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Democratic Party has some soul-searching to do

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Supporters of Vice President and Democratic presidential candidate Kamala Harris gathered ahead of her speech at Howard University in Washington, D.C., on Nov. 6 after Donald Trump's sweeping election victory.

The Democrats tend to appeal to issues of the head (common-sense legislation) and heart (compassionate immigration, universal health care, civil rights). The Republicans appeal to issues of the gut (safety, security, pocketbook). Out of fear, the gut reigns.

Most Americans seem to be more fearful of losing their country — their “American way of life” — than the Democrats had probably expected. It seems that that fear has trumped, if you will, the hope and possibility of what we could be as a nation. Democrats maybe need to start listening and addressing these issues more effectively.

Harvy Simkovits

Lexington

Working class’s anti-establishment sentiment carried the day

As the Democrats begin to unpack what happened in their loss to Donald Trump Tuesday, I would hope they consider their miscalculation of the depth of anti-establishment feeling among the US working class.

About 60 percent of Americans live paycheck to paycheck. People are angry at the system for their economic pain. The Kamala Harris campaign prioritized moving to the center and reaching out to Republicans in an effort to expand its base. Harris often described herself as “a capitalist” who would reach across the aisle to work with Republicans. There was little focus on the fact that we are living at a time of the greatest income and wealth inequality in this country since the 1920s. There seemed to be a concerted effort to de-emphasize the class divide.

Trump was good at finding an enemy for working folks’ economic woes — namely immigrants. While he’s completely wrong and disingenuous, his demonization of “migrants” worked.

The American people wanted more “I’m going to go after the people who are causing so much pain” rather than “Let’s all work together.” Trump understood that; Harris, not so much.

Philip Fiermonte

Venice, Fla.

The writer retired in 2017 as a longtime aide to US Senator Bernie Sanders of Vermont, including as his state director.

Party should take a hard look at its platform and how it picks its candidates

I said this in 2016, after Donald Trump was elected the first time, and it bears repeating: The Democratic Party needs to take a long, hard look at itself and especially at how it picks candidates.

It seems that the Democrats pick people because it’s “their turn.” If that’s why they (successfully) put Joe Biden up in 2020, then, because of his age, it should have been stipulated from the beginning that his would be a one-term presidency.

The Democrats need to take a close look at the party platform and policies and who best represents the party, especially the next generation of leaders.

As I read in a commentary this week, ”it was the economy, stupid.” And it was immigration. The Democrats need to go back to their roots. Theirs was the party of the working people, not the elites. Time to sit at people’s kitchen tables and listen.

Sue Hoy

Taunton

Harris embraced fracking and lost the upper hand on climate fight

Early in Vice President Kamala Harris’s compressed campaign for president, she reversed a position she took as a candidate in 2019 and said she was pro-fracking. While this was an obvious attempt to appeal to the voters of Pennsylvania, a critical swing state, the decision was a strategic mistake of grand proportions because it shut down her ability to run on climate change. Donald Trump was able to freely discuss his plans to leave the Paris agreement, halt advances in renewable energy, and increase fossil fuel use. Harris remained virtually silent with one hand tied behind her back.

Of course, that isn’t the only reason she lost the race, but it was a major contributor.

In another four years the climate crisis will be much worse. There’s a chance — hopefully — that the Democrats will finally wake up, realize the magnitude of the crisis, and start making it a major campaign issue. Aside from its being perhaps the Republicans’ greatest vulnerability, it’s also the only sane thing to do.

Mike Dean

Marshfield

Now there’s work to do and a fight to wage

Like many people who are disappointed in the results of the election, I’m struggling to find motivation for action in the wake of what feels like a crushing defeat. But I just looked again at the list of Project 2025 policies and began to think deeper about how they would hurt my communities and those I love. I think our mission, our goal, should be to stop as many of these policies as possible from becoming a reality. Organize, communicate how they will hurt your loved ones, donate to groups fighting these policies, volunteer with these organizations, do anything.

Tim Cronin

Weymouth



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Dólar sobe para R$ 6 com pressão de importadores

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Dólar sobe para R$ 6 com pressão de importadores

Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil*

No dia seguinte à elevação de 1 ponto percentual da taxa Selic (juros básicos da economia), o dólar voltou a ficar acima de R$ 6, por causa da demanda de importadores. A bolsa teve forte queda, sob influência da decisão do Banco Central (BC).

O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (12) vendido a R$ 6,009, com alta de R$ 0,041 (+0,69%). A cotação operou em baixa ou próxima da estabilidade na maior parte do dia, chegando a R$ 5,92 na abertura dos negócios. No entanto, a pressão de importadores, que aproveitaram a queda para comprar a moeda norte-americana, elevou a cotação ao longo da tarde.

A moeda norte-americana subiu mesmo com a intervenção do BC. Pela manhã, a autoridade monetária vendeu US$ 4 bilhões das reservas internacionais com compromisso de comprar o dinheiro daqui a uns meses. Essa foi a primeira atuação no câmbio em um mês.

O mercado de ações teve um dia mais pessimista. Após encostar nos 130 mil pontos na quarta-feira (11), o índice Ibovespa, da B3, fechou aos 126.042 pontos, com recuo de 2,74%. Essa foi a maior queda diária desde 2 de janeiro de 2023.

A bolsa foi influenciada pela decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de elevar a Selic de 11,25% para 12,25% ao ano, enquanto a maior parte das instituições financeiras apostava em reajuste para 12% ao ano. Juros altos pressionam o mercado de ações porque os investidores saem da bolsa para investirem em renda fixa, como títulos públicos, considerados menos arriscados.

*Com informações da Reuters



Leia Mais: Agência Brasil



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Revisitado: Os casamentos abertos se tornaram populares? |

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Revisitado: Os casamentos abertos se tornaram populares? |

Guardian Staff

Esse episódio executado originalmente na segunda-feira, 29 de abril de 2024

Quando Molly Roden Inverno Quando saiu de casa uma noite, farta de o marido voltar para casa tarde demais para ajudar com os filhos, as coisas tomaram um rumo inesperado. Ela foi a um bar com uma amiga e acabou conhecendo um homem bem mais jovem. Mas em vez de um caso, ela diz a Helen Pidd, o seu interesse por este outro homem desencadeou uma conversa surpreendente com o seu marido – e levou-os a abrir o seu casamento a outras pessoas.

Casamentos não monogâmicos e relacionamentos poliamorosos dificilmente são novos ou inéditos. Mas o livro de Winter parece ter tocado porque a sua família e o seu casamento pareciam tão convencionais – e ela diz que ainda raramente ouvimos histórias sobre mães em relacionamentos com mais de uma pessoa. Winter explica o que aprendeu sobre si mesma e sobre os relacionamentos em seu casamento aberto. E como ela descobriu que sua mãe também tinha um relacionamento aberto, mas o mantinha escondido.

No Reino Unido, outra mãe de crianças pequenas escreveu um livro inspirado por seu casamento aberto, enquanto o terapeuta Andrew G Marshall diz que relacionamentos não monogâmicos não são o tabu que eram antes. Ele discute quais podem ser as armadilhas e alegrias.

Fotografia: Vincent Tullo/The Observer



Leia Mais: The Guardian



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Amazon provavelmente enfrentará investigação sob as regras tecnológicas da UE no próximo ano

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FILE PHOTO: The Australia Amazon site shows deliveries have started in this illustration photo December 5, 2017. REUTERS/Thomas White/File photo

Ashutosh Mishra

Negócios e FinançasTecnologia

As ações da Amazon caíram 3% após um Exclusivo da Reuters que o retalhista online provavelmente enfrentará uma investigação da UE no próximo ano para saber se favorece os produtos da sua própria marca no seu mercado online.

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Tópicos de interesse: Negócios e FinançasTecnologia

Tipo: Melhor da Reuters

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