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Conheça formas bizarras de comemorar o Natal – 20/12/2024 – Folhinha

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Guilherme Genestreti
Então logo mais é Natal. Disso você já sabe. E com ele podem vir troca de presentes, Papai Noel de shopping, amigo secreto (também chamado de amigo oculto), decoração de neve falsa, árvore enfeitada, enfim. Mas nem todos os países comemoram da mesma forma. Disso você talvez não saiba.
Tudo bem que a celebração natalina é mais forte nos lugares de tradição cristã, já que a data lembra o nascimento de Cristo, segundo os adeptos dessa religião. Mas há quem defenda que as suas origens sejam ainda mais antigas, e que os romanos, por exemplo, já trocassem presentes na época do solstício de inverno no Hemisfério Norte —isto é, o momento em que as noites ficam mais longas do que os dias naquela porção do planeta.
Até mesmo o Papai Noel como o conhecemos hoje, figura ligada a um santo chamado são Nicolau, é bem recente e só ficou popular a partir do século passado.
Diferentes tradições e costumes ajudam a explicar por que muitos lugares têm uma forma própria de comemorar o Natal. Veja a seguir alguma delas
Na base da porrada
Numa certa região do Peru, há pessoas que não trocam presentes no Natal, mas sopapos. No festival chamado Takanuy, o povo se junta para ver dois oponentes se baterem numa arena, ao som de uma cantoria ao vivo. Muitos desses briguentos são sujeitos que tiveram alguma desavença recente, mas são sempre obrigados a encerrar a luta com um abraço. A ideia é deixar tudo de ruim para trás, no ano que está chegando ao fim.
Furando a dieta
No Japão, onde menos de 1% da população é cristã, o costume é passar o Natal comendo os frangos fritos da rede americana de fast-food KFC. Ninguém sabe ao certo a razão para isso —há quem diga que a tradição começou com estrangeiros que não achavam peru para comer, então recorriam a carne de galinha. O fato é que na véspera de Natal a rede costuma faturar de cinco a dez vezes mais do que nos outros dias do ano.
Limpando o intestino
Nos presépios da Catalunha, na Espanha, existe uma figura que parece fora de lugar: é a de um sujeito fazendo cocô. Ele é chamado de “caganer”, mas não fale essa palavra em voz alta porque é de baixo calão. Por ali, o associam à prosperidade e fertilidade (lembre-se que o adubo também é feito de excrementos). As crianças também costumam presentear um pedaço de tronco com restos de comida –mas em vez de fazer cocô, o objeto expele presentes.
Não é o Grinch
O Krampus é um monstro que parece um demônio todo peludo e sempre dá as caras nos natais de regiões da Áustria e da Alemanha. Muitas vezes ele leva embora as crianças travessas, enquanto são Nicolau (origem do Papai Noel) presenteia as boazinhas. No começo de dezembro, as pessoas saem às ruas fantasiadas com peles e chifres para celebrar o monstro, que chegou pelas mãos dos imigrantes até a partes de Santa Catarina, onde é chamado de Pensinique ou Pelznickel.
Cavalos, não renas
Já pensou abrir a sua casa para receber o esqueleto de um cavalo coberto com um lençol branco? Essa é uma tradição natalina no País de Gales chamada de Mari Lwyd. Em meio a cantorias, os homens conduzem pelas ruas o crânio de um equino, todo adornado por tecidos. Aqueles que o deixam entrar em suas casas então distribuem comida e cerveja ou mesmo dinheiro para que possam ser deixados em paz. Mais parece um Halloween, não é mesmo?
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Encontrando uma fazenda de cannabis em sua casa – podcast | Cannabis

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9 de março de 2025
Presented by Helen Pidd with Sirin Kale Kale; produced by Lucy Houghand Hannah Varrall; executive producer Homa Khaleeli
Hajaj Hajaj tinha 79 anos quando alugou sua casa no sul Londresentão sua filha, meio que Jackson, pediu que ele usasse um agente de locação respeitável para tranquilidade. Ele contratou uma empresa chamada Imperial depois de ficar impressionado com o profissionalismo do agente, Shan Miah.
Mas, meio que diz Helen Piddo pai dela ficou gravemente doente com Covid e quase morreu, e quando ele saiu do hospital, foi descobrir que sua esposa havia sido diagnosticada com a de Alzheimer, o que significa que ele de repente precisava pagar pelos cuidados dela. Ele então descobriu que, durante esse período, o aluguel de sua propriedade havia parado de repente.
A família fez uma ligação após telefonema para Imperial pedindo seu aluguel. Finalmente, o filho de Hajaj foi para a propriedade, para encontrar uma porta de aço. Ele podia ouvir os fãs zumbindo-a casa alugada de seu pai foi transformada em uma fazenda de cannabis. “Todo quarto daquela casa havia sido destruído com plantas de maconha”, diz meio que “e também encontramos um homem que vive em uma sala muito pequena no loft da propriedade”.
A polícia prendeu o homem, mas não investigou mais. Então, meio que entrou em contato com o escritor do Guardian, Sirin Kale, que logo descobriu que a Imperial não era uma empresa legítima e destruiu as propriedades de muitos outros proprietários.
Mas quem estava por trás disso – e quão generalizado é esse tipo de golpe?
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Nos Estados Unidos, o mundo do livro sob os ataques da censura Trumpiana

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9 de março de 2025

Juntamente com as novidades tradicionais, clássicos ou livros de culinária, uma nova seção convida há vários meses nas prateleiras das livrarias independentes americanas. Frequentemente, Soberly Stamped livros proibidos (“Livros proibidos”), ele contém dezenas de títulos, disponíveis para venda, mas proibido de transmitir nas bibliotecas e escolas de certos estados do país. Por quatro anos, e ainda mais desde o retorno de Donald Trump à Casa Branca, em 20 de janeiro, a superfície alocada a esses títulos proibidos continua a se expandir. TEM O olho mais azulde Toni Morrison, Não atire no pássaro zombeteiro, de Harper Lee, ou O servo escarlateDe Margaret Atwood, existem novos trabalhos, romances, autobiografias ou testes todos os dias.
De acordo com números da American Library Association (ALA), que representa os bibliotecários do país, em 2023, 47 % dos títulos diferidos eram pelo conteúdo que descreveu a experiência de transidentidade ou homossexualidade (como romances gráficos Gênero queer, por Maia Kobabe, e Flamer, de Mike Curato, ou o livro de não ficção Este livro é gay, de Juno Dawson), ou racismo e sua história na América (como O projeto de 1619, Jornalista Nikole Hannah-Jones). Para o único ano letivo de 2023-2024, a Pen America Association, que luta em todo o mundo pela liberdade de expressão de escritores, registrou cerca de 10.046 Livros proibições nas bibliotecas escolares do país, em comparação com vinte e cinco Tentativas de proibir quatro anos atrás.
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Frente fria: SP deve ter semana de chuva; veja previsão – 10/03/2025 – Cotidiano

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9 de março de 2025
São Paulo deve ter uma semana com pancadas de chuva e temperaturas máximas próximas aos 30°C. Outras áreas do Brasil terão chuvas intensas e o Sul deve ver queda de temperatura.
O Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) aponta que a semana deve ter temperaturas máximas altas nessa semana. Na terça-feira (11), a máxima apontada é de 32°C.
Segundo o Cptec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais), as mínimas ficam na casa dos 20°C nesta semana.
Segundo a Defesa Civil de São Paulo, há uma frente fria nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina que já influencia Paraná e parte do Vale do Ribeira, em São Paulo.
A frente fria deve trazer chuvas para as faixas sul e leste do território paulista, inclusive a região metropolitana de São Paulo e a Baixada Santista, ainda de acordo com a Defesa Civil.
A possibilidade de chuvas na capital paulista está na previsão do Inmet e do Cptec. Segundo o Cptec, as maiores chances de precipitações começam na quinta-feira (13).
Já o Inmet tem um alerta, válido até 10h desta segunda (10), de perigo e perigo potencial para chuvas intensas em parte do Norte e Nordeste. O aviso vale para parte dos estados do Amazonas, Pará, Amapá, Rondônia, Roraima, Acre, Maranhão, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí e Tocantins.
Há ainda alerta de perigo potencial por acumulado de chuva em Pernambuco, Rio Grande do Norte e Paraíba.
Alertas de perigo do Inmet para tempestade também estão em vigor, até 10h desta segunda-feira, para estados do Sul e para São Paulo.
A previsão de chuva levou a Defesa Civil de São Paulo a já montar um gabinete de crise, com participação de concessionárias de energia, abastecimento de água e órgãos públicos. A ideia é a coordenação de ações preventivas para dar resposta a potenciais estragos causados pelas chuvas.
O gabinete fica mobilizado até terça-feira (11).
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