NOSSAS REDES

MUNDO

Conheça 5 restaurantes em SP para conhecer cultura do Pará – 11/02/2025 – Restaurantes

PUBLICADO

em

Conheça 5 restaurantes em SP para conhecer cultura do Pará - 11/02/2025 - Restaurantes

Matheus Tupina

Como parte da diversidade cultural presente em São Paulo, a culinária paraense é patrimônio da região Norte e da Amazônia. Além de sabores interessantes, pratos regados a camarão, peixes, castanhas e ervas, além da característica farinha de mandioca fazem parte da experiência na região.

Antes pouco explorados, os pratos regionais ganharam destaque com a música Voando pro Pará, da cantora Joelma, lançada em 2016 mas em alta nas redes sociais no ano passado. Paulistanos e paraenses na capital possuem opções para experimentar e aproveitar o tacacá, o vatapá, bebidas e molhos com jambu e peixes como o tucupi e o filhote.

Ao menos cinco locais ao redor da cidade oferecem opções tradicionais e personalizadas do amplo leque de pratos e bebidas, além de ambientes que oferecem imersão e conhecimento da diversidade presente nos estados amazônicos.

Confira abaixo os restaurantes em São Paulo para aproveitar a culinária paraense que valem a visita:

Casa do Saulo

O chef Saulo Jennings, nascido em Santarém (807 km de Belém), inaugurou uma unidade em São Paulo em abril do ano passado após abrir uma série de outras filiais na capital paraense e no Rio de Janeiro.

O espaço promove um ambiente de imersão da cultura paraense, promovendo um clima intimista com aquário de peixes amazônicos, luzes rodeadas de decoração em palha e até uma lojinha com itens de estética semelhante aos vendidos no Norte.

Saulo traz ingredientes direto de onde nasceu, incrementando a experiência no restaurante e oferecendo pratos como a feijoqueca (R$ 132), feita de pirarucu com camarão ao molho de moqueca, camarão caboco (R$ 144), empanado em farinha regional, e opções veganas, com banana-da-terra.

R. Gomes de Carvalho, 1.666, Vila Olímpia, zona sul, Instagram @casadosaulosp


Quintal Paraense

Surgido de um trailer de comida paraense no centro da cidade, firmou-se em um ponto fixo na zona norte e oferece pratos dos mais simples aos mais requintados com personalidade e sabores que surpreendem quem nunca experimentou a culinária regional.

Além das opções principais, como o pato no tucupi (R$ 99), o filhote frito e o menu pai d’égua (R$ 249), que serve o tacacá e porções de vatapá e caruru. Conta também com petiscos de entrada, como o bolinho de maniçoba (R$28), e de sobremesas como a junara de cupuaçu (R$ 32), batida da fruta coberta com chocolate meio amargo.

R. Horácio Vergueiro Rudge, 535, Casa Verde, zona norte, Instagram @quintalparaense


Pará Bahia

O restaurante busca confluir tanto as culturas baiana quanto paraense, com decoração e ambiente que remetem às pequenas casas coloridas, que aparecem nos dois estados. A música ao vivo e shows colaboram para tornar o espaço ainda mais imersivo, tocando sempre ritmos regionais.

O cardápio é separado entre as opções principais dos dois estados. Entre os paraenses, estão a moqueca de filhote ou de pirarucu (R$ 149), que serve duas pessoas, além da maniçoba (R$ 49), da moqueca de camarão (R$ 78) e do açaí in natura (R$ 45).

Também são oferecidos drinks autorais, que reverenciam os dois estados brasileiros.

R. Santo Antônio, 1.277, Bela Vista, centro, Instagram @para.bahia


Paraense Point

Inaugurado no início de 2021 com nome Culinária Paraense, o local abre de quinta à domingo e serve os mais tradicionais pratos paraenses a preços acessíveis, como tacacá (R$ 25), maniçoba (R$ 35), açaí (de R$ 25 a R$ 50, a depender do acompanhamento) e sucos de frutas típicas do estado, como buriti, cacau e bacuri, cada um por R$ 12.

O espaço ocupa uma sala dentro de um lava-rápido, instalado em frente à estação Dom Bosco, da Linha 11-coral da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

R. Italina, 540, Itaquera, zona leste, Instagram @oparaensepoint


É do Pará

Com ambiente e decorações mais modernas, o restaurante alvirrubro tem clima aconchegante e oferece opções como picanha marajoara (R$ 84), além do camusquim paraense (R$ 67,50) e a caldeirada, além dos pratos mais clássicos e dos açaís.

Além dos sucos de frutas regionais, é possível encontrar cervejas vendidas na região amazônica, além da cachaça de jambu, que deixa a boca com sensação de “tremor”. Também são vendidos bombons das castanhas características no Pará.

Av. Miguel Estefano, 271, Saúde, zona sul, Instagram @edoparasp

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: Folha

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Nathan Thrall confronta a ocupação de Israel | Conflito Israel-Palestino

PUBLICADO

em

Nathan Thrall confronta a ocupação de Israel | Conflito Israel-Palestino

Centro do palco

O autor vencedor do Prêmio Pulitzer, Nathan Thrall, se junta ao centro do palco para falar sobre como suas experiências, trabalhando e morando em Israel, Gaza, a Cisjordânia ocupada e Jerusalém, o levaram a escrever, um dia na vida de Abed Salama. Testemunhando em primeira mão a discriminação e a subjugação dos palestinos, Thrall diz ao apresentador da Al Jazeera, Tom McRae, sobre o sistema de apartheid de décadas de Israel e por que ele ainda tem esperança para o futuro.



Leia Mais: Aljazeera

Continue lendo

MUNDO

Como a Europa lidará com o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth,? – DW – 02/11/2025

PUBLICADO

em

Como a Europa lidará com o secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth,? - DW - 02/11/2025

À medida que os ministros da Defesa da OTAN se reúnem nesta semana, os aliados europeus ficarão cara a cara com o novo secretário de Defesa dos EUA, Pete Hegseth, pela primeira vez.

Várias fontes diplomáticas disseram à DW que, embora exista uma unanimidade para gastar mais de 2% – uma promessa anterior feita por um recorde de 23 aliados europeus apenas no ano passado – um aumento percentual específico provavelmente seria feito em junho na cúpula anual da OTAN.

O presidente Trump pediu aos Estados -Membros que gastassem 5% de seu PIB nacional em defesa, um número que a maioria dos aliados considera irrealista.

Por enquanto, trata -se de mostrar a Hegseth que os Aliados estão fazendo a sua parte – a Europa e o Canadá aumentaram seus gastos com defesa em 20% em 2024 em comparação com o ano anterior. Além disso, Os ministros da defesa desejam ter uma noção da provável direção da futura política dos EUA.

Líderes europeus sentados ao redor de uma mesa em um retiro informal
Aliados europeus estão discutindo maneiras de obter recursos de defesa em conjunto e evitar a duplicação de sistemas de armas para cortar custos Imagem: Frederic Sierakowski/União Europeia

Aproveitando o Secretário de Defesa dos EUA mais perto dos aliados da UE

“Em primeiro lugar, trata -se de construir um relacionamento com ele, aprendendo sobre o pensamento de nós”, disse Rafael Loss, membro sênior do Conselho Europeu de Relações Exteriores (ECFR), à DW.

“Ele não tem muita experiência política, não há histórico de ele se envolver com líderes de defesa e a OTAN. Os funcionários da OTAN tentarão ter uma noção de suas prioridades e apontá -lo para o processo de planejamento da OTAN, enquanto empurra a discussão específica em um Porcentagem exata da cúpula de junho da OTAN. ”

O foco da reunião será chamar a atenção de Hegseth para a abordagem passo a passo da OTAN para aumentar os gastos com defesa.

Fontes disseram que, em vez de concordar com um número definido, os aliados europeus pretendem destacar seus planos de defesa e as capacidades necessárias para alcançar esses planos e, em seguida, discutir os investimentos necessários para obter essas capacidades.

Os especialistas acreditam que o mais difícil será conquistar Hegseth – um ex -apresentador da Fox News que expressou ceticismo sobre a aliança entre os EUA e a Europa – ao lidar com desafios comuns de segurança.

“A defesa da Europa não é o nosso problema; já estive lá, fez isso duas vezes”, escreveu Hegseth no passado: “A OTAN é uma relíquia e deve ser descartada e refiz para que a liberdade seja verdadeiramente defendida”.

Os aliados europeus esperam que ele possa mudar de idéia enquanto visita a Alemanha, encontre funcionários da OTAN em Bruxelas e visita a Polônia no final da semana.

Um piloto pulando em um jato de lutador
Especialistas europeus argumentam que os EUA mantêm muitas vantagens, permanecendo na OTAN, incluindo a projeção de energia em todo o mundoImagem: Teri Schultz/DW

“Existem várias maneiras pelas quais a presença americana na Europa ajuda a projeção de energia em outras partes do mundo”, disse Loss.

“Hegseth está visitando a sede do Comando dos EUA na África (Africana) na Alemanha, que facilita a maioria das operações militares dos EUA na África e, da mesma forma para onde ir. ”

Os aliados estão se preparando para fazer mais pela própria Ucrânia. No lugar dos EUA, o Reino Unido liderará a reunião do Grupo de Contatos de Defesa da Ucrânia nesta semana para discutir as necessidades militares do país rasgado de guerra.

A Europa, no entanto, está seguindo um caminho cauteloso e excluindo a Groenlândia da agenda oficial da reunião, apesar de o presidente americano Donald Trump ter ameaçado invadir a ilha que é um protetorado da Dinamarca, um Estado -Membro da OTAN.

Mas suas medidas até agora, incluindo o desejo de aumentar os gastos, não foram suficientes para o novo governo americano, que busca mais gastos europeus em defesa, e deseja que as armas americanas em particular sejam compradas com esse dinheiro.

Líderes europeus se reúnem para discutir a estratégia de defesa

Para visualizar este vídeo, ative JavaScript e considere atualizar para um navegador da web que Suporta o vídeo HTML5

A demanda de 5% de Trump vista como irrealista

O aumento dos gastos de defesa em 5% significaria gastar centenas de bilhões de dólares dos cofres do estado, remodelando os orçamentos nacionais – por exemplo, cortando benefícios sociais ou impondo impostos mais altos.

Ambas as opções são impopulares em um continente envelhecido com as contas de pensão crescentes e as listas de espera prolongadas para acessar a assistência médica.

O governo atual da Alemanha é particularmente avesso a desviar os gastos sociais, especialmente em um ano eleitoral. O ministro da Defesa do país, Boris Pistorius, disse que investir 5% em relação à defesa consumiria cerca de 40% do orçamento do governo da Alemanha.

Ricarda Lang, co-presidente do Partido Verde, disse que o financiamento necessário não pode vir apenas do orçamento atual. “Devemos garantir que a situação de segurança não seja jogada contra o Seguro Social no país”.

A Alemanha alcançou a meta de 2% dos gastos militares no ano passado pela primeira vez.

A Alemanha gastará mais em seus militares a longo prazo?

Para visualizar este vídeo, ative JavaScript e considere atualizar para um navegador da web que Suporta o vídeo HTML5

A Itália, onde os gastos com defesa estão em torno de 1,5%, considera o elevando para 5% como impossível. Apenas expressou uma disposição de aumentá -lo para 2% até 2028.

“Eu não acho que será 5%, o que seria impossível para quase todas as nações do mundo agora”, disse o ministro da Defesa italiano Guido Crosetto.

Leo Goretti, chefe do Programa de Política Externa italiana do Istituto Affari Internazionali, um think tank italiano, disse à DW que a economia da Itália já está lutando.

“A Itália teve que assumir uma dívida alta, a segunda dívida mais alta da UE, para pagar suas contas existentes”, disse ele. “Há uma percepção pública de que o governo não deve investir em defesa quando há outras questões que afetam as pessoas diariamente e mais diretamente”.

Chefe da OTAN, Mark Rutte, o primeiro -ministro britânico Keir Starmer e o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, sentado ao redor de uma mesa
Aliados europeus e membro da OTAN não-UE O Reino Unido estão discutindo um pacto de defesa para coloborar as necessidades de defesa comuns. Imagem: Kin Cheung/Picture Alliance

Uma coalizão de disposição para aumentar os gastos com defesa

Uma sugestão é que a UE assuma a dívida comum para fortalecer suas defesas coletivas e também comprar armas americanas para manter o favor dos EUA.

Mas estados frugais ou fiscalmente conservadores, como Holanda, Alemanha, Dinamarca e Suécia, se opõem à dívida comum.

Os aliados europeus continuam a não ter nenhum consenso sobre como arrecadar o dinheiro. Atualmente, se fala sobre compras conjuntas e evitar a duplicação dos principais recursos de defesa na esperança de reduzir custos e manter os gastos gerais abaixo de 5%.

Há até discussões sobre a formação de uma coalizão dos dispostos a aumentar os gastos, trabalhando com estados não-UE como a Noruega e o Reino Unido, excluindo aqueles considerados pró-Rússia, como Eslováquia e Hungria.

Alguns especialistas acreditam que a Europa simplesmente não está pronta para a mudança fundamental de laços que Trump e sua equipe têm em mente.

“Muitos líderes europeus esperam que haja uma pechincha que possa ser atingida, pela qual talvez gastem um pouco mais compram mais algumas armas dos EUA e, em seguida, tudo permanece o mesmo”, Max Bergmann, do Centro de Estudos Estratégicos e Internacionais (CSIS ) disse a DW. “Mas acho que o governo Trump, fundamentalmente, quer alterar o status quo”.

Editado por: Jess Smee



Leia Mais: Dw

Continue lendo

MUNDO

Polícia interdita ferro-velho marítimo no Rio de Janeiro – 12/02/2025 – Cotidiano

PUBLICADO

em

Polícia interdita ferro-velho marítimo no Rio de Janeiro - 12/02/2025 - Cotidiano

Policiais ambientais e técnicos da Secretaria de Estado do Ambiente e Sustentabilidade e do Inea (Instituto Estadual do Ambiente) interditaram um estaleiro suspeito de realizar o desmanche ilegal de dois navios na baía de Guanabara, no Rio de Janeiro.

O estaleiro funcionava como uma espécie de ferro-velho marítimo que, com o desmanche ilegal, contaminava o solo e lançava resíduos tóxicos na baía. A multa pode variar entre R$ 10 e R$ 50 milhões de reais.

Nove pessoas foram notificadas e um gerente foi preso durante a operação por infrações ambientais como poluição do solo por vazamento de óleo, poluição hídrica da baía de Guanabara e processo de desativação de um sistema ou empreendimento sem licença ambiental, além de acondicionamento irregular de produto perigoso.

O Inea já havia notificado o estaleiro em agosto de 2024, pois a empresa tinha permissão municipal para fazer reparos em embarcações e não desmanche.

A interdição ocorreu após três semanas de investigações e monitoramentos das atividades. Técnicos do Núcleo de Inteligência do Inea observaram a retirada de peças de navios de forma inadequada, sem cuidados ambientais e com exposição de operários a materiais tóxicos.

Os funcionários usavam maçaricos e fogo para cortar o aço das embarcações, provocando o vazamento de óleo por dezenas de metros na baía de Guanabara.

Segundo o Inea, cada embarcação mantém entre 20 e 30 mil litros de resíduos contaminantes, a maioria deles óleos lubrificantes, além de altas taxas de mercúrio, amianto e chumbo.

A operação, realizada na segunda-feira (10), foi a segunda deste ano voltada à interdição de estaleiros irregulares no estado. Outro ferro-velho marítimo foi interditado na semana passada, no Caju, zona norte do Rio.

Os estaleiros precisam ter planos de descartes para atuar legalmente, o que inclui destinação adequada do material, cuidados com a contaminação das águas e do lençol freático pelos produtos químicos.



Leia Mais: Folha

Continue lendo

MAIS LIDAS