POLÍTICA
CPI das Bets deve ouvir empresário associado ao “j…
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Nicholas Shores
A CPI das Bets do Senado deve ouvir nesta terça-feira o empresário Fernando Oliveira Lima, conhecido como Fernandin OIG. A relatora da comissão, Soraya Thronicke (Podemos-MS), afirma que ele teria uma possível “associação” com o jogo de cassino online Fortune Tiger, popularmente chamado de “jogo do tigrinho”.
“Sua empresa, One Internet Group (OIG), é suspeita de facilitar operações de apostas online, o que levanta preocupações sobre possíveis práticas ilícitas e lavagem de dinheiro. A convocação de Fernando é essencial para esclarecer as operações de sua empresa e as estratégias adotadas para divulgar o jogo”, afirma a senadora.
O empresário pediu um habeas corpus ao STF para não ser obrigado a comparecer à CPI e, se decidir ir, ter o direito de permanecer em silêncio e não produzir provas contra si, além de ser acompanhado por advogado. A ministra Cármen Lúcia foi sorteada como relatora.
Antes dos depoimentos, a comissão de inquérito das bets pode votar novos requerimentos, entre eles a convocação de Gusttavo Lima e pedidos para o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) produzir relatórios de inteligência sobre o cantor e suas empresas.
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POLÍTICA
CCJ do Senado deve votar PLP da reforma tributária…
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4 horas atrásem
4 de dezembro de 2024 Nicholas Shores
O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), anunciou que o relator do projeto que regulamenta o Imposto e a Contribuição sobre Bens e Serviços (IBS e CBS) da reforma tributária, Eduardo Braga (MDB-AM), vai fazer a leitura do parecer na próxima segunda-feira, 9 de dezembro, às 16h.
Não haverá votação nesse dia. Depois da apresentação e do início de discussão do relatório de Braga, Alcolumbre vai conceder vista coletiva (mais tempo para análise) de 48 horas, retomando o projeto de lei complementar na reunião da próxima quarta-feira, quando se espera a deliberação.
Na terça, Braga passou o dia reunido com consultores do Senado e, ao fim do dia, conversou com Fernando Haddad no Ministério da Fazenda para acertar os últimos detalhes de seu parecer.
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Mesmo após casos de abusos da PM, governo de SP bl…
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4 de dezembro de 2024Marcela Rahal
O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, foi amplamente cobrado pela sociedade, pela oposição e pelo Ministério Público após recentes casos de abuso de violência cometidos pela Polícia Militar. O último escândalo foi na madrugada de segunda-feira, 2, em que um policial jogou um homem do alto de uma ponte, durante uma abordagem, na zona sul da capital paulista. Outros casos como o de um homem morto pelas costas e a morte de uma criança durante uma operação também chocaram.
Parlamentares aprovaram a ida do deputado federal licenciado à Assembleia Legislativa para dar explicações. O líder do PT, Paulo Fiorillo, disse à coluna que o governo estadual deve responder pelos atos praticados pela corporação.
“Queremos explicações do governador, o secretário Derrite é o responsável e, com as últimas ações, tem permitido o crescimento da violência por parte de alguns policiais. Nós temos cobrado explicações e vamos ao MP para cobrar medidas enérgicas contra essa violência descabida que temos assistido.”
Em um post nas redes sociais, o deputado federal Guilherme Boulos (PSOL) convocou um ato pedindo a demissão do secretário para o próximo dia 5. O ex-candidato à prefeitura disse que o parlamentar “perdeu as condições de permanecer no cargo”.
Nesta terça-feira, 3, o procurador-geral de Justiça do Estado de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, também se manifestou com uma nota em que classifica como “estarrecedoras” e “absolutamente inadmissíveis” as imagens. À coluna, Costa disse que haverá rigor nas investigações.
Apesar de toda a repercussão negativa, internamente há apoio ao secretário no governo estadual. A avaliação nos bastidores é de que não se pode culpá-lo pelos erros cometidos por agentes “isolados”, diante de um grupo de 88.000 policiais, e que ele está implementando boas práticas, segundo uma fonte próxima ao governador Tarcísio de Freitas. “Está excelente”, disse sobre a situação de Derrite após os casos de violência. O governo, no entanto, admite adotar mudanças na Polícia Militar, mas que ainda estão sendo analisadas.
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José Casado
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