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Coosa Harbor developer sees ‘opportunity, potential’ in Gadsden

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Coosa Harbor developer sees 'opportunity, potential' in Gadsden

Developer Patrick Lawler said he sees “tremendous opportunity and growth potential in Gadsden.”

And that’s why the man behind City Harbor, the waterfront business, dining and entertainment development on Lake Guntersville that has attracted attention and produced nearly a million added tax dollars annually in its two years of operation, wants to put a similar project here.

This artist’s rendering shows the planned Coosa Harbor development on property along the Coosa River owned by the City of Gadsden.

Mayor Craig Ford during his State of the City presentation on Nov. 19 revealed the plans for Coosa Harbor, which will be located on city-owned property along the Coosa River.

Ford in a statement on Nov. 20 called it “a project that is going to change the landscape of Gadsden. We’re blessed to have an amazing natural resource like the Coosa River running through our city, and we have to utilize our riverfront.”

Lawler attended the event at The Venue at Coosa Landing, and in response to a prompt from Ford offered a two- to three-year timeline for those plans to become reality.

Afterward, he said once an agreement is finalized, the first step will be “to get the civil engineers involved” to check and sign off on soil samples from the property.

“We’ll go from there to blueprints,” Lawler said. “It usually takes about six to 10 months to get to that, and from there we go to permits.”

Those include shoreline permitting from Alabama Power Co.

“As soon as we have all the approvals in place,” Lawler promised, “we will be breaking ground.”

The developer said Coosa Harbor will feature 20 two-bedroom, two-bath condominium units with an “open living concept” (extensive use of open spaces) and balconies overlooking the water.

He expects them to be purchased by investors — “The ones in Guntersville, we sold all of them before we ever broke ground,” he said — and they can be used either for permanent accommodations or short-term, Vrbo-like rentals.

As in Guntersville, there will be dining and shopping opportunities, including Big Mike’s Steakhouse and Levi’s on the Lake (a casual bar with live entertainment). There also will be “kid-friendly, family-oriented” options, Lawler said.

The developer said a dollar figure on the project is “a tough question,” but published reports have put the cost of City Harbor, which opened in 2022, at $30 million.

However, the development has pumped an estimated $950,000 in new tax money into Guntersville’s coffers each year, and Lawler expects that to grow to $1.5 million once the latest addition to City Harbor, a 90-room Hilton hotel, is completed and operating.

“That doesn’t include the additional business for downtown merchants,” he said, “plus property values have gone up. It’s hard to put a metric on it; it feeds on itself.”

Kay Moore, director of Downtown Gadsden Inc., said following the State of the City presentation, “I think the growth is positive, and I think the more people we can bring to Gadsden particularly from outside of (the city) is going to bring them downtown as well. So I think it’ll be a great thing.”

The city purchased the property, once the home of Rainbow Cinemas, in 2014, and Ford said it has been “vacant and unused” since then.

This is an artist's rendering of the planned Coosa Harbor development on property along the Coosa River owned by the City of Gadsden.

This is an artist’s rendering of the planned Coosa Harbor development on property along the Coosa River owned by the City of Gadsden.

During his State of the City presentation, the mayor said he and John Moore, Gadsden’s director of economic development and governmental affairs, met with Lawler at City Harbor. He said the developer called Gadsden “a gem” and said he wanted “to look into it.”

In his subsequent statement, he said, “One of the things we heard from citizens through the Grow Gadsden master plan is the need for riverfront development, so this is an opportunity to use some of our existing assets to meet those needs and help build a landmark development for the city.”

Lawler said he’s “100% excited” to be in Gadsden — he’s also working on a similar waterfront development in Decatur, Ingalls Harbor — and has enjoyed working with Ford and Moore on Coosa Harbor

“It’s coming; it’s not a pie-in-the-sky idea, this is what’s happening,” Ford said during his State of the City presentation. “He’s going to build this, and we hope he makes a ton of money, because if he makes a ton of money, we make a ton of money.”

Ford noted other things happening down the road — the move of City Hall and a hotel locating in its current spot overlooking the river, a planned aquatic complex on West Meighan Boulevard — and said, simply, “It’s Gadsden’s time.”

This article originally appeared on The Gadsden Times: Coosa Harbor developer calls Gadsden a gem

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Tarcísio lamenta morte de estudante após mais de 40 h – 21/11/2024 – Cotidiano

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Tarcísio lamenta morte de estudante após mais de 40 h - 21/11/2024 - Cotidiano

Mais de 40 horas depois de o estudante Marco Aurélio Cardenas Acosta, 22, ser morto em abordagem da Polícia Militar na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) usou as redes sociais para se pronunciar.

Em uma nota breve às 21h24 desta quinta (21), ele lamentou o ocorrido e a conduta dos policiais envolvidos na ocorrência na madrugada do dia anterior.

“Eu lamento muito a morte do Marco Aurélio. Essa não é a conduta que a polícia do Estado de São Paulo deve ter com nenhum cidadão, sob nenhuma circunstância. A Polícia Militar é uma instituição de quase 200 anos, é a polícia mais preparada do país e está nas ruas para proteger. Abusos nunca vão ser tolerados e serão severamente punidos.”

Conforme registro policial, uma equipe da PM fazia patrulhamento na região da rua Cubatão na madrugada de quarta-feira (20), quando, por volta das 2h, desta quarta foi acionada para atender uma ocorrência envolvendo o estudante do 5º ano de medicina da Universidade Anhembi Morumbi.

No local, ainda conforme versão oficial, o rapaz parecia agressivo e desferiu um tapa no retrovisor da viatura quando os policiais tentaram abordá-lo. Na sequência, o estudante saiu correndo e entrou em um hotel próximo.

Os policiais seguiram Acosta até o hotel, onde entraram em confronto. A vítima derrubou um dos PMs, momento em que o parceiro efetuou um disparo, que atingiu a vítima no abdômen.

O estudante foi levado ao Hospital Ipiranga, mas teve duas paradas cardiorrespiratórias antes de ser submetido a uma cirurgia. Ele morreu por volta das 6h40.

Analisando o vídeo e as informações iniciais, oficiais ouvidos pela reportem afirmam que os PMs poderiam ter mantido uma distância segura do rapaz, mesmo com as armas em punho, e pedir apoio de outras viaturas, caso o jovem não se rendesse. Um tiro só deveria ser dado caso o abordado representasse um risco real, por exemplo, se tivesse tentando tirar a arma do oficial.

O policial militar que efetuou o disparo, identificado como soldado Guilherme Augusto Macedo, 26, foi indiciado por suspeita de homicídio doloso em inquérito da Polícia Militar, de acordo com a SSP (Secretaria da Segurança Pública).

“Os policiais envolvidos na ocorrência prestaram depoimento e o agente responsável pelo disparo foi indiciado por homicídio doloso no Inquérito Policial Militar (IPM). Ambos permanecerão afastados das atividades operacionais até a conclusão das apurações. Toda a conduta dos agentes é investigada”, afirmou a pasta em nota nesta quinta-feira (21).

O IPM ainda apura a atuação do soldado Bruno Carvalho do Prado, 34, colega de Macedo na viatura de prefixo M-12211 (dupla da 2ª companhia do 12º batalhão). A reportagem não localizou a defesa dos PMs.



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Orçamento terá bloqueio em torno de R$ 5 bilhões

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Orçamento terá bloqueio em torno de R$ 5 bilhões

Welton Máximo – Repórter da Agência Brasil

O Orçamento Geral da União de 2024 terá um novo bloqueio em torno de R$ 5 bilhões, disse nesta quinta-feira (21), em Brasília, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (foto). Segundo ele, o número foi passado pela Casa Civil na reunião da Junta de Execução Orçamentária (JEO) no fim desta tarde.

“Talvez [o bloqueio] seja um pouquinho menos, um pouquinho mais que isso, mas na casa dos R$ 5 bilhões. É bloqueio porque a receita está correspondendo às expectativas nossas e o ponto de vista do cumprimento de meta, conforme a LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias]”, disse o ministro ao deixar o Ministério da Fazenda no início desta noite.

Haddad reiterou que a arrecadação está dentro das previsões e negou que haja mudança na meta de resultado primário de déficit zero com margem de tolerância de até R$ 28,75 bilhões para mais ou para menos.

“Nós estamos desde o começo do ano reafirmando, contra todos os prognósticos, [que] não vai haver alteração de meta do resultado primário. Nós estamos já no último mês do ano, praticamente, convencidos de que temos condições de cumprir a meta estabelecida no ano passado”, acrescentou o ministro.

Nesta sexta-feira (22), o Ministério do Planejamento e Orçamento divulgará o Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas, que orienta a execução do Orçamento. A última edição do documento tinha descongelado R$ 1,7 bilhão do Orçamento de 2024.

O aumento na estimativa de arrecadação fez o governo reduzir para R$ 28,3 bilhões a estimativa de déficit primário em 2024. O valor é R$ 400 milhões inferior ao limite mínimo da margem de tolerância para o cumprimento da meta.

Marco fiscal

No entanto, o atual marco fiscal exclui da meta os R$ 38,6 bilhões em créditos extraordinários para reconstruir o Rio Grande do Sul e os R$ 514 milhões para o combate a incêndios florestais anunciados em setembro, assim como outras despesas excepcionais. Sem os gastos fora do arcabouço fiscal, o governo encerraria o ano com déficit primário de R$ 68,8 bilhões.

Tanto o contingenciamento como o bloqueio representam cortes temporários de gastos. O novo arcabouço fiscal, no entanto, estabeleceu motivações diferentes.

O bloqueio ocorre quando os gastos do governo se expandem mais que o limite de 70% do crescimento da receita acima da inflação. O contingenciamento ocorre quando há falta de receitas que comprometem o cumprimento da meta de resultado primário (resultado das contas do governo sem os juros da dívida pública).



Leia Mais: Agência Brasil



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Homem da Califórnia é preso após subir no teto do hospital e ficar preso | Califórnia

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Homem da Califórnia é preso após subir no teto do hospital e ficar preso | Califórnia

Guardian staff

Um paciente que se acredita estar sob a influência de drogas causou o caos em um Califórnia hospital quando subiu no teto de um pronto-socorro, ficou preso e teve que ser libertado pelos bombeiros.

Os tempos latinos relatado que o homem não identificado era um paciente que entrou no hospital regional de San Antonio em Upland e foi visto pela última vez em imagens de vigilância entrando em um banheiro.

“Assim que os policiais chegaram lá, confirmamos pelas imagens de vigilância que o sujeito foi visto entrando no banheiro e nunca mais saindo”, disse a polícia de Upland em comunicado. postado em Xanteriormente conhecido como Twitter.

A polícia descobriu que ele havia quebrado as telhas do teto, se espremido no espaço acima deles e estava localizado em algum lugar acima do pronto-socorro.

“Devido ao espaço extremamente confinado, labirinto de fios, encanamentos, linhas de HVAC, etc., os policiais tiveram que usar uma câmera de poste para olhar para o teto. Em poucos instantes, o sujeito foi localizado em cima de uma grande unidade HVAC e preso sob uma viga de aço em completa escuridão”, disse a polícia.

Os bombeiros foram chamados depois que o homem admitiu que estava firmemente preso no lugar e não conseguia se libertar. A retirada do homem levou uma hora e causou US$ 5.000 em danos.

A equipe do hospital teria conseguido contornar o incidente e não houve interrupção dos serviços de emergência. O homem foi preso por crime de vandalismo.



Leia Mais: The Guardian



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