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Corte de gastos do governo Lula não ataca raiz do problema

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Sob pressão do mercado financeiro, o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a falar em medidas de corte de gastos para dar credibilidade ao arcabouço fiscal. Os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento) dizem estar preparando um pacote que será levado ao presidente após o segundo turno das eleições. Segundo ela, “chegou a hora de levar a sério a revisão de gastos estrutural no Brasil”.

Sem detalhar as medidas, a equipe econômica sinaliza para uma redução de despesas entre R$ 30 bilhões e R$ 50 bilhões. Embora vejam o aceno como bem-vindo, economistas ouvidos pela Gazeta do Povo avaliam que as medidas em estudo não atacam a raiz do problema e, portanto, não serão suficientes para garantir o equilíbrio das finanças públicas.

“Não é possível mais apenas pela ótica da receita resolver o problema fiscal do Brasil”, resumiu Tebet na terça-feira (15). Na prática, o governo se aproxima de ter que bancar o custo político de “apertar o cinto”.

A aparente virada de chave ocorre em meio à volatilidade do mercado financeiro, cético em relação ao cumprimento da meta de déficit primário zero tanto para este ano quanto para 2025. Quem acredita que a meta será batida ressalta que, se acontecer, será graças aos abatimentos de determinadas despesas e manobras antigas e novas para aumentar os ganhos.

Apesar do esforço de ajuste pelo lado da arrecadação, via aumento de impostos e outras medidas, as despesas crescem acima dos 2,5% permitidos pela regra fiscal. Mesmo considerando que parte delas será abatida da meta, o fato é que o rombo total será incorporado à dívida pública, que cresce desde o início do governo e – para a maioria dos analistas – não tem prazo para se estabilizar.

Incrementada pelo ciclo de alta de juros, a dívida bruta do setor público deve atingir 84,3% do PIB em 2026 e 90% em 2032, segundo a mediana das projeções coletadas pelo Focus, do Banco Central. Por outro lado, no cenário da curva de juros de mercado, elaborado pela AZ Quaest, a projeção aumenta para 89,5% em 2026 e 122,5% em 2032.

O mau humor do mercado tem se traduzido na alta do dólar e dos juros futuros, que bateram a casa dos 13% para 2027 na semana passada.

“A Faria Lima [reduto paulistano do mercado financeiro] está, com razão, preocupada com a dinâmica do gasto daqui para a frente. E é legítimo considerar isso com seriedade”, disse Haddad à Folha de S. Paulo na segunda-feira (14). “A soma das partes, das rubricas orçamentárias, pode fazer com que o arcabouço fiscal aprovado por este governo não se sustente”, acrescentou.

Haddad estava dando a senha para a divulgação do plano de ajuste, comentado com jornalistas por Simone Tebet após reunião da equipe econômica, no dia seguinte.

Cortes de gastos em estudo incluem supersalários, abono salarial e seguro-desemprego

Entre os pontos da proposta vazados à imprensa estão a limitação dos supersalários do funcionalismo, tema antigo e de apoio popular, e mudanças no seguro-desemprego e no abono salarial. Essas duas últimas atingem diretamente o bolso do trabalhador celetista, fatia importante da base eleitoral de Lula.

No caso dos supersalários, o governo vai mirar vencimentos acima do teto constitucional, de R$ 44 mil, valor recebido por ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). Um projeto sobre o tema tramita no Congresso desde 2016 e poderá ser retomado. A previsão é de uma economia de R$ 3 bilhões a R$ 4 bilhões.

Para o Centro de Liderança Pública (CLP), o corte poderia chegar a R$ 5 bilhões anuais e com isso estabilizar a dívida pública bruta até 2030.

Sobre os gastos com o seguro-desemprego, que segundo o Orçamento chegarão a R$ 56,8 bilhões em 2025, mesmo com o desemprego perto das mínimas históricas, as mudanças em estudo incluem o abatimento da multa do FGTS que o trabalhador recebe ao ser demitido sem justa causa.

Segundo informações extraoficiais, o governo estuda usar parte do valor da multa indenizatória – de 40% sobre o total depositado pela empresa no FGTS – para pagar o seguro-desemprego. Quanto maior a porcentagem abatida, menor o valor a ser desembolsado pelo governo ao trabalhador na forma de seguro-desemprego, reduzindo o montante total do benefício e o número de parcelas a serem pagas.

O abono salarial – pago uma vez por ano a trabalhadores com carteira assinada que recebem até dois salários mínimos – também pode ser revisto. Estão em pauta, ainda, mudanças no Simples Nacional e uma revisão do seguro-defeso, pago a pescadores.

Tebet disse que o pente-fino em programas sociais para a detecção de fraudes foi a primeira etapa da revisão de gastos. Agora, segundo ela, a revisão será “estrutural”.

Corte de gastos cogitado pela equipe econômica não ataca desequilíbrio criado por Lula

Mesmo sem o detalhamento das medidas, já há ressalvas sobre a eficácia da iniciativa. “A sinalização do governo é positiva e as medidas, bem-vindas”, avalia o economista Samuel Pessôa, do Instituto Brasileiro de Economia (FGV Ibre). “Mas são insuficientes para endereçar a solução para as contas públicas.”

A ministra do Planejamento, lembra o economista, já antecipou que Lula vetou mudanças na política de valorização do salário mínimo, com reajustes acima da inflação, e sua vinculação às aposentadorias, retomada desde o primeiro ano de mandato.

A falta de reajuste acima da inflação ao salário mínimo afetaria trabalhadores, e por isso é vetada por Lula. Porém, ela não representaria necessariamente uma perda, ao contrário do que se estuda fazer com o seguro-desemprego e o abono salarial, que podem ter valores e público-alvo limitados.

“Temos alguns debates que estão interditados pelo presidente Lula e pela equipe econômica. Salário mínimo valorizado, isso não se discute. Vai haver sempre a valorização do salário mínimo”, afirmou a ministra.

A revisão da política seria, segundo Pessôa, uma condição crucial para desarmar a bomba-relógio das contas públicas. Os reajustes afetam diretamente o gasto com a Previdência, que corresponde a mais de 50% do orçamento da União.

Aproximadamentre 60% das aposentadorias e pensões pagas pelo Instituto Nacional da Seguridade Social (INSS) são vinculadas ao salário mínimo. Também estão atrelados ao valor de referência desembolsos como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), o abono salarial e o seguro-desemprego.

“Sem a desvinculação do salário mínimo dos benefícios da Previdência, a equação não será resolvida”, afirma o professor do Ibre.

Para Maílson da Nóbrega, ex-ministro da Fazenda e fundador da consultoria Tendências, a indexação do mínimo à Previdência é “o maior dano que o Lula trouxe para as finanças públicas para os próximos anos”.

Segundo ele, a medida gerará um gasto adicional de R$ 1,3 trilhão nos próximos 10 anos, anulando a economia da reforma da Previdência, estimada em R$ 800 bilhões em uma década. “Não dá para tirar o Brasil dessa armadilha se o presidente Lula não abandonar essas ideias equivocadas”, disse o ex-ministro em comentário à CNN.

Pisos constitucionais de saúde e educação estrangulam o Orçamento

Outro ponto vital para o equilíbrio das contas, acreditam os economistas, é a desindexação dos gastos de saúde e educação à arrecadação federal.

Ao acabar com a regra do teto de gastos e aprovar a chamada PEC da Transição, no fim de 2022, o governo Lula retomou a obrigatoriedade de gastos mínimos constitucionais, que haviam sido suspensos pelo governo anterior.

Pela Constituição, a educação deve receber 18% da receita líquida de impostos (RLI) e a saúde, 15% da receita corrente líquida (RCL).

Desde o início, a retomada das exigências desagradou o ministro Haddad, que tentou driblar a regra, sem sucesso. Em junho deste ano, Simone Tebet também cogitou a desvinculação e foi criticada publicamente pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann.

“Com os mínimos constitucionais, as despesas obrigatórias continuarão estrangulando as discricionárias, penalizando os investimentos e alimentando a dívida pública”, afirma Pessôa.

Maílson da Nobrega é mais enfático. “Ele [Lula] tem uma definição esquisita de contabilidade pública que não tem lugar nenhum do mundo, de que gasto com educação não é gasto, é investimento. De que salário não é gasto, é investimento”, avalia. “Isso é uma estupidez, com todo respeito. Porque o que importa é o que você tira do bolso e não o tipo de gasto que você faz com esse dinheiro.”

Lula está entre a cruz e a espada, diz economista

As propostas de ajuste serão apresentadas ao presidente Lula após o segundo turno das eleições. Haddad deixou claro que quer mexer na despesa antes mesmo da reforma do Imposto de Renda.

A isenção de IR aos trabalhadores que ganham até R$ 5 mil, antiga promessa do governo, tem consumido os esforços da equipe econômica na busca de uma forma de compensação.

O presidente, avaliam analistas, tem priorizado a medida após o recado das urnas no primeiro turno, desfavorável ao PT e à esquerda.

Por isso, também não há garantias de que Lula concorde com medidas de ajuste que não tenham apelo popular.

Haddad tem relatado as conversas com o presidente sobre o tema e sabe que tem a tarefa árdua e incerta de convencê-lo.

Questionado sobre a dificuldade da implementação de medidas restritivas e sobre o curto prazo para isso, uma vez que ninguém aguarda um ajuste forte no ano eleitoral de 2026, Haddad respondeu à Folha com um lacônico “pois é”.

Para Alexandre Manoel, economista-chefe da AZ Quaest, a demora da equipe econômica em apresentar medidas eficazes para conter o aumento das despesas obrigatórias e recuperar a credibilidade fiscal pode prejudicar as expectativas eleitorais do presidente.

Segundo ele, o cenário de desajuste fiscal apenas elevará o “preço” cobrado pelos agentes econômicos para rolar a dívida.

“Isso já se reflete em um grande prêmio de risco embutido na parte longa da curva de juros, o que poderá prejudicar o crescimento se a atual conjuntura se prolongar por mais seis ou doze meses”, diz.

A reconquista da credibilidade fiscal, destaca, é condição imprescindível para colocar a dívida em estabilidade e abrir espaço para que o BC inicie um ciclo de queda de juros.

Caso contrário, a trajetória explosiva da dívida terá impacto significativo sobre o câmbio e aumentará a probabilidade de deterioração ou crise econômica em 2026.

“Lula se encontra entre a cruz – o encaminhamento de reformas nas despesas obrigatórias após as eleições municipais – e a espada – a falta de encaminhamento dessas reformas, que levará à piora nos preços dos ativos e, consequentemente, à construção de uma crise que reduzirá ainda mais suas chances de reeleição”, avalia Manoel.

Para Pessôa, ainda há espaço fiscal para “empurrar” o ajuste para depois das eleições presidenciais. “A data limite do ajuste é 2027, seja quem for o presidente eleito.”

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BBB 25: Dinâmica da semana tem paredão quádruplo – 31/01/2025 – BBB25

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BBB 25: Dinâmica da semana tem paredão quádruplo - 31/01/2025 - BBB25

Luísa Monte

São Paulo

As duplas finalmente irão se separar no BBB 25. Para isso, a dinâmica do Paredão da semana será diferente. Tadeu Schmidt anunciou as novidades no programa desta quinta-feira (30).

No próximo domingo (2), dia de formação do Paredão, os brothers montarão uma berlinda com duplas, sem saber ainda que somente uma pessoa será eliminada.

O Paredão será formado por duas duplas (tecnicamente, será um Paredão quádruplo).

  • Uma dupla será indicada pelos líderes.
  • Duas duplas indicadas pela casa.
  • Uma dupla sofrerá um contragolpe.
  • Duas duplas se salvam na prova Bate-Volta.

O público vai votar para eliminar apenas um dos quatro emparedados. Na terça-feira (4), o eliminado sai da casa, enquanto sua dupla fica em um Quarto Secreto por tempo determinado. Ao retornar para a casa, o brother estará imune ao Paredão seguinte.



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Em Goma, a incerteza do “dia depois”

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Em Goma, a incerteza do "dia depois"

Um corpo inflado flutua nas águas do lago Kivu. Na parte de trás, sem camisa, os braços da frente erguidos em ângulos retos em direção ao céu como em uma última oração silenciosa. Em frente a esta casa, com vista diretamente para a extensão da água, quatro corpos, desde o início deste dia de quinta -feira, 30 de janeiro, derivaram lentamente.

Cinco dias após o início da luta em Goma, a capital provincial de Kivu do Norte, no extremo a leste do República Democrática do Congo (DRC), quanto o lago esculpe com cadáveres? Quantas dezenas de outros foram apanhadas hoje e no dia anterior pelas equipes da Cruz Vermelha em frente à entrada do hospital provincial ou no distrito do aeroporto, onde alguns ainda estavam deitados, aqui e ali, cobertos com lonas? Quanto permanece na parte norte da cidade ainda considerada como uma “zona não go”, onde, de acordo com diferentes fontes, estão entrincheiradas, sem saídas, soldados das forças armadas congolitas (FARDC) e milicianos ” Patriotas Quem não queria ou conseguiu deitar os braços?

Os membros da Cruz Vermelha Congolesa movem os corpos de supostos membros das forças armadas da República Democrática do Congo (FARDC) mortas ao combater os rebeldes do M23, em Goma, em 30 de janeiro de 2025.

Não é a menor das perguntas que nos fazemos em Goma, em um estado de espanto após a ofensiva do flash da rebelião do movimento de 23 de março (m23), transportado pelo Ruanda vizinho, que colocou a cidade, o poder e espíritos acima. O “Dia depois” em Goma é o da incerteza.

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Sri Lanka / Austrália: Teste de Críquete Primeiro Men, Dia três – Live | Equipe de críquete da Austrália

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Sri Lanka / Austrália: Teste de Críquete Primeiro Men, Dia três - Live | Equipe de críquete da Austrália

Angus Fontaine (now) and Rob Smyth (later)

Eventos -chave

20º Over: Sri Lanka 66-3 (Chandimal 26, Mendis 15) Usman Khawaja não fez campo ontem devido a cãibras. É justo o suficiente também depois que ele bateu 503 minutos e 352 bolas. Em vez disso, Nathan McSweeney foi enviado em seu lugar e pegou uma excelente captura de malabarismo no barranco para demitir Dimuth Karunaratne por 7. McSweeney está de volta lá esta manhã, enquanto USSie cuzz suco de picles na sombra dos vestiários. Três singles deste Lyon sobre os batedores do Sri Lanka permanecem ocupados.

19º: Sri Lanka 63-3 (Chandimal 24, Mendis 14) Mendis interpreta um bastão angular agressivo para Starc, mas não pode superar o homem em Gully. Ele tenta dirigir o terceiro, mas ele se espalha pela borda interna. É bom ver uma abordagem agressiva dos Sri Lankans nesta manhã. Chandimal e Mendis são batedores brilhantes, altamente capazes de grandes corridas em campos domésticos e compilam suas maiores notas de teste em Galle, então por que não? Um single chandimal e um tchau de perna nisso meios meios que o Sri Lanka agora estão apenas 591 para trás.

18º sobre: ​​Sri Lanka 61-3 (Chandimal 23, Mendis 14) Nathan Lyon está fracassando seus spinners na esquerda áspera dos grandes cascos do Mitchell Starc. A segunda bola fica aquém daquela áspera dourada e Chandimal a puxa para um limite. A RiPoste de Lyon é brilhante. Chandimal é atraído para um flutuador e recebe uma borda grossa. Deve ser pego com segurança pelo primeiro deslizamento, mas Smith está mais amplo do que o habitual e passa pela mão esquerda e corre por quatro. Lyon coloca as mãos na cabeça, arrancando cabelos invisíveis. Ele se recupera para rasgar outro passado da borda. Chandimal também se recupera, varrendo a bola final por quatro. 12 do over!

17º sobre: ​​Sri Lanka 47-3 (Chandimal 9, Mendis 14) Mitchell Starc abre o ataque da Austrália do outro lado. Imediatamente ele desliza uma noz doce pela beira de Mendis. Sorrisos irônicos de massa e jogador. Lindo boliche a 144 km / h. Starc está usando mangas internas longas debaixo da camisa hoje, talvez um presente de aniversário para completar 35 anos ontem? O Starc está cheio e focado nesse canal fora. Mendis sobrevive, mas não pode marcar.

16º Over: Sri Lanka 47-3 (Chandimal 9, Mendis 14) Mendis se levanta da ferrugem com um pouco de picante através da perna quadrada. A primeira tentativa de Chandimal é muito mais dicada, pois Lyon joga um do lado de fora e encontra um salto íngreme. Ele passa pela garganta da massa e passa por cima do capacete de Alex Carey. Estamos fora!

Os jogadores estão em campo e Nathan Lyon está no topo de sua marca aguardando Erros de Kamindoum homem com cinco séculos e quatro cinquenta de seus últimos 10 testes! Vamos…

Não se esqueça do Teste de cinzas femininas está acontecendo no MCG, com a Austrália parecendo boa. Phoebe Litchfield e Annabel Sutherland estão no meio de uma parceria de 76 corridas e a Austrália está cruzando a 93-1 em perseguição aos 170 da Inglaterra.

Martin Pegan tem cobertura ao vivo borbulhando aqui …

Erros de Kamindo e Dinesh Chandimal Vai retomar as entradas do Sri Lanka hoje invicto em 13 e 9, respectivamente. Para o lado da casa, seu tormento na sessão final foi um pouco aliviado pela chuva, daí o horário de início das 15h21 do AEST hoje.

Há mais chuva prevista para a tarde, mas até agora as coisas parecem claras para o jogo começar a tempo.

Para aqueles que chegaram tarde, aqui está um relatório no segundo dia …

Preâmbulo

Angus Fontaine

Saudações fãs de esportes! Bem -vindo à cobertura ao vivo do Guardian no terceiro dia neste primeiro teste entre australiano e o Sri Lanka na Galle International Grilo Estádio.

A Austrália está chega a esta partida de teste. Um Usman Khawaja 232 do século duplo, Steve Smith‘S 141 e Josh Inglis102 na estréia estabeleceram o Sri Lanka o total montanhoso de 654 (dez) – um novo recorde australiano para testes tocados na Ásia. Enviado por uma hora na sessão final, o Sri Lanka entrou em colapso para 44-3!

O lado da casa pode evocar um milagre e retirar esse teste do fogo? Eles ainda têm Dinesh Chandimal No vinco-seu glorioso século duplo em 2022 levou o Sri Lanka a uma vitória de retorno e uma série squard. E seu parceiro atual Erros de Kamindo Também não é desleixado, tendo marcado mais de 1000 testes no ano passado com um cutucamento médio de 75.

Mas o caminho para mais 610 corridas e paridade é longo, sinuoso e íngreme. Também é mortal, com o cartel de rotação de tripla ameaça da Austrália de Nathan Lyon (1-7), Matthew Kuhnemann (1-26) e Todd Murphy já desenvolvendo um apetite por destruição.

O jogo começa no horário tradicional das 15h21, então o Batten ‘para baixo e prenda -o. Teremos ações em breve.



Leia Mais: The Guardian

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