ELEIÇÕES 2018
Coronel Ulysses defende carreira de estado para médico
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6 anos atrásem
O candidato a governador pelo PSL, Coronel Ulysses Araújo, defendeu a carreira de estado para médico durante o bandeiraço realizado na tarde desta sexta-feira, 21, na rotatória do Tancredo Neves. Ele ainda afirmou que a meta inicial do seu governo será contratar os aprovados nos concursos da Polícia Militar e Polícia Civil.
Para o candidato de Bolsonaro no Acre, o próximo concurso público para a área da saúde já deve ser regido pela forma de carreira de estado, com isso os médicos poderiam passar primeiro pelo interior do Acre, reduzindo gastos com o Tratamento Fora de Domicílio.
“Nossa meta é oferecer a possibilidade de tratamento para a população e depois de três anos o profissional pode escolher se prefere se fixar no município ou se volta para Rio Branco”, afirmou.
Entre os planos de Coronel Ulysses está o reforço das forças de segurança, mas, para isso, ele propõe o redirecionamento de recursos e cortes de cargos comissionados para garantir os salários de todos os novos policiais ainda no início do mandato.
“Para buscar os recursos necessários, a nossa equipe já realizou os estudos e já foi o indicado o corte de secretarias, a redução de cargos comissionados e de gastos desnecessários, como no pagamento de diárias para cargos comissionados. além do corte com o custeio com coquetéis”, explicou o político.
O candidato ainda agradeceu o apoio da população nas carreatas Pró-Bolsonaro que estão sendo realizadas por todo o Estado. A última mobilização realizada foi em Sena Madureira, nesta sexta-feira, e no sábado será a vez de Cruzeiro do Sul. Por Assessoria.
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ACRE
‘Nossa campanha é feita com coração, emoção e movida pelo sentimento de mudança’, diz Bocalom
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4 anos atrásem
19 de outubro de 2020Artur Neto, coordenador de campanha do Bocalom destaca que o prefeito representa compromisso e mudança para os rio-branquenses.
A menos de um mês para as Eleições 2020, o candidato à Prefeitura de Rio Branco Tião Bocalom (Progressistas), que desde o início da caminhada respeita todos os protocolos de saúde estabelecidos para evitar o contágio pelo novo coronavírus, segue firme com visitas as diversas regiões da cidade. Com diálogo direto com a população para construir uma gestão próxima da sociedade, ele diz que a “campanha é feita com o coração e movida pelo sentimento de mudança”.
Nas andanças pelas comunidades carentes, bairros distantes e zona rural, ele é recebido com muito carinho pelo povo e tem crescido no cenário da disputa eleitoral dia a dia. Nas últimas semanas, o número de lideranças que têm se aliado ao candidato, que possui mais de 40 anos de vida pública e nunca teve o nome envolvido a nenhum tipo de processo criminal, ou seja, é ficha limpa, cresce de forma rápida. A alta adesão se dá pela fé das pessoas no projeto elaborado.
“Agradeço a Deus, toda nossa equipe, a minha coordenação geral que tem trabalhado incansavelmente e, claro, a população, que tem nos recebido de forma extremamente calorosa e carinhosa por onde temos passado. É muito gratificante poder olhar nos olhos das pessoas, pedir um voto de confiança e sentir-se abraçado pelo povo, que ainda tem esperança por dias melhores”, fala Bocalom.
Artur Neto, coordenador geral da campanha do prefeiturável, pontua que toda a equipe tem atuado de forma unida e organizada em parceria com lideranças, candidatos a vereadores e juventude, garantindo que o trabalho feito até agora possa ser consolidado nas urnas. “Isso é resultado de um trabalho coletivo feito para as pessoas, gente com todos nós. Como o próprio Bocalom diz que quer cuidar de gente, esse é nosso maior compromisso neste grande desafio”.
O candidato reforça o pedido de voto no 11 e agradece aos participantes da carreata no sábado, 17. “Seguimos bastante confiantes. A resposta que recebemos nas ruas é extremamente positiva e serve de incentivo para continuarmos firmes. Nossa carreata deixou isso claro. Milhares de pessoas nos acompanharam, desde a juventude aos idosos, acreditam numa nova Rio Branco. Isso me faz acreditar que é possível. Muito obrigado e que Deus abençoe a todos”, finaliza. .
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ACRE
DEPUTADO JOSA DA FARMÁCIA TEM MANDATO CASSADO POR COMPRA DE VOTOS
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5 anos atrásem
1 de junho de 2019O deputado estadual pelo Podemos do Acre, Josa da Farmácia, teve o seu mandato cassado por decisão da Justiça Eleitoral. Josa foi reeleito na última eleição com 6.412 votos.
O Tribunal Regional Eleitoral decidiu cassar o mandato do deputado por 4 votos a 2 dos desenbargadores.
Josa da Farmácia é acusado de comprar de votos na eleição de 2018.
Apesar de votarem pela cassação, o TRE do Acre decidiu que não irá fastar o deputado imediatamente, dando assim, prazo para que Josa se defenda das acusações ainda no cargo de deputado.
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ELEIÇÕES 2018
Trabalho de Moro me ajudou a crescer politicamente, diz Bolsonaro
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6 anos atrásem
3 de novembro de 2018Indicação de juiz é criticada por petistas, que veem politização da Justiça.
Em entrevista a alguns veículos de imprensa, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) elogiou o trabalho de Sergio Moro como juiz ao falar de sua nomeação como Ministro da Justiça.
“O trabalho dele muito bem feito. Em função do combate à corrupção, da Operação Lava Jato, as questões do mensalão, entre outros, me ajudou a crescer politicamente falando”, disse Bolsonaro.
Moro foi quem assinou a ordem de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e decisões causaram polêmica como a divulgação da conversa do petista com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e da delação de Antonio Palocci pouco antes da eleição.
“Se eles estão reclamando, é porque fiz a coisa certa”, disse o presidente eleito.
Segundo ele, o economista Paulo Guedes, que assumirá a Fazenda, foi quem fez a ponte com Moro. Bolsonaro afirmou desconhecer em qual momento a sondagem teria sido feita.
“Mas isso daí não tem nada a ver. Se foi umas semanas, um dia antes da eleição, não tem nada a ver”, disse.
Segundo seu vice, Hamilton Mourão, o convite ocorreu ainda durante a campanha, o que suscitou críticas, por sugerir que a atuação do magistrado tenha sido pautada pela disputa eleitoral.
“Ah, não sei, não sei. Tenho pouco contato com o Mourão, estou aprofundando o contato agora com ele”, respondeu o presidente eleito.
Bolsonaro afirmou ter concordado em dar autonomia a Moro para nomear e conduzir as atividades da pasta. Ele não detalhou como ocorrerá a ampliação do Ministério da Justiça em seu governo. Confirmou a incorporação da pasta de Segurança Pública.
“Uma parte do Coaf [estará] lá também, porque ele [Moro] tem que ter informações. A CGU não iria para lá dessa forma aqui, carece de estudo. Temos que ver se não estamos incorrendo em nenhuma inconstitucionalidade”, disse.
“Mas parcelas desses órgãos a gente vai ter dentro da Justica para que possa trabalhar com velocidade que essa questão merece.”
Para o presidente eleito, a violência cresce “via crime organizado” e “o caminho para combater isso é seguir o dinheiro e você tem que ter meios para tal. O Ministério da Justiça daria todos os meios para Sergio Moro perseguir esse objetivo”.
Bolsonaro afirmou que não acertou um prazo de trabalho para o juiz no governo ou para vir a indicá-lo ao Supremo Tribunal Federal.
“Não ficou combinado, mas o coração meu lá na frente… ele tendo um bom sucessor, isso está aberto para ele”, disse.
“A decisão dele é difícil, vai abrir mão da carreira, tem 22 anos de serviço, para enfrentar um desafio. Chamo ele de soldado, que está indo para a guerra sem medo de morrer. Vai ter muito mais poderes do que estando à frente da Vara da Justiça Federal em Curitiba
Bolsonaro disse que se um membro de seu governo for investigado ou denunciado, “vai pro pau, pô. Não tem essa história, não. Quem for por ventura denunciado, vai responder”.
O presidente eleito foi questionado sobre a sua relação com a imprensa e o motivo de ter dado a entrevista apenas para emissoras de televisão, sem incluir jornais.
“A imprensa está muito diversificada, eu cheguei aqui graças às mídias sociais. Quem vai fazer a seleção de qual imprensa vai sobreviver ou não é a própria população”, respondeu. “A imprensa que não entrega a verdade vai ficar para trás.”
Segundo ele, a exclusão de veículos se deu por conta de “espaço físico, não mandei restringir ninguém, não”.
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