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Crypto and meme stock boosters aren’t doing ‘Trump trades’ — they’re just doing trades

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New York
CNN
 — 

The bitcoin bulls and meme stock traders are fired up about the prospect of another Donald Trump White House. Or at least, the prospect of doing some momentum trading over the next 18 days.

Here’s the deal: Bitcoin, the world’s biggest cryptocurrency, surged briefly to a three-month high above $68,000 on Wednesday — driven by a mix of signals, including the former president’s statement on X that “crypto is the future” as well as Vice President Kamala Harris’ nod Monday to regulatory support for digital assets.

At the same time, shares of Trump Media were bouncing back from Tuesday’s mysterious 10% drop and resuming their meme-stock-esque tendency to rise without any fundamental reason to do so. The stock finished Wednesday up more than 15%.

What do the two assets, a digital currency and a media stock, have in common?

Not much, usually. But in recent weeks, they’ve both seemingly moved on traders’ perceptions of Trump’s reelection odds.

To be clear: These traders don’t have a crystal ball — they’re just gambling, with varying degrees of sophistication, on highly volatile assets.

Crypto traders are amped because of the Republican nominee’s apparent 180 on the asset class he once dismissed as a scam. Even though Tuesday’s launch of the Trump-backed crypto platform World Liberty Financial revealed tepid interest and numerous technical outages, the former president has spent months courting the industry’s billionaires and generally telling enthusiasts what they want to hear.

That enthusiasm went into hyperdrive Wednesday as Trump expanded his lead over Harris on a crypto-focused predictions website called Polymarket, where you can bet on the election outcome. As far as those investors are concerned, Trump has a 59% chance to Harris’ 41%. (That’s wildly out of step with national polls, including CNN’s “Poll of Polls,” which currently show a virtual dead heat.)

“As we get closer to the election, the voting estimates may create swings in the market,” says Steph Guild, senior director of investment strategy for Robinhood. Bitcoin may benefit if Trump’s odds improve, she said, “given he is seen as more friendly to crypto in general.”

Outside of the election prediction game, though, there are plenty of macro tailwinds propelling bitcoin, a bellwether for the broader crypto industry, Adrian Fritz, global head of research for crypto firm 21shares, tells me. Not least: Central banks around the world are cutting interest rates, making risky assets like crypto more palatable. Plus, it’s #Uptober, aka the month when digital assets historically have had a good ride.

“It’s no surprise that it became way more political on both sides,” Fritz says. “The good thing is, it draws attention to the entire space … We truly believe that, no matter who’s the winner, it’s a net positive for the industry.”

Trump Media, meanwhile, is also experiencing a pre-election surge. But it is in a class of its own when it comes to turnover and meme-stock-like fluctuations.

In the past week, the equivalent of all of the DJT shares available for trade have changed hands multiple times, with the people holding onto the stock for an average of just two days, writes Barron’s journalist Al Root. For comparison, Root notes, Apple shares take more than a year to completely turn over.

That kind of volatility makes crypto look stable by comparison, but it attracts a certain kind of iron-stomach trader hoping to buy on the upswing and sell before it peaks. (Sounds easy, but your investment adviser would tell you you’re better off going to a casino because at least there you might have a nice cocktail and enjoy playing cards while you burn your money.)

The momentum plays are “absolutely” happening, Fritz says. “It’s not only on the retail side, but also professional investors … the basis trade has one of the most popular strategies when it comes to bitcoin,” he said.

(In other words, hedge funds are leveraging up to do complex trades that exploit small price differences between bitcoin’s spot price and futures market prices, and that’s amplifying trading volume even more.)

Bottom line: Both bitcoin and Trump Media could become even more volatile over the next few weeks as more traders pile in. But if pundits or voters are looking to the market for signs of which way this presidential election thing will go, keep in mind: Traders gonna trade. While some true believers may be putting their money into seemingly pro-Trump assets, the vast majority are just working the casino floor, trying to cover their bets and capture a few wins.

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Lady Gaga faz show histórico no Rio para 2,1 milhões de fãs e deixa recado sobre depressão e LGBT+, vídeo

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O entregador encontrou, no Recife, uma bolsa com R$ 1 mil. Ele devolveu tudo! - Foto: Arquivo pessoal

Simplesmente espetacular, com direito à mensagem de apoio e solidariedade para quem sofre de depressão e ao público LGBT+. Incrível é a palavra que sintetiza o show histórico de Lady Gaga, ontem, no Rio, que levou mais de 2,1 milhões de pessoas de diferentes idades, gênero, ideologia e credos à Praia de Copacabana. Ao expor a Bandeira do Brasil, ela levou a plateia ao delírio.

Visivelmente emocionada, a artista, após encerrar o show, chorou e ficou parada, durante vários minutos apenas contemplando o público. E, ele, por sua vez admirando a grande cantora. A noite de sábado (03/05) já entrou para a história do Brasil e do mundo. A imprensa internacional definiu o espetáculo de Lady Gaga como grandioso na Praia de Copacabana. Ela falou sobre depressão, sem usar a palavra:

“Vocês acreditam em vocês mesmos? Tem dias que eu não acredito em mim, mas vocês têm de acreditar em vocês”, afirmou a artista. E ela que agradeceu:  “Obrigada LGBT+ do Brasil, vocês nos ensinam muito”.

Declaração aos LGBT+

Ao defender o direito à liberdade, à alegria e ao amor, Gaga fez uma declaração aos LGBT+ do Brasil. Afirmou que é preciso que a voz de todos da comunidade seja ouvida no mundo. Uma mensagem direta aos governo autoritários, que buscam reprimir com violência, as questões de gênero.

“Senti falta de vocês e estou feliz de estar de volta. Eu só quero dizer que quando estou aqui, meu amor pela comunidade LGBT+ do Brasil, é imenso. Eu amo vocês. Obrigada”, afirmou e continuou:

“A luz de vocês brilha tão forte. A liberdade de vocês é tão vasta, a alegria de vocês o amor de vocês. Que o espírito de vocês possa ser ouvido esta noite no mundo todo, 2 milhões de pessoas… Coloquem suas mãos para cima, vocês nasceram assim”, enfatizou a artista, que foi aplaudida pela plateia sem parar.

Lady Gaga é uma espécie de ícone da comunidade LGBT+ e também de todos os grupos que se consideram excluídos porque defende o combate ao etarismo e dos que sofrem com transtornos de ordem mental, como ela sofreu, e por esse motivo sempre que pode inclui mensagens motivacionais nos shows.

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Mensagem para quem sofre de depressão

Lady Gaga confidenciou, durante o show, que muitas vezes não acredita em si nem se acha capaz. E fez a pergunta ao público. “Você acredita em si mesmo? Espero que acreditem em si mesmos. Nem sempre acredito em mim”, afirmou.

Dessa forma, a artista se coloca e sugere que as pessoas que sofrem de depressão e baixa autoestima, observem que celebridades, como ela, também não escapam dos transtornos.

“Por muito tempo, não acreditei em mim. Ainda há dias assim. Mas vocês têm de acreditar em vocês mesmos”, recomendou Gaga, arrancando mais aplausos.

Um espetáculo de som, cores e muita emoção

Lady Gaga cantou, dançou e interagiu com o público, como raros artistas conseguem. Um espetáculo que misturou som, cores e muita emoção.

Tão lindo que a cada aparição da artista, o público vibrava. O espetáculo de luzes,  o cenário e vestuário, que mudou várias vezes durante a apresentação foram absolutamente perfeitos.

Após 13 anos sem vir ao Brasil, o show não só foi grandioso como ficou marcado pelo afeto e pela emoção. A artista, no final, sentou e ficou olhando para o público, durante minutos, como se não acreditasse que aquilo tudo estava acontecendo. O silêncio da diva se misturava com os aplausos dos milhões de fãs, que em retribuição, cantaram numa só voz “olê, olê, olê, olá, Gaga, Gaga”.

E puxaram, a capela, Bad Romance, sucesso que a diva cantou junto com o público. Que momento!

Grande organização

Para garantir a segurança e o controle da operação, mais de 5 mil agentes da Polícia Militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros e da Polícia Municipal se mobilizara.

Foram instaladas 240 câmeras em Copacabana e 106 câmeras ao longo da Avenida Atlântica, além das 40 câmeras fornecidas pela organização do evento.

A operação também contou com quatro drones – dois deles em parceria com a Intelbras, empresa de telecomunicações.

Painéis digitais foram espalhados pelas ruas da cidade do Rio informaram o público sobre as restrições de trânsito programadas para o dia do show.

Cobapacana teve uma noite de amor sem preconceitos e muita música.

Obrigado Gaga.

Incrível, o show de Lady Gaga, em Copacabana, no Rio, fica registrado na história do Brasil e do mundo pela grandiosidade. Foto: @riotur

A superartista se emociona diante do público:

Gaga emociona com discurso de apoio à causa LGBTQIA+

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Tela gigante de cinema volta a Brasília com 3 filmes de Fernanda Torres; Open Air

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O entregador encontrou, no Recife, uma bolsa com R$ 1 mil. Ele devolveu tudo! - Foto: Arquivo pessoal

O Open Air Brasil, evento com maior cinema aberto do mundo, vai ocorrer de 3 a 15 de junho. Em Brasília, será colocada uma tela gigante com o tamanho de uma quadra de tênis (325 m²). Na programação, 18 filmes com destaque para a Fernanda Torres, claro, a grandiosa que arrebentou em Hollywood.

As sessões de Os normais, com Fernanda Torres, e Saneamento básico vão ocorrer, assim como com vários outros filmes outros filmes. A pré-venda inicial desta sessão será em 5 de maio (limitada a clientes Nubank). Público em geral poderá adquirir ingresso no dia 7 de maio (na plataforma Sympla).

Na 34ª edição, o Open Air Brasil estará em Salvador em setembro. Já as datas de cariocas e paulistas ficarão para 2026. Mais de 750 mil pessoas já assistiram ao espetáculo cinematográfico.

Mais de 1,5 mil de público diário

Em Brasília, a expectativa é de 1.500 pessoas por dia nas sessões do Open Air. Além da tela vinda da Suíça, com exibição em 4K, o som impactará.

Haverá, ainda, programação intensa de shows e atrações artísticas.  Também a céu aberto, em regiões com acesso limitado a cinema, uma dúzia de edições do Cinema Inflável (em caráter gratuito) será espalhada pelo Distrito Federal.

Essa tela inflável mede 60 m², e o evento contará com distribuição gratuita de pipoca. Vinte filmes, por edição, difundirão talentos de cineastas locais, segundo o Correio Braziliense.

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Última edição

A última edição do ocorreu em 2023, no Rio de Janeiro, mas o projeto está presente no Brasil há mais de 20 anos.

Nas duas décadas, o evento contou com a audiência de mais de 750 mil pessoas, além de ter exibido mais de 650 filmes.

Ao todo, mais de 140 artistas fizeram apresentações musicais, incluindo Preta Gil, Gloria Groove, Lulu Santos, Marcelo D2 e Buchecha.

Fernanda Torres e suas produções terão lugar especial no Open Air em Brasília, de 3 a 15 de junho, quando uma tela gigante vai transmitir mais de 650 filmes. Foto: Vogue/Open Air Brasil Fernanda Torres e suas produções terão lugar especial no Open Air em Brasília, de 3 a 15 de junho, quando uma tela gigante vai transmitir mais de 650 filmes. Foto: Vogue/Open Air Brasil



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Pesquisa revolucionária de brasileira sobre Alzheimer ganha prêmio internacional; avó inspirou estudo

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Os alunos de um colégio em Curitiba (PR) rasparam a cabeça em apoio à professora com câncer de mama.- Foto: @colegioadventistadoboqueirao/Instagram

A ciência do Brasil acaba de ganhar mais um motivo de orgulho! A jovem brasileira Giovanna Carello Collar, doutoranda da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, ganhou um prêmio internacional com uma pesquisa inovadora sobre Alzheimer.

Premiada pela Alzheimer’s Association International Conference (AAIC) com o prestigiado título “One to Watch”, que reconhece talentos da neurociência no mundo, Giovanna começou a estudar a doença depois que a avó foi diagnosticada.

Hoje, a estudante se debruça sobre os fatores de proteção e resiliência no cérebro. O objetivo dela é encontrar caminhos para diagnósticos mais precoces e tratamentos mais eficazes.

Reconhecimento internacional

A indicação ao prêmio, que ocorreu em Indianápolis, Estados Unidos, foi feita por Pedro Rosa-Neto, pesquisador renomado da Universidade McGill, no Canadá.

Ao lado de outros dois jovens cientistas, Giovanna subiu ao palco da conferência AAIC Neuroscience Next como uma das futuras líderes mundiais no combate ao Alzheimer.

“Como mulher cientista, nascida e criada em um país emergente como o Brasil, reconheço o privilégio de poder optar por permanecer na academia. De fato, apenas 0,1% das mulheres brasileiras conseguem obter um título de doutorado aqui – o que é comparável à porcentagem da população mundial que completa uma maratona a cada ano! Mas sempre soube que eu queria ir além da mera existência na vida. Quero preencher os espaços que, historicamente, a maioria das mulheres latino-americanas não pôde ocupar””, disse em entrevista à UFRGS.

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Outras vitórias

Mas essa não foi a única honraria dela.

A estudante de doutorado de Bioquímica já recebeu mais de 15 bolsas de instituições nacionais e internacionais, foi embaixadora da ISTAART, é membro do comitê executivo da AWARE PIA e liderou a AAIC Neuroscience Next – Hub Porto Alegre.

Um verdadeiro fenômeno da ciência brasileira!

Do Brasil para o mundo

Giovanna começou a jornada científica ainda na graduação.

Bolsista de iniciação científica, a jovem se apaixonou pelo mundo da pesquisa.

Depois, fez um intercâmbio em Portugal, na Universidade de Coimbra, e não parou mais.

Com mestrado e doutorado em Bioquímica pela UFRGS, ela tem aprofundado o trabalho ao lado do professor Eduardo Zimmer, um dos maiores especialistas da área.

Vai pra Harvard

Giovanna é autora e coautora de artigos científicos em revistas prestigiadas, como Nature Neuroscience e Molecular Psychiatry.

Além disso, orienta alunos de graduação e ajuda a formar uma nova geração de pesquisadores.

Para 2025, um novo capítulo já está sendo escrito. A jovem foi selecionada para uma bolsa Fulbright, que permite a realização de parte do doutorado na Harvard Medical School, nos Estados Unidos.

Giovanna está de malas prontas para os EUA. Ela vai para Harvard! - Foto: RBS TV Giovanna está de malas prontas para os EUA. Ela vai para Harvard! – Foto: RBS TV



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