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Cotação do dólar e sessão da Bolsa hoje (12); acompanhe – 12/02/2025 – Mercado
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O dólar à vista rondava a estabilidade nas primeiras negociações desta quarta-feira (12), com os investidores à espera de dados de inflação dos Estados Unidos.
O mercado ainda tinha como foco o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo e seguia repercutindo falas do presidente do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) Jerome Powell sobre taxa de juros.
Às 9h03, a moeda americana caía 0,08%, a R$ 5,763. Na terça, a divisa fechou em queda de 0,29%, a R$ 5,767, e a Bolsa subiu 0,75%, aos 126.521 pontos, com os papéis do Carrefour Brasil entre os destaques do pregão.
A sessão de véspera foi embalada pela confirmação de que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, irá impor tarifas sobre as importações de aço e alumínio que chegam ao país. Internamente, os investidores repercutiram os dados de inflação medidos pelo IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), que endossaram projeções de alta na taxa Selic.
Trump confirmou a ameaça de domingo (9) e ordenou um aumento substancial nas tarifas sobre as importações de aço e alumínio. Ele também cancelou isenções e cotas para grandes fornecedores como Brasil, Canadá, México e outros países, em uma medida que pode aumentar o risco de uma guerra comercial em várias frentes.
Ele assinou medidas que elevam a tarifa sobre as importações dos produtos para 25%. A sobretaxa sobre o alumínio é maior que os 10% anteriores que ele impôs em 2018 para ajudar o setor nos Estados Unidos.
Produtos semiacabados de aço estão entre os principais produtos exportados pelo Brasil aos EUA. São materiais intermediários da siderurgia, que precisam ser processados para se tornarem produtos finais. Eles são utilizados como matéria-prima para a fabricação de itens como chapas, perfis, tubos e outros produtos.
O Brasil é o segundo maior fornecedor dos Estados Unidos na categoria. Segundo dados do governo americano, o país só perde para o Canadá em volume.
Uma autoridade da Casa Branca confirmou que a política entrará em vigor em 4 de março. Trump também tem repetido que anunciará reciprocidade tarifária nesta semana. A medida —uma das promessas do republicano durante a campanha eleitoral— visa igualar as tarifas de importação dos Estados Unidos às cobradas pelos parceiros comerciais sobre produtos norte-americanos.
Trump não identificou quais países seriam afetados, mas sugeriu que seria um esforço amplo que também poderia ajudar a resolver os problemas orçamentários dos EUA.
O aumento substancial nas tarifas tem o potencial de encarecer o custo de vida dos norte-americanos, o que pode comprometer a briga do Fed contra a inflação e forçar a manutenção da taxa de juros em patamares elevados.
Quanto maiores os juros por lá, mais atrativos ficam os rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA, os chamados treasuries, o que fortalece o dólar globalmente.
“O saldo dessa medida deve ser uma pressão inflacionária no curto prazo nos Estados Unidos, visto que o aço e o alumínio são bastante utilizados em várias cadeias de produtos industriais, e de prejuízo na capacidade de crescimento econômico dos demais países exportadores”, avalia Leonel Mattos, analista de Inteligência de Mercado da StoneX.
“Esse ambiente é de mais aversão ao risco, o que favorece o dólar, a moeda porto seguro em momentos de estresse, e deve levar o Fed a atuar de maneira um pouco mais firme na política monetária.”
Mas o dólar não apresentou ganhos firmes, tanto em relação a moedas fortes quanto emergentes. Segundo analistas, parte do efeito do anúncio de Trump já foi precificado na sexta, quando ele sinalizou pela primeira vez sobre a possibilidade de impor as tarifas recíprocas.
Analistas também apontam para a mudança de percepção dos mercados quanto às ameaças tarifárias, que agora são vistas muito mais como uma tática de negociação do que uma medida de médio ou longo prazo.
Em discurso nesta terça, Powell não quis comentar sobre as políticas tarifárias do governo Trump, mas reconheceu que há questões na frente comercial.
“Não é função do Fed fazer ou comentar sobre a política tarifária”, mas sim levar em conta as novas políticas e reagir de acordo, disse.
Ele também reiterou que a economia dos EUA está forte e progredindo em direção às metas da autoridade monetária, com uma taxa de desemprego de 4% considerada próxima ao nível de pleno emprego e a inflação ainda mais de 0,5 ponto percentual acima da meta de 2% do Fed.
“Não precisamos ter pressa para ajustar nossa postura de política monetária. Sabemos que reduzir a restrição da política monetária muito rápido ou de forma muito intensa pode prejudicar o progresso na inflação”, disse Powell.
Folha Mercado
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Já na ponta brasileira, a inflação desacelerou em janeiro. O IPCA subiu 0,16% em relação a dezembro, levemente abaixo da mediana da expectativa de economistas consultados pela Bloomberg, de 0,17%.
Esta é a menor marca para um mês de janeiro desde o início do Plano Real, em 1994. Em dezembro, o índice teve alta de 0,52%, o que representa uma desaceleração de 0,36 ponto percentual do IPCA.
Nos últimos 12 meses, a inflação acumulada é de 4,56%, ainda acima do teto da meta do Banco Central, de 4,5%, mas abaixo da expectativa de 4,58%.
O dado, na análise de Paloma Lopes, economista da Valor Investimentos, não trouxe nenhuma surpresa para o mercado —mas ainda é um cenário “preocupante” considerando a margem de atuação do BC (Banco Central) com a taxa Selic, cuja principal função é controlar a inflação.
“Quando olhamos para as políticas internas, o aumento da taxa de juros segura a inflação, mas o remédio está muito mais forte do que poderia ser se tivéssemos um lado fiscal mais claro no futuro. Se continuarmos colocando o peso da economia brasileira em cima da política monetária, isso vai fragilizar o mercado financeiro, já que a renda fixa sempre será mais atrativa. Alinhar o fiscal é uma questão de equilíbrio de mercado.”
Por outro lado, o IPCA reforça a trajetória de alta da Selic para levar a inflação de volta ao centro da meta.
“Isso melhora o diferencial de juros em relação às outras economias e facilita a atração de investimentos estrangeiros, o que valoriza o real”, diz Leonel Mattos, da StoneX.
Com Reuters
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Governo soma deslizes e falta de propostas sobre alimentos – 12/02/2025 – Mercado
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Governo soma deslizes e falta de propostas sobre alimentos – 12/02/2025 – Mercado
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12 de fevereiro de 2025 Lucas Marchesini, Victoria Azevedo
O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acumula uma série de deslizes na crise da alta do preço dos alimentos e, mais de 20 dias após o presidente da República ter cobrado de seus ministros uma solução, ainda não há propostas divulgadas.
A alta de preços ao consumidor, sobretudo os dos alimentos, é considerada por integrantes do governo um dos principais motivos para a queda de popularidade do presidente, e Lula já demonstrou que esse tema é uma de suas principais preocupações neste ano.
Mas o assunto se tornou alvo de polêmica e desgaste do governo, com falas de ministros e do próprio presidente da República consideradas desastrosas, virando munição para integrantes da oposição atacarem o Palácio do Planalto.
No começo deste mês, o ministro Fernando Haddad (Fazenda) afirmou que vê a queda da taxa de câmbio trazendo alívio para a inflação de alimentos e disse confiar numa safra recorde neste ano.
Há uma avaliação entre integrantes do governo de que essas variáveis combinadas podem ser a solução desse problema. Além disso, ministros também têm atribuído a alta nos preços à seca e às chuvas que afetaram as safras no ano passado, mas que espera que isso seja diferente em 2025.
Na primeira reunião ministerial do ano, no dia 20 de janeiro, Lula se queixou da alta do preço dos alimentos e afirmou que, a partir daquele momento, o lema de seu governo seria “união, reconstrução e comida barata na mesa do trabalhador”.
No encontro, ele cobrou que os ministros Carlos Fávaro (Agricultura) e Paulo Teixeira (Desenvolvimento Agrário) apresentassem medidas relacionadas aos alimentos.
Dois dias após a reunião ministerial, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, falou em “buscar um conjunto de intervenções” para tentar conter esses preços numa entrevista pela manhã
No mesmo dia à tarde, o próprio ministro buscou esclarecer que o governo descarta políticas intervencionistas, após a declaração ter gerado ruídos no mercado e críticas ao governo nas redes sociais.
Costa foi criticado pela declaração até mesmo por integrantes do governo. Paulo Teixeira descartou qualquer tipo de intervenção nos preços e falou em “equívoco de comunicação”, sem citar nominalmente o colega de governo.
O chefe da Casa Civil também negou a possibilidade de mexer na regra de prazo de validade dos alimentos, medida que foi proposta ao governo pela Abras (Associação Brasileira de Supermercados) e que alguns ministérios confirmavam nos bastidores que estava em análise.
Na mesma semana, Costa afirmou que o governo poderia reduzir alíquotas de importação para ajudar a baratear os produtos —algo que não avançou.
Na ocasião, disse que dificilmente haveria alternativa quando o valor já estivesse alto no mercado internacional e citou o exemplo da laranja (cujos preços dentro e fora do Brasil estão elevados), numa frase que foi criticada por integrantes da oposição ao governo.
“O preço internacional está tão caro como aqui. O que se pode fazer? Mudar a fruta que a gente vai consumir. Em vez da laranja, [comer] outra fruta”, disse.
Uma declaração de Lula no mesmo sentido também gerou munição para ataques da oposição. Em entrevista à uma rádio na Bahia, o presidente disse que para controlar essa alta dos preços, os brasileiros deveriam evitar comprar produtos caros. Segundo ele afirmou, “uma das coisas mais importantes para que a gente possa controlar o preço é o próprio povo”.
O último desencontro entre membros do primeiro escalão do governo aconteceu quando o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias (PT), disse em entrevista à Deutsche Welle que o valor do Bolsa Família poderia ser reajustado para enfrentar o impacto do aumento no preço dos alimentos.
Depois de publicada a entrevista, a Casa Civil divulgou nota para negar a possibilidade. “A Casa Civil da Presidência da República informa que não existe estudo no governo sobre aumento do valor do benefício do Bolsa Família. Esse tema não está na pauta do governo e não será discutido”, disse o texto.
Em entrevista na manhã desta quarta (12), o presidente da República voltou a tratar do tema e disse que é algo que o preocupa, assim como a seus ministros, e que está se reunindo com setores empresariais para tratar desse assunto. “Estamos tentando ver como vamos fazer para baratear o alimento e continuar aumentando o salário.” Apesar disso, no entanto, não apresentou nenhuma medida concreta sobre o tema.
Também nesta quarta, o ministro Alexandre Padilha (Secretaria de Relações Institucionais) entregou a líderes da Câmara uma agenda com uma série de propostas consideradas prioritárias para o governo federal no Congresso. Entre elas um projeto que institui o programa nacional de fortalecimento da agricultura familiar e o plano safra da agricultura familiar e um que trata de critérios para a execução da política de estoques públicos vinculados ao programa de garantia dos preços mínimos.
Políticos oposicionistas têm resgatado falas de campanha de Lula e promessas de combate à fome para desgastar a imagem do governo federal diante da crise da elevação do preço dos alimentos. Na abertura do ano legislativo, por exemplo, bolsonaristas usaram na Câmara um boné com a inscrição “Comida barata novamente. Bolsonaro 2026”.
Há uma avaliação entre parlamentares da oposição que esse tema será ainda bastante explorado no dia a dia do Congresso na tentativa de gerar ruídos à imagem do governo federal, desde apresentação de projetos de lei para tratar do tema até convocações de autoridades para prestar esclarecimentos.
Indicadores econômicos mostram que o problema deve continuar na ordem do dia. A categoria de alimentação e bebidas teve uma alta de preços de 0,96% em janeiro, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), enquanto a inflação média foi de 0,16%. Foi a segunda maior alta no mês, só perdendo para transporte
Só as carnes subiram 0,36% em janeiro e em 12 meses acumulam alta de 21,17%, bem acima da inflação geral no mesmo período (4,56%). O preço do café explodiu no ano passado, e o café moído acumula alta de 50,35% em 12 meses até janeiro.
Por outro lado, em um aceno ao Executivo, o líder do União Brasil na Câmara, Pedro Lucas (MA), apresentou uma proposta que cria uma política nacional de combate ao desperdício e de incentivo à doação de alimentos.
“Precisamos urgentemente tratar de baratear o preço dos alimentos nas mesas dos brasileiros. Isso não pode ser pensado no médio prazo, é algo imediato. Precisamos trabalhar juntos, Executivo e Legislativo”, diz o deputado à Folha.
Pedro Lucas afirma que já entrou em contato com Dias para discutir o projeto e que levará ao colégio de líderes e ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), a necessidade de apreciar o projeto.
O Ministério da Fazenda e a Secom da Presidência foram procurados, mas não responderam.
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Cientista consegue eliminar o HPV completamente em 29 pacientes
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12 de fevereiro de 2025Uma cientista mexicana desenvolveu um tratamento inovador capaz de erradicar completamente o vírus do HPV em 29 pacientes. O papilomavírus humano é um enorme desafio na medicina, sendo o principal causador do câncer de colo do útero.
Eva Ramón Gallegos é muito conhecida internacionalmente. Dona de diversas publicações e mais de 11 premiações, a pesquisadora desenvolveu um método a partir da terapia fotodinâmica.
uma forma segura e não invasiva. Foram mais de duas décadas dedicadas à pesquisa, e os resultados são promissores. “Desde pequena, ouvia meus pais falarem sobre esse câncer que matava pessoas, até mesmo alguns familiares e amigos, e eu tinha curiosidade de saber mais sobre essa doença”, destacou a pesquisadora em entrevista ao Milenio.
Como funciona
O procedimento aplica ácido delta-aminolevulínico no colo do útero das pacientes.
Esse composto, por sua vez, transforma-se em uma substância fluorescente que se acumula nas células infectadas, permitindo que sejam eliminadas com precisão por um feixe de laser.
Cada paciente passa por três sessões de tratamento, com um intervalo de 48 horas entre elas.
Após o processo, Eva, do Instituto Politécnico Nacional (IPN), realiza exames como citologia e colposcopia para confirmar a erradicação do vírus.
A técnica mostrou-se extremamente eficaz em lesões de baixo grau, com menor efeito em casos mais avançados.
Leia mais notícia boa
Início da pesquisa
Desde 2012 Eva se dedica ao desenvolvimento de uma alternativa eficaz para tratar o HPV sem precisar recorrer a procedimentos invasivos.
O projeto já recebeu apoio de diversas instituições de saúde e educacionais no México.
Ao longo das duas décadas de estudo, de estudo, vários artigos foram publicados. O marco de 29 pacientes foi atingido em 2020, na Cidade do México. Eles seguem com um novo estudo!
Premiações ao longo
A conquista de Eva recebeu grande reconhecimento nacional e internacional.
Seu trabalho foi premiado diversas vezes, incluindo o Prêmio Nacional em Ciência e Tecnologia de Alimentos e a Medalha de Mérito em Ciência e Tecnologia.
Em 2019, foi listada entre as 100 mulheres mais poderosas do México pela Forbes.
Novo estudo
Apesar de os resultados ainda não terem sido publicados, a pesquisadora se diz esperançosa e acredita que o procedimento é uma solução segura e eficaz para a erradicação do HPV.
Eva e os colegas seguem com um novo estudo, desta vez para tornar a terapia fotodinâmica acessível a um número maior de pacientes.
Apesar dos resultados ainda não terem sido publicados, a pesquisadora se diz esperançosa e acredita que o procedimento é uma solução segura e eficaz para a erradicação do HPV.
Eva já está com um novo estudo. Dessa vez, ela quer testar a eficácia do método em lesões graves. – Foto: Reprodução/Ospysa
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Dezenas de combatentes do Estado Islâmico mortos durante confrontos no norte do país
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12 de fevereiro de 2025Várias dezenas de combatentes do Estado Islâmico (IS) foram mortos durante confrontos violentos que começaram na terça-feira, 11 de fevereiro, na região somali semi-autônoma de Puntland (norte), anunciou as forças de segurança regionais na quarta-feira, que sofreram perdas. Essas forças levaram um ataque a uma de suas bases pelos combatentes da EI fortemente armados nas montanhas de Cal Miskaad, disseram oficiais militares.
Os confrontos começaram quando dois atacantes atacaram uma base militar na terça-feira em um carro carregado de explosivos, disse um comandante que exigia o anonimato da agência da França-Puple (AFP) (AFP). A operação foi “Pensar” Durante a luta “Muito intenso”ele disse. Vários lutadores usando coletes explosivos explodiram “E perdas infligidas no exército”ele acrescentou. Outro oficial militar, Abdikadir Farah, disse à AFP que mais de 20 soldados de Puntland foram mortos.
O porta -voz do Exército de Puntland, Mohamud Faadhigo, disse “O inimigo foi derrotado” pelas forças regionais, que acreditam ter matado até 65 atacantes durante esse ataque. Após vinte e quatro horas de confrontos, “O exército ainda está em busca dos últimos terroristas derrotados e a luta ainda não está concluída”ele acrescentou durante uma conferência de imprensa. As forças regionais, segundo ele, mataram outros milicianos que estavam escondidos em cavernas.
As autoridades de Puntland, apoiadas em determinadas operações das forças americanas, lançaram uma ofensiva contra as milícias em dezembro de 2024. IS tem uma presença relativamente baixa em Somália Comparado aos insurgentes do Chabab, ligados à Al Qaeda, mas sua atividade aumenta, de acordo com especialistas. Nascido em Puntland, Abdulqadir Mumin é considerado por especialistas e autoridades como o chefe da Somália.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse 1é Fevereiro que isso Os militares dos EUA haviam lançado ataques aéreos Contra Senior é funcionários da região. O governo de Puntland havia garantido que Esses ataques mataram “Personagens -chave” por eles.
O mundo com AFP
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