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Cotação do dólar e sessão da Bolsa hoje (23); acompanhe – 23/12/2024 – Mercado
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O dólar abriu a semana em alta nesta segunda-feira (23) após fechar em queda na sessão anterior. A situação reflete o avanço da moeda norte-americana no exterior.
Após uma semana agitada com aprovação do pacote fiscal no Brasil e a queda dos juros nos EUA, não há muitos eventos previstos para esta semana e a tendência é de menor liquidez antes do Natal.
Às 9h05, a moeda norte-americana subia 0,71%, cotada a R$ 6,1144. Na sexta-feira, o dólar fechou em forte queda de 0,87%, a R$ 6,071, após uma sessão de alta volatilidade. Já a Bolsa encerrou o pregão com alta de 0,75%, aos 122.102 pontos.
Os investidores repercutiram os três leilões extraordinários realizados pelo BC (Banco Central), a conclusão da votação do pacote de corte de gastos no Congresso e a fala do presidente Lula sobre a autonomia do BC.
A moeda norte-americana iniciou a sessão desta sexta em queda, cotada a R$ 6,085, e intensificou o movimento após um primeiro leilão à vista de US$ 3 bilhões realizado pelo BC (Banco Central). Com a intervenção, o dólar chegou a despencar 1,18%, negociado a R$ 6,051.
Na primeira intervenção do câmbio, foram aceitas oito propostas acolhidas entre 9h15 e 9h20.
Após um segundo leilão de linha de US$ 2 bilhões, a moeda reduziu as perdas e voltou ao mesmo patamar de antes da primeira intervenção do dia, a R$ 6,082. Nesta segunda atuação, a autoridade monetária aceitou cinco propostas, acolhidas entre 10h20 e 10h25.
Entre 12h30 e 12h35, o BC realizou um terceiro leilão, no qual vendeu mais US$ 2 bilhões. Foram aceitas duas propostas.
O dólar passou a intensificar forte queda após a conclusão da votação do pacote de contenção de gastos proposto pelo ministro Fernando Haddad (Fazenda) e a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), dizendo que jamais vai interferir no trabalho de Gabriel Galípolo, futuro presidente do BC.
“A combinação da aprovação do pacote fiscal, a atuação coordenada do Banco Central e do Tesouro, e o discurso de Lula contribuíram para essa melhora no ambiente econômico hoje”, afirma Pedro Moreira, sócio da One Investimentos.
Ao longo da semana passada, o BC intensificou sua atuação no mercado cambial com a injeção de dólares. Na última segunda-feira (16), a autoridade realizou um leilão à vista de US$ 1,6275 bilhão e outro de linha no valor de US$ 3 bilhões. O dólar fechou cotado a R$ 6,091, batendo um novo recorde histórico nominal.
No dia seguinte, apesar de novas intervenções (US$ 1,272 bilhão à vista e US$ 2,015 bilhões em leilões de linha), o dólar subiu levemente e fechou a R$ 6,095, renovando o recorde.
Na quarta-feira (18), sem leilões, a moeda disparou para R$ 6,267, o maior valor da história.
Na última quinta-feira (19), a moeda norte-americana despencou 2,28% e fechou cotada a R$ 6,124, sob efeito dos dois leilões realizados pelo BC pela manhã.
Desde o último dia 12, foram injetados US$ 27,77 bilhões pela autoridade monetária no mercado de câmbio –maior valor já registrado em um mês.
Os leilões são intervenções do BC no câmbio. Na prática, eles servem para aumentar a quantidade de dólares disponíveis para os investidores, seguindo a lei da oferta e demanda. Ou seja, quanto mais moeda puder ser comprada, menor vai ser a cotação dela.
As intervenções têm contido a disparada do dólar nos últimos dias, oriunda da crescente desconfiança do mercado quanto à capacidade do governo de equilibrar as contas públicas. Só em dezembro, a moeda norte-americana acumula alta de 4,45% em relação ao real. No ano, registra valorização de 29%.
Nesta sexta-feira, em um vídeo publicado às 14h19 nas redes sociais do presidente Lula, ao lado de Galípolo, e dos ministros Rui Costa (Casa Civil), Fernando Haddad (Fazenda) e Simone Tebet (Planejamento), o chefe do executivo disse que Gabriel Galípolo estará na presidência do Banco Central por confiança dele e negou interferência no futuro mandato de seu escolhido para o cargo.
“Quero que saiba que jamais, jamais haverá, por parte da Presidência, qualquer interferência no trabalho que você tem que fazer no Banco Central”, disse Lula a Galípolo.
Às 15h45 desta sexta, o dólar atingiu a mínima do dia, quando bateu R$ 6,044.
No cenário doméstico, os analistas repercutiram a conclusão da votação do pacote de contenção de gastos do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que passou enfraquecido.
Os parlamentares blindaram emendas obrigatórias contra bloqueios, afrouxaram o comando para combater supersalários, derrubaram boa parte das mudanças no BPC (Benefícios de Prestação Continuada) e excluíram a medida que permitiria à União reduzir os repasses futuros ao FCDF (Fundo Constitucional do Distrito Federal).
Nesta sexta-feira, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, negou uma possível desidratação do pacote de gastos.
Haddad disse que as mudanças feitas pelo Congresso Nacional tiram pouco mais de R$ 1 bilhão do impacto total das propostas ao longo dos dois primeiros anos.
“Os ajustes de redação não afetam o resultado final. Mantêm a mesma ordem de grandeza de economia”, afirmou durante café da manhã com jornalistas que cobrem o Ministério da Fazenda.
Sobre as cotações do dólar, o ministro afirmou que é preciso corrigir a “escorregada” que a moeda deu no Brasil. Ele afirmou, porém, que não se trata de buscar um nível de cotação para a moeda norte-americana.
“Houve um fortalecimento da moeda americana no mundo inteiro e aqui o fortalecimento [contra o real] foi maior. Temos que corrigir essa escorregada que o dólar deu aqui. Não no sentido de buscar um nível de dólar, não no sentido de mirar uma meta”, avaliou.
Segundo ele, o papel do Banco Central é corrigir as disfuncionalidades do mercado de câmbio em razão de incertezas e inseguranças.
O futuro presidente do BC, Gabriel Galípolo, negou que a disparada seja fruto de um ataque especulativo do mercado financeiro e afirmou que a percepção dele sobre o tema tem sido bem aceita pelos membros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
“Não é correto tentar tratar o mercado como um bloco monolítico, vamos dizer assim, como se fosse uma coisa só, que está coordenada andando em um único sentido. Basta a gente entender que o mercado funciona, geralmente, com posições contrárias”, disse. “A ideia de ataque especulativo enquanto algo coordenado não representa bem o movimento que está acontecendo no mercado hoje.”
Na entrevista a jornalistas, Galípolo, que assumirá o comando da instituição em 1º de janeiro, esteve ao lado do atual presidente, Roberto Campos Neto.
Campos Neto disse que o BC resolveu intervir no câmbio em reação a “operações atípicas no volume que estão acontecendo”. Ele citou que os dividendos pagos pelas empresas estão acima da média, que o fluxo financeiro no ano está bastante negativo, apontando para ser um dos piores anos recentes da história, e que as pessoas físicas estão tirando maior volume de recursos do país.
“A gente tenta fazer uma intervenção que se contrabalanceie em relação ao fluxo que está vendo e, geralmente, fatia o volume que entende que é o razoável para suprir essa liquidez em alguns dias”, afirmou Campos Neto.
No cenário externo, investidores repercutem dados do índice PCE —o indicador de inflação preferido do FED (Federal Reservem, o banco central americano)—, em busca de sinais sobre a trajetória da taxa de juros dos Estados Unidos no próximo ano.
Christian Iarussi, especialista em mercado de capitais e sócio da The Hill Capital, destacou os principais fatores que devem continuar impactando o mercado financeiro na próxima semana, entre eles o impacto das intervenções do Banco Central e o possível cenário fiscal do Brasil.
“Já no cenário internacional, a evolução do impasse orçamentário nos EUA e os dados econômicos globais podem trazer mais volatilidade aos mercados”, afirma.
Com Reuters
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Donald Trump diz que a primeira reunião de seu mandato com Vladimir Putin será “provavelmente na Arábia Saudita”
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12 de fevereiro de 2025![Donald Trump diz que a primeira reunião de seu mandato com Vladimir Putin será "provavelmente na Arábia Saudita"](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1440,h_720/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Donald-Trump-diz-que-a-primeira-reuniao-de-seu-mandato.jpeg)
Os requisitos de Donald Trump sobre os gastos militares europeus são “inatingíveis”, de acordo com um relatório do IISS
Os gastos militares dos europeus aumentaram em 2024, mas Donald Trump pede para levá -los a 5 % de seu PIB são “Inatingível no momento”disse um instituto britânico especializado na quarta -feira.
De acordo com seu relatório anual, o Instituto Internacional de Estudos Estratégicos (IISS), os gastos militares na Europa aumentaram 11,4 % em 2024, alimentados pelo apoio fornecido a Kiev. Eles são “50 % maior que dez anos atrás”sem considerar a inflação.
No entanto, “Com a persistência de pressões orçamentárias na maioria dos países europeus, provavelmente será difícil manter esse aumento”estima o instituto com sede em Londres.
O orçamento da OTAN aumentaria em US $ 250 bilhões (241 bilhões de euros) se a contribuição dos aliados europeus fosse aumentada para 3 % do PIB e US $ 750 bilhões (723 bilhões de euros) se subiram para 5 %.
Esse aumento corresponde ao reivindicado pelo presidente americano por parte dos membros da OTAN, mais que o dobro do objetivo anual da aliança.
Depois Uma estimativa da OTAN para 2024o trio principal dos países europeus para financiamento de defesa, em parcela do PIB, são a Polônia (4,12 %), a Estônia (3,43 %) e a Letônia (3,15 %). Espanha fechada (1,28 %), Eslovênia e Luxemburgo (1,29 %).
Segundo a OTAN, a participação do PIB que a França dedica à defesa é estimada em 2,06 % em 2024 e a dos Estados Unidos em 3,38 %.
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Tropas francesas para sair do Senegal até o final de 2025 | Notícias de história
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12 de fevereiro de 2025![Tropas francesas para sair do Senegal até o final de 2025 | Notícias de história](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1200,h_675/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Tropas-francesas-para-sair-do-Senegal-ate-o-final-de.jpg)
O Senegal se distancia do passado colonial, seguindo tendências na África Ocidental e Central desde 2022.
A França e o Senegal estão estabelecendo termos para uma retirada de todos os soldados franceses estacionados no país da África Ocidental até o final deste ano.
Os dois países disseram em comunicado na quarta -feira que estão estabelecendo uma comissão conjunta que supervisionaria a “partida dos elementos franceses” do país e “uma restituição de bases (militares)” até o final do ano.
Os ministérios estrangeiros de ambos os países disseram que pretendem trabalhar em “uma nova parceria de defesa e segurança” que levaria em consideração “prioridades estratégicas de todas as partes”.
Em novembro, o presidente senegalês Bassirou Diomaye Faye anunciou que as bases do exército francês eram “incompatíveis” com a soberania do país e seus 350 soldados deveriam sair.
A mudança veio pouco antes Senegal marcou o 80º aniversário de assassinatos em massa de soldados da África Ocidental pelas forças coloniais em 1944.
Os soldados da unidade de Tirailleurs Senegalais, que lutaram na guerra da França contra a Alemanha nazista, estavam protestando contra atrasos em salários e más condições de vida quando os soldados coloniais atiraram neles.
O presidente francês Emmanuel Macron admitiu em uma carta a Faye no ano passado que a França havia cometido um “massacre”.
A rejeição do Senegal ao seu passado colonial continua uma tendência na África Ocidental e Central, onde as nações estão rebaixando os laços com a França.
No final de janeiro, a França completou sua retirada de tropas de Chade enquanto Costa do Marfim havia anunciado anteriormente a retirada das forças francesas.
O tom era muito diferente do Mali, Burkina Faso e Níger, cujos governos militares ejetaram coletivamente cerca de 4.300 soldados franceses de seus países em 2022. Em todos três paísesFrança se recusou a apoiar os golpes que os trouxeram ao poder.
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Milhares assinam petição para a Dinamarca comprar Califórnia – DW – 12/02/2025
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12 de fevereiro de 2025![Milhares assinam petição para a Dinamarca comprar Califórnia - DW - 12/02/2025](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_940,h_529/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Milhares-assinam-peticao-para-a-Dinamarca-comprar-California-DW.jpg)
Uma petição pedindo Dinamarca Para comprar o estado mais populoso dos EUA, reuniu mais de 200.000 assinaturas na quarta -feira, prometendo “tornar a Califórnia ótima novamente”.
A campanha da Web da Spoof é renovada Interesse de Donald Trump na compra Groenlândia – ou mesmo levando a vasta ilha ártica pela força.
O que a petição exige?
O Campanha da Web Jokey postula a visão de uma Califórnia governada de Copenhaguecom todas as vantagens de um estado de bem -estar nórdico – mais o glorioso sol do estado de ouro.
“Você já olhou para um mapa e pensou: ‘Você sabe o que a Dinamarca precisa? Mais sol, palmeiras e patins.’ Bem, temos uma oportunidade única na vida de tornar esse sonho uma realidade “, diz.
“Vamos comprar a Califórnia de Donald Trump! Sim, você ouviu isso certo. A Califórnia pode ser nossa.”
O site lista as possibilidades que essa aquisição pode trazer, incluindo a renomeação da Disneylândia como “Hans Christian Andersenland”.
Ele prevê “brindes de abacate para sempre”, com quase 90% dos abacates cultivados nos EUA vindos da Califórnia.
Os autores da petição também imaginam uma fronteira expandida para o conceito dinamarquês de aconchego (hygge) e o pão de centeio escandinavo de manteiga escandinava ecológico.
“Vamos trazer hygge para Hollywood, ciclovias para Beverly Hills e Smørrebrød orgânico para todas as esquina”.
Isso poderia ser bem -sucedido?
Não. Mas, embora a petição seja uma paródia clara – “100% real … em nossos sonhos” – cita razões que o magnata da propriedade Trump pode concordar em vender o estado.
Trump no ano passado chamou a Califórnia de “Paradise Lost” e ele Insulta regularmente seu governador democrata Gavin Newsom Com o apelido “NewsCum”.
“Vamos ser honestos – Trump não é exatamente o maior fã da Califórnia”, diz o site. “Ele chamou de ‘o estado mais arruinado da União’ e brigou com seus líderes há anos. Temos certeza de que ele estaria disposto a se separar do preço certo”.
Ele estabelece uma meta de crowdfunding simulada de “US $ 1 trilhão (dê ou leve alguns bilhões)”.
“E ei, vamos até fazer um suprimento vitalício de doces dinamarqueses para adoçar o acordo.”
Não inteiramente um conto de fadas
Embora a noção de uma Califórnia dinamarquesa possa parecer absurda, ela tem alguma aparência na realidade.
A cidade de Solvang, no sul da Califórnia, no Condado de Santa Barbara, foi fundada por três imigrantes da Dinamarca em 1911. É conhecido como “a capital dinamarquesa da América”.
Popular entre os turistas que se reúnem por seus doces, Solvang – que significa “campo ensolarado” – possui moinhos de vento dinamarqueses, um museu de Hans Christian Andersen e uma rua principal chamada Copenhagen Drive.
Editado por: Roshni Majumdar
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