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Conheça bar dedicado a Mariah Carey, em Nova York – 21/12/2024 – Celebridades

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Alyson Krueger


The New York Times

Antes mesmo que as cortinas vermelhas brilhantes se abrissem às 17h, uma fila de pessoas, vestidas da cabeça aos pés com lantejoulas vermelhas e verdes, se formou do lado de fora do bar de Natal de Mariah Carey, um novo lounge pop-up dentro do Virgin Hotels New York.

“Ouvi falar desse bar pela própria Mariah no Instagram”, disse Anthony Carey, 43, que estava visitando Liverpool, Inglaterra, onde trabalha no Serviço Nacional de Saúde.

Ele é tão dedicado à cantora que mudou legalmente seu sobrenome para Carey quando tinha 21 anos, e tem um cômodo em casa cheio de produtos dela. “No minuto em que as reservas foram liberadas, eu reservei”, disse ele.

Carey, que a cada ano parece fazer uma campanha um pouco mais forte pelo título de “Rainha do Natal”, inaugurou o espaço no final de novembro, a alguns quarteirões do Empire State Building, no centro de Manhattan.

O bar, exuberante com enfeites, é uma homenagem ao músico e uma extravagância de cross-branding com Black Irish, Carey’s cream liqueur e Bucket Listers, um aplicativo que produz experiências. Os ingressos estão esgotados há semanas, e há filas constantes do lado de fora da porta de pessoas que esperam entrar de qualquer maneira.

Carey lançou seu single de sucesso “All I Want for Christmas is You” em 1994 e ele está no topo das paradas de forma confiável. Embora tenha perdido sua tentativa de registrar o título de “Rainha do Natal” em 2022, ela frequentemente faz shows de fim de ano e, neste ano, fez uma turnê de Natal, que terminou esta semana no Barclays Center no Brooklyn.

Na cidade de Nova York, os ingressos para o bar, que incluem um martini de boas-vindas, começam em US$ 20 e estão esgotados até o Natal. Também há iterações nos Virgin Hotels em Chicago, Dallas, Nashville, Tennessee e Nova Orleans. Mais de 33 mil ingressos foram vendidos nesta temporada de férias em todo o país, de acordo com Andy Lederman, fundador e CEO da Bucket Listers. Mas Carey não visitou nenhum dos locais, ele disse.

Dentro do bar de Nova York, os convidados posaram ao lado de um recorte de papelão da cantora, vestida com um vestido brilhante, sob as palavras “All I Want for Christmas Is You”. Havia também uma caixa de correio vermelha brilhante e cartões postais, cobertos com bastões de doces, para escrever uma carta para Mariah —não para o Papai Noel.

Mary Barchetto, 51, que mora em Glen Rock, Nova Jersey, e administra uma organização sem fins lucrativos, disse que planejava agradecer a Carey por “manter a cultura do extra em andamento e torná-la acolhedora para pessoas que podem não ser tão corajosas para serem extras por conta própria”.

Barchetto usou um macacão vermelho com lantejoulas, botas de salto alto com glitter prateado e brincos de strass em formato de bengala de doce para a ocasião.

Sua cunhada Candi L. Feola, 39, uma assistente de vendas de manufatura que mora em Washington, Nova Jersey, estava vestida com botas vermelhas de lantejoulas e um laço de veludo, e planejou esperar até mais tarde para decidir o que escrever. “O vinho vai me dizer”, ela disse, rindo.

(Lederman prometeu que as cartas chegariam a Carey. “Elas estão sendo coletadas a cada poucos dias e enviadas a ela”, disse ele.)

O bar serve vários tipos de martinis feitos com licor Carey’s Black Irish, cada um guarnecido com algo fabuloso, incluindo borboletas rosas, glitter comestível e paus de canela. E, claro, a música de Carey é tocada sem parar.

“Estávamos recebendo reclamações porque tocávamos ‘All I Want for Christmas’ apenas a cada 30 minutos, então aumentamos para 15 minutos”, disse Tim Stuyts, diretor de alimentos e bebidas da Virgin Hotels em Nova York.

E, na terça-feira à noite, como se fosse uma deixa, a multidão começou a dançar e cantar junto sempre que a música tocava.

“Às vezes é difícil porque viemos aqui todos os dias e ouvimos a mesma música o tempo todo”, disse Jhony Rojas, um dos bartenders. “Agora sou fã de Mariah Carey.”

Muitas pessoas na multidão se consideram os “cordeiros” de Carey, um termo carinhoso que a cantora usou para se referir aos seus fãs, e parte de uma “lambily”, explicou Alexis McBride, 41, que mora em Washington, DC, e trabalha com tecnologia.

Muitos foram ao bar na terça-feira antes do show dela naquela noite no Barclays Center. Carey cancelou dois shows na área metropolitana de Nova York no fim de semana quando ela ficou doente, então alguns estavam visitando o bar para sentir o espírito da cantora quando não puderam vê-la se apresentar ao vivo.

“Muitas pessoas estavam tentando vir aqui, mas está tudo esgotado”, disse Glen Higgins, 30, que mora em Flushing e trabalha para o Departamento de Parques e Recreação da Cidade de Nova York.

“Tenho muita sorte”, disse ele, vestido com um traje vermelho de Papai Noel com gola de pele branca e sapatos que se iluminavam com luzes vermelhas e verdes quando ele apertava um botão.

Higgins veio preparado para educar qualquer fã ocasional sobre Carey.

“É legal que as pessoas a apreciem nesta época do ano, mas eu a aprecio o ano todo”, ele disse. “Muitas pessoas provavelmente pensam que ela só tem sucessos de Natal, especialmente as gerações mais jovens, mas ela foi a maior artista dos anos 90.”

Alex Iona, 38, que mora no Brooklyn e trabalha como assistente executiva e comediante, apareceu no bar com uma boneca Mariah Carey que sua esposa lhe deu de Natal no ano passado.

“Tivemos um dia que Mariah teria adorado”, ela disse. “Fomos ao Rockefeller Center. Vimos as janelas da Bergdorf.”

Depois do bar de férias, ela e uma amiga foram para o Barclays Center. “A boneca vai ao show”, disse Iona. “Ela vai dançar.”

Carey, o superfã britânico, queria ainda mais do bar de Natal.

“Sinceramente, sinto que poderia ter um pouco mais de Mariah aqui. Como se ela tivesse papel de embrulho. Por que essas caixas de presente não estão embrulhadas com o MC?”, ele disse, referindo-se à exibição de Natal no topo do bar. “Poderia ter ainda mais música de Mariah, especialmente no dia do show.”

Ele não se incomodou com o fato de a cantora não ter ido a nenhum dos pop-ups.

“Ela precisa estar na zona Mariah e fazer suas próprias coisas”, disse Anthony Carey. “Ela tem o direito de ser exatamente quem ela é.”



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Caminhão do Tinder ajuda a decartar lembranças do ex; veja como funciona

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O show histórico de Lady Gaga, no Rio, reuniu um público de mais de 2,1 milhões de pessoas, e deixa a marca da artista: apoio à comunidade LGBT+ e mensagem motivacional para quem sofre de depressão e baixa autoestima. Foto: @Pipoca

Já pensou em jogar fora aquela blusa que ele esqueceu, a carta que ela escreveu ou o ursinho de pelúcia que ficou te olhando depois do término? O Tinder teve essa ideia — e levou a sério. A empresa lançou na Índia um caminhão de lixo diferente, criado especialmente para recolher lembranças de ex-namorados e ex-namoradas.

A iniciativa faz parte da campanha “Move On” (Siga em Frente), que incentiva os usuários do app a recomeçarem a vida amorosa sem o peso do passado. O caminhão foi estacionado em pontos estratégicos da cidade, e qualquer pessoa podia chegar e jogar fora objetos que carregavam memórias do relacionamento que terminou.

O resultado? Além de lágrimas e risadas, a ação ganhou o coração da internet, com muitos vídeos, fotos e comentários emocionados nas redes sociais. Mas a proposta vai além de descartar lembranças. O Tinder quis mesmo foi criar uma experiência simbólica, divertida e acolhedora para quem está tentando virar a página.

Passado no lixo

O caminhão temático não passou despercebido nas ruas. Com frases bem-humoradas como “Cuidado! Contém bagagem emocional”, ele chamava a atenção de quem passava. O objetivo era claro: oferecer um espaço seguro para que as pessoas deixassem ir embora aqueles objetos que ainda traziam saudade, dor ou apego.

Cartas de amor, camisetas esquecidas, pelúcias, fotos — tudo podia ser descartado ali, como parte de um ritual simbólico de desapego. Segundo o Tinder, essa era uma forma de ajudar emocionalmente quem passou por um término, mostrando que recomeçar pode ser libertador.

Mais do que recolher itens, o caminhão também virou um ponto de encontro e interação. Influenciadores e criadores de conteúdo participaram da ação, registrando tudo em vídeos que viralizaram nas redes sociais.

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“Move On”

A campanha não quer só falar de términos, mas transformar esse momento difícil em algo mais leve e até divertido. “Move On” quer mostrar que seguir em frente pode ser um processo bonito — e até engraçado — se encarado com acolhimento.

O caminhão é só uma parte da campanha, que também incluiu a criação da “Ex-press Run”, uma faixa especial para quem estiver com pressa de fugir do ex. É live marketing com pitadas de empatia e criatividade.

Com isso, o Tinder mostra que não é apenas um aplicativo para marcar encontros. É também um espaço onde histórias humanas e afetivas são valorizadas. A marca quer se conectar com quem já amou, já sofreu e está pronto para começar de novo.

Redes sociais

No TikTok, no Instagram e no X (antigo Twitter), a campanha virou sucesso. Usuários compartilharam vídeos jogando fora as lembranças, chorando e rindo ao mesmo tempo.

A frase “bagagem emocional” virou meme, e o caminhão entrou para o rol das ações de marketing mais comentadas do momento.

A proposta foi elogiada por unir criatividade, emoção e uma experiência real, que tocou muitas pessoas. Transformar um fim em um novo começo nunca foi tão simbólico — e divertido.



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Lady Gaga faz show histórico no Rio para 2,1 milhões de fãs e deixa recado sobre depressão e LGBT+, vídeo

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O entregador encontrou, no Recife, uma bolsa com R$ 1 mil. Ele devolveu tudo! - Foto: Arquivo pessoal

Simplesmente espetacular, com direito à mensagem de apoio e solidariedade para quem sofre de depressão e ao público LGBT+. Incrível é a palavra que sintetiza o show histórico de Lady Gaga, ontem, no Rio, que levou mais de 2,1 milhões de pessoas de diferentes idades, gênero, ideologia e credos à Praia de Copacabana. Ao expor a Bandeira do Brasil, ela levou a plateia ao delírio.

Visivelmente emocionada, a artista, após encerrar o show, chorou e ficou parada, durante vários minutos apenas contemplando o público. E, ele, por sua vez admirando a grande cantora. A noite de sábado (03/05) já entrou para a história do Brasil e do mundo. A imprensa internacional definiu o espetáculo de Lady Gaga como grandioso na Praia de Copacabana. Ela falou sobre depressão, sem usar a palavra:

“Vocês acreditam em vocês mesmos? Tem dias que eu não acredito em mim, mas vocês têm de acreditar em vocês”, afirmou a artista. E ela que agradeceu:  “Obrigada LGBT+ do Brasil, vocês nos ensinam muito”.

Declaração aos LGBT+

Ao defender o direito à liberdade, à alegria e ao amor, Gaga fez uma declaração aos LGBT+ do Brasil. Afirmou que é preciso que a voz de todos da comunidade seja ouvida no mundo. Uma mensagem direta aos governo autoritários, que buscam reprimir com violência, as questões de gênero.

“Senti falta de vocês e estou feliz de estar de volta. Eu só quero dizer que quando estou aqui, meu amor pela comunidade LGBT+ do Brasil, é imenso. Eu amo vocês. Obrigada”, afirmou e continuou:

“A luz de vocês brilha tão forte. A liberdade de vocês é tão vasta, a alegria de vocês o amor de vocês. Que o espírito de vocês possa ser ouvido esta noite no mundo todo, 2 milhões de pessoas… Coloquem suas mãos para cima, vocês nasceram assim”, enfatizou a artista, que foi aplaudida pela plateia sem parar.

Lady Gaga é uma espécie de ícone da comunidade LGBT+ e também de todos os grupos que se consideram excluídos porque defende o combate ao etarismo e dos que sofrem com transtornos de ordem mental, como ela sofreu, e por esse motivo sempre que pode inclui mensagens motivacionais nos shows.

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Mensagem para quem sofre de depressão

Lady Gaga confidenciou, durante o show, que muitas vezes não acredita em si nem se acha capaz. E fez a pergunta ao público. “Você acredita em si mesmo? Espero que acreditem em si mesmos. Nem sempre acredito em mim”, afirmou.

Dessa forma, a artista se coloca e sugere que as pessoas que sofrem de depressão e baixa autoestima, observem que celebridades, como ela, também não escapam dos transtornos.

“Por muito tempo, não acreditei em mim. Ainda há dias assim. Mas vocês têm de acreditar em vocês mesmos”, recomendou Gaga, arrancando mais aplausos.

Um espetáculo de som, cores e muita emoção

Lady Gaga cantou, dançou e interagiu com o público, como raros artistas conseguem. Um espetáculo que misturou som, cores e muita emoção.

Tão lindo que a cada aparição da artista, o público vibrava. O espetáculo de luzes,  o cenário e vestuário, que mudou várias vezes durante a apresentação foram absolutamente perfeitos.

Após 13 anos sem vir ao Brasil, o show não só foi grandioso como ficou marcado pelo afeto e pela emoção. A artista, no final, sentou e ficou olhando para o público, durante minutos, como se não acreditasse que aquilo tudo estava acontecendo. O silêncio da diva se misturava com os aplausos dos milhões de fãs, que em retribuição, cantaram numa só voz “olê, olê, olê, olá, Gaga, Gaga”.

E puxaram, a capela, Bad Romance, sucesso que a diva cantou junto com o público. Que momento!

Grande organização

Para garantir a segurança e o controle da operação, mais de 5 mil agentes da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Municipal se mobilizara.

Foram instaladas 240 câmeras em Copacabana e 106 câmeras ao longo da Avenida Atlântica, além das 40 câmeras fornecidas pela organização do evento.

A operação também contou com quatro drones – dois deles em parceria com a Intelbras, empresa de telecomunicações.

Painéis digitais foram espalhados pelas ruas da cidade do Rio informaram o público sobre as restrições de trânsito programadas para o dia do show.

Cobapacana teve uma noite de amor sem preconceitos e muita música.

Obrigado Gaga.

Incrível, o show de Lady Gaga, em Copacabana, no Rio, fica registrado na história do Brasil e do mundo pela grandiosidade. Foto: @riotur

A superartista se emociona diante do público:

Gaga emociona com discurso de apoio à causa LGBTQIA+

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Tela gigante de cinema volta a Brasília com 3 filmes de Fernanda Torres; Open Air

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O entregador encontrou, no Recife, uma bolsa com R$ 1 mil. Ele devolveu tudo! - Foto: Arquivo pessoal

O Open Air Brasil, evento com maior cinema aberto do mundo, vai ocorrer de 3 a 15 de junho. Em Brasília, será colocada uma tela gigante com o tamanho de uma quadra de tênis (325 m²). Na programação, 18 filmes com destaque para a Fernanda Torres, claro, a grandiosa que arrebentou em Hollywood.

As sessões de Os normais, com Fernanda Torres, e Saneamento básico vão ocorrer, assim como com vários outros filmes outros filmes. A pré-venda inicial desta sessão será em 5 de maio (limitada a clientes Nubank). Público em geral poderá adquirir ingresso no dia 7 de maio (na plataforma Sympla).

Na 34ª edição, o Open Air Brasil estará em Salvador em setembro. Já as datas de cariocas e paulistas ficarão para 2026. Mais de 750 mil pessoas já assistiram ao espetáculo cinematográfico.

Mais de 1,5 mil de público diário

Em Brasília, a expectativa é de 1.500 pessoas por dia nas sessões do Open Air. Além da tela vinda da Suíça, com exibição em 4K, o som impactará.

Haverá, ainda, programação intensa de shows e atrações artísticas.  Também a céu aberto, em regiões com acesso limitado a cinema, uma dúzia de edições do Cinema Inflável (em caráter gratuito) será espalhada pelo Distrito Federal.

Essa tela inflável mede 60 m², e o evento contará com distribuição gratuita de pipoca. Vinte filmes, por edição, difundirão talentos de cineastas locais, segundo o Correio Braziliense.

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Última edição

A última edição do ocorreu em 2023, no Rio de Janeiro, mas o projeto está presente no Brasil há mais de 20 anos.

Nas duas décadas, o evento contou com a audiência de mais de 750 mil pessoas, além de ter exibido mais de 650 filmes.

Ao todo, mais de 140 artistas fizeram apresentações musicais, incluindo Preta Gil, Gloria Groove, Lulu Santos, Marcelo D2 e Buchecha.

Fernanda Torres e suas produções terão lugar especial no Open Air em Brasília, de 3 a 15 de junho, quando uma tela gigante vai transmitir mais de 650 filmes. Foto: Vogue/Open Air Brasil Fernanda Torres e suas produções terão lugar especial no Open Air em Brasília, de 3 a 15 de junho, quando uma tela gigante vai transmitir mais de 650 filmes. Foto: Vogue/Open Air Brasil



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