Warning: Trying to access array offset on value of type bool in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/plugins/divi-builder/includes/builder/functions.php on line 2421
Cotação do dólar e sessão da Bolsa hoje (16); acompanhe - 16/12/2024 - Mercado - Acre Notícias
NOSSAS REDES

MUNDO

Cotação do dólar e sessão da Bolsa hoje (16); acompanhe – 16/12/2024 – Mercado

PUBLICADO

em

Cotação do dólar e sessão da Bolsa hoje (16); acompanhe - 16/12/2024 - Mercado

O dólar começou em alta nesta segunda-feira (16) com os investidores na expectativa de um leilão que será feito pelo Banco Central ainda nesta manhã.

A autarquia financeira oferecerá US$ 3 bilhões ao mercado com compromisso de recompra nesta segunda-feira. É o terceiro pregão consecutivo que o BC faz intervenções no câmbio para tentar conter a alta.

Às 9h05, o dólar subia 0,8%, cotado a R$ 6,0778. Na sexta-feira (13), o dólar fechou em alta de 0,29%, a R$ 6,028, e a Bolsa caiu 1,13%, aos 124.612 pontos.

A elevação da moeda norte-americana aconteceu apesar de um leilão surpresa do BC (Banco Central), logo após a divisa tocar a máxima de R$ 6,077.

Nove propostas foram aceitas entre 14h41 e 14h46, e US$ 845 milhões das reservas internacionais do país foram vendidos. O total ofertado era de US$ 1 bilhão —ou seja, nem tudo foi comercializado. O BC não informou o motivo da realização do leilão.

Trata-se uma intervenção da autoridade monetária no mercado de câmbio. Na prática, é uma injeção de dólares no mercado como forma de atenuar disfuncionalidades nas negociações e diminuir a cotação, seguindo a lei da oferta e demanda.

Uma fonte, ligada a um banco de investimentos, avaliou que o leilão foi necessário para driblar a falta de dólares no país, comum nesta época do ano devido a remessas de dinheiro de empresas estrangeiras para as matrizes.

Alexandre Espírito Santo, economista da Way Investimentos, avalia o movimento como acertado. “O BC precisa usar as reservas internacionais, elas servem para isso também. Mas não há como reverter a tendência sem que o [pacote] fiscal passe no Congresso”, diz.

Também é essa a leitura do economista André Perfeito, que pontua que a intervenção ocorre em um momento em que o dólar testa novas máximas “ao arrepio da política monetária” do BC.

“Mas o sentido de uma intervenção do BC não deve ser interpretado como uma tentativa de mudar o patamar da moeda, mas sim de enfrentar disfuncionalidades no câmbio e de oferecer mais dólares para o mercado, que está pedindo por mais.”


A última vez que o BC havia vendido dólares à vista havia sido no dia 30 de agosto. Na quinta, porém, a autoridade monetária promoveu duas intervenções de linha (com compromisso de recompra), no montante de US$ 2 bilhões cada.

Após o fechamento do mercado, a autarquia ainda anunciou que fará mais dois leilões de linha na manhã de segunda-feira (16). Serão ofertados US$ 3 bilhões ao mercado entre 10h20 e 10h25, e as operações serão liquidadas na quarta-feira. A recompra vai ser feita em 6 de março de 2025.

O leilão extraordinário desta sexta conseguiu desacelerar a disparada do dólar, mas não foi capaz de reverter a tendência de alta. O sentimento predominante do mercado continua sendo de cautela em meio a preocupações sobre a trajetória das contas públicas do país.

Agora, restam apenas cinco dias para o início do recesso de fim de ano do Congresso, e o governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) corre contra o tempo para aprovar o pacote de contenção de gastos ainda neste ano.

A tramitação esbarrou na liberação de emendas parlamentares, instrumento no centro do imbróglio entre o Executivo e o Legislativo.

O governo liberou as emendas em portaria no início da semana, e já foram pagos quase R$ 1,76 bilhão dos R$ 6,8 bilhões represados devido às decisões do STF (Supremo Tribunal Federal) que exigiam mais transparência a rastreabilidade nos repasses.

Mas lideranças parlamentares ouvidas pela Folha admitem que a chance de votação do pacote diminuiu diante da avaliação de que há temas espinhosos entre as medidas que demandam mais tempo de discussão. Entre os descontentes, a própria bancada do PT.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), afirmou que há um problema inegável de prazo para aprovação do pacote de gastos, mas demonstrou estar confiante.

“A ausência do presidente Lula (PT) [internado após uma cirurgia em São Paulo] redobra nossa responsabilidade de tentar resolver as pendências e os problemas até para que ele possa ter uma recuperação tranquila. Não queremos levar problemas para ele, queremos levar solução. Para ele se recuperar bem e voltar a trabalhar porque nós precisamos dele”, disse.

O clima entre os investidores é de ver para crer. “Ninguém sabe se o pacote fiscal vai andar ou não, porque isso junta com a questão da hospitalização do presidente. O sentimento é bem ruim”, diz Espirito Santo, da Way Investimentos.

Lula teve alta do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, nesse domingo (15), após ficar seis dias internado. Ele passou por uma cirurgia chamada trepanação, que consiste na remoção de um coágulo por meio de dreno colocado em um orifício aberto no crânio do paciente. Na quinta, passou por outro procedimento para interromper o fluxo de sangue em uma região de seu cérebro e, assim, impedir novos sangramentos.

As intervenções foram bem-sucedidas. Enquanto Lula está se tratanto, as negociações do pacote fiscal estão sob cuidados dos ministros Rui Costa (Casa Civil), Alexandre Padilha (Relações Institucionais), Fernando Haddad e Jorge Messias (AGU).

“O mercado está em relativo compasso de espera, de olho na articulação política do governo para votação do pacote fiscal antes do recesso”, disse Fernando Bergallo, diretor de operações da FB Capital. “Em síntese: compasso de espera e volatilidade.”

A sessão ainda repercutiu a decisão do Copom (Comitê de Política Monetária) de quarta-feira. O colegiado do BC optou por um aumento agressivo de 1 ponto percentual na taxa básica de juros do país, a Selic, levando-a ao patamar de 12,25% ao ano.

O Copom também antecipou um choque de juros e passou a prever mais dois aumentos de 1 ponto percentual nas próximas reuniões, de janeiro e março, o que levaria os juros a 14,25% ao ano.

As sinalizações têm provocado forte alta nas curvas de juros futuros. Na sexta, os contratos de curto e médio prazo voltaram a disparar, com o DI (Depósito Interfinanceiro) para janeiro de 2027 prevendo uma Selic em 15%.

Com Reuters



Leia Mais: Folha

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

MUNDO

Sylvester Stallone irrita vizinhos ao querer cercar mansão – 16/12/2024 – Celebridades

PUBLICADO

em

Sylvester Stallone irrita vizinhos ao querer cercar mansão - 16/12/2024 - Celebridades

Leonardo Volpato

São Paulo

Com a alegação de que precisa bloquear algas e detritos, o ator Sylvester Stallone, 78, pediu autorização às autoridades locais para instalar uma barreira flutuante na água ao redor de sua mansão. Só que essa medida já incomoda a vizinhança.

Segundo informações do jornal local Palm Beach Post, documentos oficiais indicam, na verdade, que o objetivo principal é impedir que navegadores se aproximem da propriedade avaliada em cerca de R$ 211 milhões pela cotação atual. A questão dos detritos seria algo secundário.

O casarão foi adquirido por ele em 2020 e foi para lá que ele e sua família se mudaram definitivamente no início de 2024, após venderem um casarão na Califórnia.

Conforme a publicação, os vizinhos acreditam que, caso a cerca seja autorizada, transformaria Stallone no “dono da água”. Apesar de o pedido ter sido feito em 2022, só agora que os vizinhos ficaram sabendo e foram pegos de surpresa.

A estrutura teria formato de “L” e seria ancorada no fundo do curso d’água usando um sistema de cordas e estacas. A estrutura permitiria que animais marinhos nadassem por baixo ou ao redor da barreira em cada extremidade.

No local ele vive com a mulher, Jennifer Flavin, 56, e as filhas Scarlet, Sistine e Sophia.





Leia Mais: Folha

Continue lendo

MUNDO

Mercado financeiro eleva previsão da inflação de 4,84% para 4,89%

PUBLICADO

em

Mercado financeiro eleva previsão da inflação de 4,84% para 4,89%

Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

A previsão do mercado financeiro para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do país – passou de 4,84% para 4,89% este ano. A estimativa está no Boletim Focus desta segunda-feira (16), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a expectativa de instituições financeiras para os principais indicadores econômicos.

Para 2025, a projeção da inflação também subiu de 4,59% para 4,6%. Para 2026 e 2027, as previsões são de 4% e 3,66%, respectivamente.

A estimativa para 2024 está acima do teto da meta de inflação que deve ser perseguida pelo BC. Definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a meta é de 3% para este ano, com intervalo de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo. Ou seja, o limite inferior é 1,5% e o superior 4,5%.

A partir de 2025, entrará em vigor o sistema de meta contínua e, assim, o CMN não precisará mais definir uma meta de inflação a cada ano. O colegiado fixou o centro da meta contínua em 3%, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo.

Em novembro, puxada principalmente pelos gastos com alimentos, a inflação no país foi de 0,39%, após o IPCA ter registrado 0,56% em outubro. De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 12 meses a inflação acumula 4,87%.

Juros básicos

Para alcançar a meta de inflação, o Banco Central usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic, definida em 12,25% ao ano pelo Comitê de Política Monetária (Copom).

A alta recente do dólar e as incertezas em torno da inflação e da economia global fizeram o BC aumentar o ritmo de alta dos juros na última reunião do ano, na quarta-feira (11) passada. O órgão informou que elevará a taxa Selic em um ponto percentual nas próximas duas reuniões, em janeiro e março, caso os cenários se confirmem.

Esse foi o terceiro aumento seguido da Selic e a alta consolida um ciclo de contração na política monetária. A taxa retornou ao nível de dezembro do ano passado, quando estava em 12,25% ao ano.

Após passar um ano em 13,75% ao ano – entre agosto de 2022 e agosto de 2023 – a taxa teve seis cortes de 0,5 ponto e um corte de 0,25 ponto entre agosto do ano passado e maio deste ano. Nas reuniões de junho e julho, o Copom decidiu manter a taxa em 10,5% ao ano, começando a aumentar a Selic na reunião de setembro, quando a taxa subiu 0,25 ponto, e novembro, quando subiu 0,5 ponto.

Para o fim de 2025, a estimativa é que a taxa básica suba para 14% ao ano. Para 2026 e 2027, a previsão é que ela seja reduzida para 11,25% ao ano e 10% ao ano, respectivamente.

Quando o Copom aumenta a taxa básica de juros a finalidade é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Mas, além da Selic, os bancos consideram outros fatores na hora de definir os juros cobrados dos consumidores, como risco de inadimplência, lucro e despesas administrativas. Assim, taxas mais altas também podem dificultar a expansão da economia.

Quando a taxa Selic é reduzida, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação e estimulando a atividade econômica.

PIB e câmbio

A projeção das instituições financeiras para o crescimento da economia brasileira este ano passou de 3,39% para 3,42%. No terceiro trimestre do ano, o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) subiu 0,9% em comparação com o segundo trimestre. De acordo com o IBGE, a alta acumulada no ano, de janeiro a setembro, é de 3,3%.

Para 2025, a expectativa para o PIB é de crescimento de 2,01%. Para 2026 e 2027, o mercado financeiro estima expansão do PIB também em 2% para os dois anos.

Em 2023, superando as projeções, a economia brasileira cresceu 3,2%. Em 2022, a taxa de crescimento havia sido de 3%.

A previsão de cotação do dólar está em R$ 5,99 para o fim deste ano. No fim de 2025, estima-se que a moeda norte-americana fique em R$ 5,85.



Leia Mais: Agência Brasil



Continue lendo

MUNDO

Noite histórica. Globo e SBT se unem em transmissão para homenagear Silvio Santos no “Melhores do Ano”

PUBLICADO

em

Os 10 melhores vinhos tintos de até R$ 100 foram escolhidos por especialistas do Guia de Vinhos. Veja! - Foto: Freepik

Simplesmente inesquecível. A noite deste domingo (15/12) ficará marcada na TV brasileira como histórica. TV Globo e SBT se unem, em transmissão simultânea, para homenagear Silvio Santos no Troféu Melhores do Ano 2024.

Essa parceria mostra que concorrentes nada têm de inimigos ou adversários ferozes, muito pelo contrário. Afinal, na premiação, Silvio Santos, in memoriam, morto em agosto, ganhou o troféu “Melhor dos Melhores”. As filhas Patrícia Abravanel e Daniela Beyruti o representaram. Mas não parou por aí.



Luciano Huck e Patrícia Abravanel deram um show à parte durante a premiação. Elogios mútuos, humor e muita simpatia dominaram o palco, levando o público ao delírio, inclusive na hora de jogar os famosos aviõezinhos do “quem quer dinheiro”.

Melhor dos Melhores

“Ele era o ‘Melhor dos Melhores’, o legado e a história são muito importantes mesmo, cheio de simbolismos”, disse Luciano Huck. “Vocês têm a genética e a gente tem a inspiração”, afirmou o apresentador da Globo, entregando o troféu para Patrícia Abravanel, do SBT.

A apresentadora retribuiu: “Meu pai queria mostrar que é possível realizar sonhos. Ele via o melhor nas pessoas”, disse ela.

Em seguida, a artista afirmou: “Você se comunica com a mesma missão do meu pai. Você quer inspirar as pessoas a serem ainda melhores”.

Leia mais notícia boa

Quem quer dinheiro?

O espetáculo que Silvio Santos promovia, jogando aviãozinho de notas de dinheiro, foi reproduzido pela dupla no palco do Domingão da Globo.

Patrícia Abravanel surpreendeu, tirando do bolso do vestido duas notas, já dobradinhas. Uma ela segurou e, a outra deu para Luciano Huck.

Os dois andaram pelo auditório e, claro, jogaram as notas. Foi demais! De fundo, um ator imitava a voz de Silvio Santos. Era como se o tempo tivesse parado ali, bem naquele momento.

Melhores do Ano

A premiação Melhores do Ano também entregou troféus em outras categorias, a seguir os grandes vencedores da noite:

  • Revelação do Ano: Larissa Bocchino
  • Profissional do Esporte: Karine Alves
  • Jornalismo: César Tralli
  • Atriz Coadjuvante: Daphne Bozaski
  • Ator Coadjuvante: Vladimir Brichta
  • Atriz de Série: Marjorie Estiano
  • Ator de Série: Juan Paiva
  • Série do Ano:  Justiça 2
  • Humor: Paulo Vieira
  • Atriz de Novela: Andrea Beltrão
  • Música do Ano: “Dois Tristes” – Simone Mendes
  • Ator de Novela: Chay Suede
  • Novela do Ano: Renascer

"Meu pai via o melhor das pessoas", revela Patrícia Abravanel no palco com Luciano Huck numa noite histórica em transmissão simultânea Globo e SBT. Foto: @sonoticiaboa/@sbt/@globoplay “Meu pai via o melhor das pessoas”, revela Patrícia Abravanel no palco com Luciano Huck numa noite histórica em transmissão simultânea Globo e SBT. Foto: @sonoticiaboa/@sbt/@globoplay

Demais! Mais do que histórico, foi pura emoção. Assista:



Leia Mais: Só Notícias Boas

Continue lendo

MAIS LIDAS