo a cada dia passos mais importantes”, disse Macaé. “Essa memória de mais de 300 anos de escravatura não acaba no 13 de maio, porque o 14 de maio começa com o total abandono da população negra no país”.
A ministra destacou a mobilização do movimento negro pelo fim da escravidão e afirmou que ainda hoje o Estado brasileiro é impregnado pelo patrimonialismo, pelo racismo e pelo colonialismo.
A ministra Anielle Franco fez referência ao assassinado de sua irmã, a vereadora Marielle Franco, em 2018.
“Para além do pedido de desculpas, em 2024 nós tivemos a condenação dos assassinos da minha irmã. Não é normal a cada dia e em cada instante a gente ter que lidar com essas mazelas e essas dores”, discursou. “São desafios enormes e, por isso, é importante a gente pensar esse trabalho coletivo, um trabalho coletivo concreto”.
O pedido de desculpas foi lido por Jorge Messias. “A União manifesta publicamente o pedido de desculpas pela escravização das pessoas negras, bem como de seus efeitos”, diz o texto. “Reconhece que é necessário envidar esforços para combater a discriminação racial e promover a emancipação das pessoas negras brasileiras. Por fim, compromete-se a potencializar o foco de criação de políticas públicas com essa finalidade”.
Durante o evento foi lançada a Plataforma JurisRacial, que vai reunir documentos jurídicos sobre o tema racial. O objetivo é divulgar informações para combater o racismo.
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Brasil derrota Uruguai e garante presença na Americup 2025
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21 de novembro de 2024 Agência Brasil
O Brasil garantiu a classificação para a edição 2025 da Americup, Copa América de basquete masculino, após derrotar o Uruguai por 71 a 65, na noite desta quinta-feira (21) no Ginásio Mangueirinho, em Belém, no Pará.
É O BRASA NA AMERICUP 2025!
O Brasil levou a galera ao delírio no Mangueirinho, em Belém, venceu o Uruguai por 71 a 65 e está classificado para o torneio continental!
Domingo tem Brasil x Panamá, às 20h, novamente no Mangueirinho e ao vivo na ESPN 4! pic.twitter.com/57FGtjUYBz
— Basquete Brasil – CBB (@basquetebrasil) November 22, 2024
Os destaques brasileiros na partida foram os ala-pivôs Bruno Caboclo (que contribuiu com 21 pontos e 11 rebotes) e Mãozinha (que marcou 16 pontos e somou 9 rebotes).
Após as três vitórias nos seus três compromissos iniciais pelas Eliminatórias da Americup, o Brasil volta a entrar em ação no próximo domingo (24), quando mede forças com o Panamá a partir das 20h (horário de Brasília), novamente no Mangueirinho.
A edição 2025 da Copa América de basquete masculino será disputada em agosto na Nicarágua.
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Nigel Farage e a sua ‘missão histórica’: no terreno com a Reform UK – podcast | Reforma do Reino Unido
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23 minutos atrásem
21 de novembro de 2024 Presented by Helen Pidd; produced by Natalie Ktena, Joel Cox; executive producer Sami Kent
Na conferência do partido Reform UK em Setembro o seu líder Nigel Farageanunciou uma “missão histórica” para o seu partido: profissionalizar, modernizar e mobilizar um “exército popular” para ganhar apoio em todo o país.
Surgiu na sequência de um sucesso sem precedentes da Reforma nas eleições gerais: nenhum partido populista de direita no Reino Unido alguma vez conquistou tantos lugares como os seus cinco assentos em Julho. E foram vencidas apesar de uma campanha marcada por comentários racistas e islamofóbicos de membros e candidatos reformistas.
Neste Outono, portanto, Farage decidiu aproveitar esse impulso, tentando criar um partido que possa ganhar ainda mais assentos nas próximas eleições. Farage chegou a afirmar que poderia ser o próximo primeiro-ministro.
Hoje em Foco apresentador Helen Pidd acompanha esse esforço para transformar Reforma do Reino Unidofalando aos delegados na conferência de Birmingham em setembro; participando da fundação de uma seção eleitoral em outubro na Grande Manchester, onde ativistas esperam destituir um ministro do Gabinete Trabalhista; em seguida, viajará para Clacton, sede do próprio Farage, para descobrir como os residentes estão se sentindo lá.
Enquanto isso, ela pergunta: o Partido Reformista está realmente se transformando em algo novo? E quão seriamente deveríamos levar Nigel Farage?
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