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confira o que os astros revelam para esta sexta-feira (20/12)
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O CENTRO DA GALÁXIA
Data estelar: Sol em conjunção com o centro da galáxia.
O polo Sul da Terra aponta para o centro da Galáxia enquanto o polo Norte aponta para fora dela, é por isso que no céu do hemisfério Sul tem mais abundância de estrelas do que no céu do Norte.
Colocar o hemisfério Norte acima do Sul nos Mapas é uma arbitrariedade que não é condizente com as correntes que animam a civilização, as quais, sendo de natureza materialista, isto é, que definem a Vida como proveniente da matéria, e não o contrário, deveriam colocar a verdadeira origem dessa corrente, o buraco negro que é o centro da galáxia, no topo, ou seja, os mapas deveriam ser virados ao contrário.
Como isso não vai acontecer nunca, continuaremos existindo numa civilização de princípios distorcidos, que não oferece educação nem suporte para nos livrarmos da ignorância instituída.
ÁRIES (nascimento entre 21/3 a 20/4)
O topo do mundo é sedutor, mas você não o conquista com gestos, caras e bocas. O topo do mundo só é conquistado pelas pessoas que se dispõem a fazer grandes sacrifícios, e que consagram todos os dias ao objetivo.
TOURO (nascimento entre 21/4 a 20/5)
Toda essa confusão que anda acontecendo em sua mente a respeito das perspectivas futuras há de ser superada em breve, e não requer gastos maiores de energia vital para ser administrada no momento. Toque a bola em frente.
GÊMEOS (nascimento entre 21/5 a 20/6)
A curiosidade nunca se satisfaz completamente, porque ela continua farejando mais e mais experiências. Porém, para que as pessoas não se sintam pressionadas, em algum momento é bom dar férias à curiosidade.
CÂNCER (nascimento entre 21/6 a 21/7)
Busque e valorize as diferenças nos seus relacionamentos, porque é sobre essas características que as pessoas evoluem e se enriquecem psicossocialmente. As diferenças são o ponto de apoio dos bons relacionamentos.
LEÃO (nascimento entre 22/7 a 22/8)
Ao alcance de sua mão sempre haverá recursos disponíveis para superar problemas e, muito mais do que isso, servir aos objetivos que sua alma pretenda conquistar. Olhe ao seu redor com mais carinho e atenção.
VIRGEM (nascimento entre 23/8 a 22/9)
Uma parte do seu tempo há de ser consagrada ao divertimento, à boa vida, e isso precisa ser considerado uma necessidade tão fundamental quanto tomar água todos os dias. Tenha clareza quanto à qualidade de seu divertimento.
LIBRA (nascimento entre 23/9 a 22/10)
Os relacionamentos familiares são a dimensão mais complexa que nossa humanidade precisa administrar, porque a proximidade e rotina de convivência, em vez de tornarem as pessoas próximas, ao contrário, elas se distanciam.
ESCORPIÃO (nascimento entre 23/9 a 21/11)
Perceber, sua alma percebe tudo, não escapa nada, porém, é necessário também saber interpretar o que se percebe, e nem sempre sua alma acerta nesse quesito, às vezes inventa histórias nada a ver com o que acontece.
SAGITÁRIO (nascimento entre 22/11 a 21/12)
Ao infinito e além! Enquanto sua alma tiver de respeitar limites e se ajustar a padrões, eventualmente fará conquistas interessantes, porém, é quando você dá rédea solta à aventura que o melhor acontece.
CAPRICÓRNIO (nascimento entre 22/12 a 20/1)
Entre o infinito e o infinitesimal de sua existência, a alma precisa descobrir que atitudes tomar agora, de imediato, para colocar ordem e dar um sentido aos próximos meses. Melhor se debruçar sobre isso.
AQUÁRIO (nascimento entre 21/1 a 19/2)
Os sacrifícios que você tenha de fazer eventualmente são os passos arriscados que sua alma dará, porque não é possível saber antecipadamente se o investimento altruísta servirá para os propósitos almejados.
PEIXES (nascimento entre 20/2 a 20/3)
Relacionamentos dão trabalho, mas nada de grandioso poderia ser feito sem que as pessoas unissem força e, pelo menos, se tolerassem e apoiassem enquanto precisam umas das outras. Às vezes, nem isso acontece, não é?
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Investigado no caso da ‘Abin paralela’ é demitido – 20/12/2024 – Poder
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20 de dezembro de 2024 Caio Crisóstomo
O governo Lula (PT) demitiu nesta sexta-feira (20) o agente da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) Thiago Gomes Quinália, investigado pela PF (Polícia Federal) no inquérito que apura ações clandestinas na agência durante o governo Jair Bolsonaro (PL).
A demissão de Quinália por abandono de cargo foi publicada no Diário Oficial da União desta sexta. É assinada pelo ministro Rui Costa, da Casa Civil, pasta que abriga a Abin desde março de 2023.
Procurada, a Abin disse que não iria se manifestar. A Folha ainda não conseguiu contato com a defesa de Quinália.
Ele foi alvo de busca e apreensão em janeiro de 2024 na operação Vigilância Aproximada, que também mirou o vereador Carlos Bolsonaro (PL), um dos filhos do ex-presidente. No entanto, os investigadores da PF não conseguiram cumprir o mandado porque ele estava fora do país.
O agente havia sido nomeado, ainda em 2022, para ser assistente de adido na França —cargo é uma espécie de representante da Abin no país estrangeiro. A ida de Quinália foi autorizada pela direção da agência, o que incomodou os investigadores do caso.
Ao tomar conhecimento do mandado expedido pelo STF (Supremo Tribunal Federal) contra Quinália, a direção da Abin, sob comando do delegado Luiz Fernando Corrêa, determinou o retorno imediato do agente. Mas ele não cumpriu a ordem.
A corregedoria da agência abriu um procedimento administrativo disciplinar. Quinália respondeu os questionamentos da comissão por email e alegou perseguição e receio de ser preso, segundo relatos obtidos pela Folha.
As investigações apontam que Quinália integraria um núcleo da chamada “Abin paralela” que buscava vincular autoridades públicas, incluindo ministros do STF e parlamentares, ao PCC (Primeiro Comando da Capital).
Recentemente, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no STF, autorizou o compartilhamento de provas da investigação da trama golpista com o caso da Abin.
A PF apontou, no relatório final em que indiciou Bolsonaro e outros aliados por suposto plano de golpe de Estado, a relação com o caso da “Abin paralela“.
As investigações das operações clandestinas da agência apontam que os integrantes tentavam encontrar conexões que ligavam ministros do Supremo a pessoas que eram alvos de outras investigações por irregularidades. Também se investiga o monitoramento ilegal de autoridades públicas, utilizando-se de sistemas da agência, como o FirstMille, e a produção de notícias falsas.
A investigação da PF aponta que a estrutura teria sido usada para blindar os filhos do ex-presidente, atacar a credibilidade do sistema eleitoral, produzir desinformação e espionar ilegalmente autoridades, como ministros do STF e senadores.
Segundo a PF, o vereador Carlos Bolsonaro integrava o núcleo político da “Abin paralela” e se beneficiava de informações sigilosas da agência, que fora comandada pelo hoje deputado federal Alexandre Ramagem (PL-RJ), aliado da família Bolsonaro.
A quarta fase da operação, deflagrada em julho de 2024, apontou que o grupo publicava informações falsas nas redes sociais e marcavam Carlos. Em sua maioria, mirando o senador Alessandro Vieira (MDB-RS).
Segundo os investigadores, Vieira se tornou alvo depois de pedir a quebra do sigilo fiscal, bancário e telemático do vereador pelo Rio de Janeiro na CPI da Covid.
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Macron jura em meio a discussões furiosas com os ilhéus de Mayotte atingidos pelo ciclone | Emmanuel Macron
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20 de dezembro de 2024 Rachel Savage Southern Africa correspondent and agencies
Emmanuel Macron jurou durante uma conversa furiosa com residentes das ilhas de Mayotte, atingidas pelo ciclone, na noite de quinta-feira, dizendo a uma multidão zombeteira no território francês: “Se não fosse pela França, estaríamos 10.000 vezes mais afundados na merda”.
Desejo Ciclone varreu Mayotteque fica entre Madagáscar e Moçambique, em 14 de Dezembro, destruindo infra-estruturas vitais e destruindo muitas das barracas com telhados de zinco que constituem os seus grandes bairros de lata. Quase uma semana depois da pior tempestade em 90 anos, O território mais pobre da França ainda tem escassez de água.
Ao longo de quinta-feira, o presidente francês esteve confrontado por Mahorais furiosos exigindo saber por que a ajuda ainda não havia chegado até eles. A certa altura, ele disse a uma multidão: “Vocês estão felizes por estar na França. Porque se não fosse a França, eu lhe digo, você estaria 10.000 vezes mais afundado na merda. Não há outro lugar no Oceano Índico que tenha recebido tanta ajuda. Isso é um fato.”
Na noite de quinta-feira, Macron disse que iria prolongar a sua visita para um segundo dia “como um sinal de respeito, de consideração”. Ele disse: “Decidi dormir aqui porque considerei que, diante do que a população está passando, (sair no mesmo dia poderia ter) instalada a ideia de que a gente vem, olha, a gente sai”.
A agitação continuou na sexta-feira. “Sete dias e não conseguiremos dar água à população”, gritou um homem a Macron enquanto este percorria a pequena comunidade de Tsingoni, na costa oeste da ilha principal de Maiote, Grande-Terre.
“Eu entendo sua impaciência. Podem contar comigo”, respondeu Macron, dizendo que a água seria distribuída nas prefeituras.
No passado, Macron teve muitas vezes problemas com comentários improvisados em público que, segundo ele, pretendiam “dizer as coisas como as coisas são”, mas que pareceram insensíveis ou condescendentes para muitos franceses, contribuindo para a sua queda acentuada. em popularidade ao longo de seus sete anos como presidente.
Em casa, os políticos da oposição atacaram os comentários. Sébastien Chenu, do Rally Nacional de extrema direita, disse: “Não creio que o presidente esteja exatamente encontrando as palavras certas de conforto para os nossos compatriotas de Mayotte, que, com este tipo de expressão, têm sempre a sensação de serem tratados de forma diferente .”
O político de extrema esquerda Éric Coquerel disse que o comentário de Macron foi “completamente indigno”.
O número oficial de mortos em Mayotte, de 31, permaneceu abaixo do esperado, depois que as autoridades disseram temer que milhares de pessoas pudessem ter sido mortas. Os enterros imediatos, de acordo com a tradição islâmica, e o grande número de migrantes indocumentados das vizinhas Comores que evitam as autoridades por medo de serem deportados, podem significar que o verdadeiro número de vítimas mortais nunca será conhecido.
O ciclone também matou 73 pessoas no norte de Moçambique e 13 no Malawi, segundo as autoridades dos países do sudeste africano.
Mayotte tem oficialmente uma população de 320 mil habitantes, mas as autoridades disseram que poderá haver mais entre 100 mil e 200 mil habitantes, a maioria proveniente das Comores e a viver nos bairros degradados das ilhas. Maiote passou a fazer parte França em 1841 e votou pela permanência na França em 1974, quando as ilhas Comores escolheram a independência.
No início da semana, o ministro do Interior francês, Bruno Retailleau, um direitista que é abertamente anti-imigrante, disse que Mayotte não poderia ser reconstruída sem abordar a migração.
Em Kaweni, um bairro de lata nos arredores da capital da ilha, Mamoudzou, Ali Djimoi disse que oito pessoas que viviam perto dele foram mortas pelo ciclone, duas delas soterradas rapidamente perto de uma mesquita.
Mayotte foi “completamente abandonada” pelo Estado francês, disse ele. “A água que sai pelos canos – mesmo que esteja funcionando, você não consegue beber, ela sai suja.”
Reuters e Agence France-Presse contribuíram para este relatório
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‘O único país colonialista remanescente é Israel’: Gideon Levy | Programas de TV
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20 de dezembro de 2024Qual é o objetivo final de Netanyahu na Síria? Marc Lamont Hill discute o assunto com o autor e colunista Gideon Levy.
Desde a queda de Bashar al-Assad, Israel conduziu ataques aéreos em toda a Síria e tomou território nas Colinas de Golã, em violação de um cessar-fogo de 50 anos. E enquanto Israel prossegue o seu genocídio em Gaza e mantém a sua ocupação da Cisjordânia, os ataques de Israel à Síria levantam questões sobre as suas estratégias regionais.
Então, qual é o objetivo final de Netanyahu na Síria? Irá Israel interferir com o governo de transição da Síria e expandir ainda mais o seu território?
Esta semana em AntecipadoMarc Lamont Hill conversa com o autor e colunista Gideon Levy.
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