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Depois de Haddad, Rui Costa vai a São Paulo para s... - Acre Notícias
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Depois de Haddad, Rui Costa vai a São Paulo para s…

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Depois de Haddad, Rui Costa vai a São Paulo para s...

Gustavo Maia

Depois de Haddad, Rui Costa vai a São Paulo para s… | VEJA

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Depois de o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, se reunir com Lula em São Paulo na manhã desta segunda-feira, um dia depois de ele receber alta do Hospital Sírio-Libanês, o chefe da Casa Civil, Rui Costa, decolou há pouco de Brasília rumo à capital paulista para encontrar o presidente na sua casa.

Depois de sair do hospital, Lula deve permanecer na cidade pelo menos até quinta-feira, quando deve fazer uma nova tomografia para identificar o andamento da recuperação das cirurgias a que foi submetido na semana passada, após ter um sangramento intracraniano.

Segundo a assessoria de Costa, ele retornará para Brasília ainda nesta segunda, e o horário dependerá do andamento da agenda.


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Padilha diz a Lula que Pacheco e Lira têm compromi…

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Padilha diz a Lula que Pacheco e Lira têm compromi...

Pedro Pupulim

O ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha se reuniu, nesta segunda-feira, com o presidente Lula, em São Paulo. Depois de uma cirurgia para drenar um hematoma na cabeça, Lula teve alta do Hospital Sírio-Libanês no último domingo, mas ainda está na capital paulista.

Na ocasião, Padilha informou Lula sobre as expectativas para a votação das novas medidas do pacote fiscal, que deverão ser votadas no Congresso ainda nesta semana. Segundo o ministro, os deputados Rodrigo Pacheco (PSD-­MG) e Arthur Lira (PP-AL), presidentes do Senado e Câmara, respectivamente, estão comprometidos com o processo.

“Relatei ao presidente como é que está o diálogo dos relatores dos projetos de lei que consolidam o marco fiscal, que é a segunda prioridade do governo nessa semana. Relatei mais uma vez o compromisso do presidente das duas casas, tanto da Câmara quanto do Senado, em trabalhar para votar e concluir a votação desse ano das medidas que consolidam o marco fiscal. Relatei o diálogo com os relatores, tanto o deputado Átila Lira, deputado Isnaldo, quanto o deputado Moses e vamos, voltando à Brasília, continuar trabalhando intensamente com a confiança de que é possível terminar a votação nessa semana das medidas que consolidam o marco fiscal”, disse Padilha.

Em agenda apertada, o Congresso fará um esforço concentrado nesta semana para votar as medidas de ajuste fiscal, a reforma tributária e o orçamento. As pautas enfrentaram dificuldades devido às novas regras para as emendas parlamentares impostas pelo ministro do STF Flavio Dino. Com a liberação dos recursos pelo governo, a expectativa é de que os projetos sejam votados.





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O tiro pela culatra de Mourão ao tentar ajudar Bra…

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O tiro pela culatra de Mourão ao tentar ajudar Bra...

Matheus Leitão

Ainda que muito se tente, é inútil reverter a verdade do passado. Em entrevista para a jornalista Victoria Abel, o senador Hamilton Mourão tentou minimizar os preparativos golpistas, elaborados ainda dentro do governo do qual era vice-presidente, rotulando-os como uma mera “operação tabajara”.

Esta tentativa de descaracterização de algo tão óbvio quanto o golpe tramado parece tentar subestimar a capacidade cognitiva dos leitores, como se não fossem claras as inúmeras evidências concretas de que havia uma tramoia para derrubar o governo recém-eleito, além de planos letais contra o então futuro presidente, seu vice e um ministro do Supremo Tribunal Federal.

As investigações da Polícia Federal revelaram que não se tratava de meras reuniões exploratórias ou pensamentos isolados, mas de um esquema criminosamente planejado, com o envolvimento ativo de altos escalões militares.

Em outro ponto da entrevista, Mourão parece tentar justificar o ato dos militares como se fosse um sintoma causado pela “população descrente do processo eleitoral”. O problema, novamente, volta ao governo ao qual ele fez parte, pois essa crise de confiança foi orquestrada pela própria gestão Bolsonaro.

Por favor, senador.

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Integrantes do Exército e outros aparelhos de Estado foram instrumentalizados para disseminar desinformação e teorias de conspiração infundadas sobre fraudes eleitorais. Esta estratégia visava justamente deslegitimar o processo eleitoral e preparar o terreno para um golpe, caso os resultados das urnas fossem desfavoráveis.

E como a história real não se reverte, é fundamental esclarecer e contextualizar a participação histórica das forças armadas em todos os golpes ocorridos no Brasil. A história política brasileira foi frequentemente marcada pela intervenção direta ou influência dos militares em alterações governamentais, desde a proclamação da República em 1889, até as tentativas mais contemporâneas de subversão da ordem democrática após as eleições de 2022.

Eles estiveram presentes até nas tentativas fracassadas, como em 1959, quando militares da Força Aérea Brasileira (FAB) tentaram, na chamada Revolta de Aragarças, retirar Juscelino Kubitschek do governo. Assim como em 2022, o plano falhou. No entanto, não deixou de ser uma tentativa de golpe.

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Por isso mesmo, a tentativa de Mourão de “aliviar” o envolvimento do general Braga Netto, chamando sua prisão de “atropelo das normas legais”, gera até certa vergonha alheia, dada a gravidade dos fatos já apresentados pelas investigações.

Documentos da Polícia Federal detalham um esforço coordenado, apontando que Netto teria inclusive financiado a chamada operação “Punhal Verde e Amarelo”, garantindo que ele teria arrecadado dinheiro para viabilizar as ações dos chamados “kids pretos”, para a subversão do processo democrático.

Ainda que a defesa seja um direito a todos os acusados, é preciso reconhecer que os eventos descritos não foram apenas uma falha de planejamento ou uma tentativa mal sucedida e isolada de golpe. Foram, na realidade, ações criminosas que visavam desestabilizar a democracia brasileira.

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A tentativa de Mourão de suavizar a gravidade desses planos não só demonstra uma desconexão com a seriedade dos fatos, mas também sugere uma perigosa indulgência com atitudes que ameaçam o cerne das nossas instituições democráticas.

 



 



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A avaliação de Haddad na Fazenda e a força-tarefa…

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A avaliação de Haddad na Fazenda e a força-tarefa...

Marcela Rahal

Depois de se reunir com o presidente Lula, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse, nesta segunda-feira, 16, que o petista pediu para que as medidas do pacote fiscal não sejam desidratadas. Haddad se encontrou com o presidente para atualizar a situação dos projetos de corte de gastos e da reforma tributária no Congresso. Lula recebeu alta neste domingo após fazer dois procedimento cirúrgicos para tratar uma hemorragia intracraniana.

Uma pesquisa do Datafolha divulgada hoje indica que 34% dos brasileiros avaliam como ruim ou péssima a gestão do ministro Fernando Haddad na Fazenda. Outros 34% consideram a gestão regular e 27% aprovam o desempenho do ministro, considerando como ótima ou boa.  O levantamento foi feito cerca de duas semanas depois da apresentação do pacote de corte de gastos, que foi mal recebido pelo mercado.

Em agenda apertada, o Congresso fará um esforço concentrado nesta semana para votar as medidas de ajuste fiscal, a reforma tributária e o orçamento. As pautas enfrentaram dificuldades devido às novas regras para as emendas parlamentares impostas pelo ministro do STF Flavio Dino. Com a liberação dos recursos pelo governo, a expectativa é de que os projetos sejam votados. Acompanhe o Giro Veja.





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