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Crianças de férias em casa: seja criativo nas atividades

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As férias chegaram, e, para as crianças, esse período é sinônimo de diversão e descanso. Mas, para os pais, a grande questão que surge é: como entreter os pequenos em casa de maneira criativa e educativa?

Ao contrário do que muitos pensam, não é preciso grandes gastos ou viagens longas para proporcionar momentos incríveis para os pequenos. O que importa é o tempo de qualidade, a interação e as experiências que serão compartilhadas.

Algumas atividades são super criativas e cheias de encantamento que irão transformar as férias em casa em uma verdadeira jornada de descobertas, risos e memórias inesquecíveis. Veja algumas atividades criativas para os pequenos.

Pintura e desenho

Com um pincel, um lápis de cor ou até mesmo as mãos, dá para fazer mágica com os pequenos. É possível brincar com formas, cores e deixar as crianças livres. O bom da pintura e do desenho é a possibilidade de ir longe na imaginação.

Prepare um espaço em casa onde as crianças possam brincar livremente com aquarelas, guaches, lápis de cor ou giz de cera. Dessa forma, você não terá problemas com manchas em paredes ou pisos.

Outra ideia é montar um mural coletivo, no qual cada criança adiciona sua parte ao longo do tempo, criando uma obra de arte que ficará para a posteridade.

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Contação de histórias e teatrinho

Junte as crianças e proponha uma verdadeira “aventura literária” em casa. Escolha alguns livros e, durante a leitura, faça vozes diferentes para os personagens, altere o ritmo e crie efeitos sonoros para tornar a história ainda mais envolvente.

Após a leitura, incentive os pequenos a criarem suas próprias histórias, seja com base nas ideias dos livros lidos ou com toda a liberdade para inventar.

E para as crianças que gostam de um pouco de ação, uma ideia é criar um teatro de fantoches com meias, caixas e tecidos. Organize uma pequena apresentação com os personagens da história ou até com figuras inventadas pelos próprios pequenos.

A criação do cenário e dos fantoches é uma atividade que estimula a criatividade, enquanto a encenação favorece a comunicação e o trabalho em equipe.

Cozinha criativa

Cozinhar é, por si só, uma delícia e envolver os pequenos nesse processo vai gerar muitas risadas e aprendizado.

Além de ensinar receitas simples e deliciosas, cozinhar juntos também prepara seu pequeno para o futuro, concorda? 

Uma ideia simples e adorada pelas crianças é preparar biscoitos ou cupcakes decorados. Deixe os pequenos soltarem a imaginação ao escolher as coberturas, confeitos e formatos. 

Aproveite as férias!

Férias são o momento perfeito para ensinar às crianças a colocar a mão na massa e se divertir com receitas simples e deliciosas. - Foto: Freepik Férias são o momento perfeito para ensinar às crianças a colocar a mão na massa e se divertir com receitas simples e deliciosas. – Foto: Freepik



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São Paulo é maior produtor de cogumelos do país – 17/03/2025 – Mercado

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São Paulo é maior produtor de cogumelos do país - 17/03/2025 - Mercado

Flávia G. Pinho

Ninguém sabe ao certo quanto se produz de cogumelos no estado de São Paulo. Segundo o último levantamento, de 2016, 530 fungicultores paulistas, espalhados por cerca de 90 municípios, colhiam 16 toneladas anuais de shimejis, shiitakes e outras variedades menos conhecidas. Só que, desde então, a contagem não foi refeita.

“Tenho convicção de que já são mais de 2.000 produtores em São Paulo”, arrisca Daniel Gomes, presidente da Associação Nacional dos Produtores de Cogumelos (ANPC) e pesquisador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (Apta), vinculada à Secretaria de Agricultura e Abastecimento.

Uma coisa é certa: nenhum estado brasileiro cultiva tantos cogumelos quanto São Paulo, responsável por 80% da produção nacional. Os paulistas também são os únicos a ter a cadeia produtiva regulamentada. Assinado em junho de 2024, o texto classifica diferentes tipos de produtos e abre portas para que os fungicultores tenham acesso, pela primeira vez, a políticas de fomento.

Trata-se de um setor relativamente jovem. Os pioneiros começaram a cultivar cogumelos entre os anos 1950 e 1960 para atender à demanda dos imigrantes orientais. Na década de 1990, a abertura às importações inundou o mercado nacional de cogumelos-de-paris em conserva fabricados na China, o famoso champignon, que foi parar nas pizzas e estrogonofes país afora.

Por 18 anos, os fungicultores nacionais conseguiram combater a forte concorrência chinesa escorados em uma lei antidumping, que caiu em 2008. Por pouco, o setor inteiro não ruiu.

“Naquela época, o custo para produzir cogumelos-de-paris era R$ 8 o quilo, mas os champignons chineses chegavam ao porto de Santos custando R$ 2,70”, lembra o pesquisador.

A solução proposta por ele foi apostar na comercialização de cogumelos frescos, cujo consumo era insipiente no país. Gomes enfrentou resistência, foi até xingado de burro, mas sua ideia vingou.

Dezessete anos depois, ainda não é possível cravar que o brasileiro se habituou a comer cogumelos. O consumo continua limitado às grandes capitais, às camadas da população com maior poder aquisitivo e ao mercado de ascendência asiática. Isso explica por que São Paulo se tornou um terreno fértil para a cultura, que deslanchou na última década, tendo Mogi das Cruzes como um dos principais polos produtores.

Apesar da proliferação de fungicultores, a maioria decidiu trilhar o mesmo caminho –por ser o mais fácil e barato de cultivar, o shimeji responde por metade da produção. Trata-se de um fungo que cresce mesmo em altas temperaturas, dispensa a necessidade de estufas refrigeradas e, para o produtor, representa baixo investimento inicial e baixo custo de manutenção.

Todos os demais –shiitake, paris, portobelo, eryngui e enoki, para citar os mais comuns no país– devem ser cultivados em ambientes com temperatura entre 12ºC e 15ºC, dependendo da espécie, e sistema de nebulização que mantém a umidade lá no alto.

O perfil dos fungicultores paulistas varia bastante. Vai dos microprodutores de shimeji a gigantes como a Cogumelos Urakami, fundada em 1988, que ostenta o título de maior da América Latina.

Segunda geração à frente do negócio, Eduardo Urakami não divulga o volume de produção, mas revela o tamanho da empresa –os cinco galpões climatizados, em Mogi das Cruzes, totalizam 15 mil m². A produção é verticalizada: até os compostos de cultivo já inoculados, que os pequenos fungicultores costumam comprar de terceiros, são fabricados dentro de casa.

O shimeji preto, mais valorizado do que o branco e o cinza, ocupa mais da metade dos galpões. Entre as nove variedades do portfólio, há raridades como o eryngui e o enoki, especialmente apreciados pelos chefs de restaurantes asiáticos, cujas bandejinhas com 200 gramas chegam a custar R$ 20 em supermercados paulistanos de alto padrão.

“O mercado expandiu muito, mas ainda é de nicho. O esforço para atingir outras camadas da população é um trabalho de formiguinha. Além de ser um produto caro, muita gente não sabe como preparar”, Urakami admite.

Manter uma cadeia de frio eficiente é exigência fundamental para quem produz e distribui cogumelos frescos –o prazo de validade curto, de nove a dez dias, exige que os fungos sejam transportados a 5ºC. Não por acaso, fungicultores de pequeno porte acabam priorizando o comércio regional.

Suzana Araújo cultiva shiitake e shimeji em Cunha (SP). Em 300 m² de estufas, com a ajuda de quatro funcionários, ela produz 3 toneladas mensais, vendidas a mercados, empórios e restaurantes do Vale do Paraíba e de Paraty (RJ). Quem prefere comprar direto da produtora pode visitar as estufas, degustar os fungos e até almoçar, experiência exclusiva para grupos, com reserva obrigatória.

Além de presidente da Câmara Setorial da Fungicultura do Estado de São Paulo, Araújo dá aula de fungicultura no Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar). O acesso a informação de qualidade, segundo ela, é um gargalo no setor. “A internet está cheia de curiosos que viraram especialistas da noite para o dia”, alfineta.

O calendário do Senar comprova o interesse crescente pela cultura. Entre 2021 e 2024, a entidade promoveu 252 cursos gratuitos de cultivo de shiitake e 302 de shimeji, todos com carga horária de 24 horas, que atraíram 5.032 alunos. Para 2025, quase 100 cursos já estão na programação.

Segundo Daniel Gomes, a promessa de alta rentabilidade tem atraído muita gente para o setor. “Um salão de 100 m² pode gerar renda bruta de R$ 40 mil a R$ 50 mil”, afirma. E a alta demanda, maior do que a oferta, tem ajudado bastante, como diz Suzana Araújo. “Se eu produzisse mais, certamente venderia.”



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Ramadã 2025: Onde Suhoor termina como Iftar começa em outro lugar? | Notícias da religião

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Ramadã 2025: Onde Suhoor termina como Iftar começa em outro lugar? | Notícias da religião

À medida que o mundo gira, os muçulmanos em uma cidade começam o jejum, enquanto outros do lado oposto do mundo os quebram.

À medida que a primeira luz do amanhecer se rompe com Rajshahi em Bangladesh, o chamado de um muezzin ecoa pela cidade de um milhão de pessoas, sinalizando o fim de Suhoor quando as famílias terminam seus ovos parathas – pães escamosos recheados com ovos mexidos com temperos – antes de se preparar para a oração de fajr.

Naquele exato momento, do lado oposto do mundo na cidade de Nova York, o sol se põe atrás do horizonte, e as famílias se reúnem em torno de mesas, aguardando o chamado para a oração de Maghrib para quebrar seu jejum de 13 horas.

(Al Jazeera)

Esse contraste, onde uma cidade começa a jejuar quando o outro termina, serve como um lembrete impressionante de RamadãA natureza global é moldada por geografia e fusos horários. Enquanto o mundo gira, sempre há uma cidade com Suhoor ou Iftar, com milhões de muçulmanos experimentando essas refeições em momentos diferentes.

Uma cadeia global de jejum

Para aqueles que vivem no Hemisfério Norte, cada dia fica um pouco mais longo, com Suhoor começando mais cedo e Iftar acontecendo mais tarde. Para aqueles no hemisfério sul, o oposto acontece, com os dias ficando mais curtos.

Ramadã é um dos cinco pilares do Islã e é prescrito para os muçulmanos como um ato de adoração e uma forma de purificação espiritual através da caridade e boas ações.

O jejum deve desenvolver o Taqwa de uma pessoa, o que significa estar consciente de Deus, ser piedoso e auto-restrito.

Os gráficos abaixo ilustram quais cidades estão começando seus jejuns e quais estão encerrando -os, passando de leste para oeste.

Brasil-Austrália

Enquanto as pessoas em Recife, o Brasil começa o jejum, as de Sydney, na Austrália, estão terminando a deles.

Ramadã interativo Brasil Austrália-1742189178
(Al Jazeera)

Canadá-Indonesia

Enquanto as pessoas em Winnipeg, o Canadá começam o jejum, as de Jacarta, Indonésia, estão terminando a deles.

Ramadã interativo Indonésia Canadá-1742189190
(Al Jazeera)

Estados Unidos-Índia

Enquanto as pessoas em Berkeley, Califórnia, nós, começam o jejum, as de Mumbai, a Índia estão terminando a deles.

Ramadã interativo Índia US-1742189184
(Al Jazeera)

Estados Unidos-Paquistão

Enquanto as pessoas em Fairbanks, Alasca, nós, começam o jejum, as de Karachi, Paquistão estão acabando com a deles.

Paquistão interativo do Ramadã US-1742189203
(Al Jazeera)

Rússia-Palestina

Enquanto as pessoas em Anadyr, a Rússia começam o jejum, as de Gaza, a Palestina estão terminando a deles.

Palestina interativa da Palestina Rússia-1742189209
(Al Jazeera)

American Samoa-Turkey

Enquanto as pessoas em Pago Pago, a American Samoa começam o jejum, as de Istambul, Turkiye estão terminando a deles.

Turquia interativa Ramadã American Samoa-1742189221
(Al Jazeera)

Tonga-sul da África

Enquanto as pessoas em Nukualofa, Tonga começam o jejum, as de Joanesburgo, África do Sul estão terminando a deles.

Ramadã interativo na África do Sul Tonga-1742189215
(Al Jazeera)

Nova Caledonia-Nigéria

Enquanto as pessoas em Noumea, a Nova Caledônia começam o jejum, as de Abuja, a Nigéria estão terminando a deles.

Ramadã interativo Nigéria New Caledonia-1742189196
(Al Jazeera)

Reino unido da Austrália

Enquanto as pessoas em Brisbane, a Austrália começam o jejum, as que estão em Londres, o Reino Unido, estão terminando a deles.

Ramadã interativo UK Australia-1742189227
(Al Jazeera)

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Raphaël Glucksmann deseja trabalhar com o PS para a eleição presidencial de 2027

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Raphaël Glucksmann deseja trabalhar com o PS para a eleição presidencial de 2027

O deputado e co -presidente do partido público do Partido Público, Raphaël Glucksmann, durante o Congresso de seu Partido, em Paris, em 16 de março de 2025.

Como ganhar a esquerda em 2027? Tomando cuidado para declarar sua própria candidatura, Raphaël Glucksmann aproveitou o congresso de seu partido, o Public Place, que foi realizado no fim de semana de 15 e 16 de março em Paris, para rastrear uma rota de cruzamento, enquanto o limite esquerdo em 30 % dos votos. Fiel à sua oposição visceral a Jean-Luc Mélenchon, o ex-candidato aos europeus do Partido Socialista (PS) exortar outras sensibilidades a “Reúna -se sem LFI (Insumise a França) » e em “Forjando um projeto poderoso”como ele explicou em uma longa entrevista concedida a La Tribune no domingo Você 16 de março. “Entramos em um momento de balanço que requer clareza absoluta”justifica aquele que foi notado durante as eleições européias por suas posições contra o presidente russo, Vladimir Putin, e a favor de uma Europa de Defesa.

Assim, o local do público se concentra na criação de junho de um ” projeto “ isso não será “Nem melenchonista nem macronista”. Em sua estratégia de conquista, o MEP convida os socialistas a serem seus primeiros parceiros e diz que estão prontos para “Construa uma oferta política comum”. Enquanto o ps deu o início de seu congresso, O ensaísta espera que a festa de rosa seja “De acordo com esta linha estratégica”a fim de “Indo para a campanha juntos”.

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