POLÍTICA
Deputada Mara Rocha convida embaixador da China e ministro a investir no Acre
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A deputada Mara Rocha ( PSDB-AC) foi recebida, juntamente com membros da Frente Parlamentar Brasil – China, pelo embaixador Chinês Yang Wanming e pelo Ministro chinês Song Yang. O ministro falou sobre interesse do seu país de investir no Brasil. A China é a maior parceira comercial do Brasil, sendo importadora de carne, frango, grãos e minérios.
Com a perspectiva de investir mais de US$ 100 bilhões no Brasil em 2019, a equipe chinesa está mapeando estados com potencial para receber investimentos e firmar parcerias. A deputada Mara Rocha, falou das potencialidades econômicas do Acre e convidou a equipe da Embaixada e Ministério Chinês, para conhecer e investir no estado. Citou ainda a posição estratégica do Acre devido à proximidade com Oceano Pacífico.
A parlamentar tucana afirmou que tentará levar uma comitiva de empresários chineses ao Acre com o propósito de identificar áreas de cooperação de investimento.
Mara destacou a riqueza do solo, as florestas, a biodiversidade, o potencial madeireiro e a qualidade da carne produzida no Acre. “Temos uma das melhores carnes do mundo, produzida através do boi criado totalmente a pasto, além disso, temos potencial para implantação de pólos de desenvolvimento tecnológico e, principalmente, temos um governo que quer apostar no desenvolvimento econômico. O Acre está de portas abertas ao governo chinês, para que venha investir em nosso estado”, finalizou.
Assessoria
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Vídeos da delação de Mauro Cid desmontam uma acusa…
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20 de fevereiro de 2025 Matheus Leitão
A divulgação dos vídeos da delação de Mauro Cid, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro que abriu o bico para a Justiça, desmonta, de uma vez por todas, acusação contínua da oposição: a de que o tenente-coronel foi coagido, pressionado pela Polícia Federal ou Alexandre de Moraes, a colaborar.
Mauro Cid reitera em quase todos os vídeos que fez as afirmações de forma “espontânea e voluntária”. Aliás, o ambiente das audiências é de cordialidade, sem qualquer tipo de pressão.
Em um dos vídeos, Mauro Cid verbaliza isso de forma muito clara, sem ser questionado pelo juiz auxiliar do ministro do Supremo Tribunal Federal. “Até reafirmo [que não houve] pressão de nada, nem da Polícia Federal, nem do judiciário. Foi uma decisão pessoal minha [de fazer a delação premiada]”.
O ex-ajudante de ordens de Bolsonaro, uma das pessoas mais próximas ao líder da extrema-direita em seus quatro anos de mandato, aparece sempre acompanhado por advogados.
As audiências têm a presença de membros do Ministério Público Federal, como o próprio Procurador-Geral da República Paulo Gonet.
Uma das coisas essenciais para uma delação premiada não ser anulada é a comprovação de que as declarações do colaborador – sobre todos os crimes – não foram orientadas pela PF, o Ministério Público ou o juiz do caso.
Nesse aspecto, a delação de Mauro Cid é exemplar. A oposição e os defensores de Bolsonaro, Braga Netto, Augusto Heleno, entre outros, terão de parar com o chororô e construir outra narrativa. Não estamos diante de outra Lava Jato.
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A oportunidade após a denúncia contra Bolsonaro
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20 de fevereiro de 2025
Matheus Leitão
A denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República na terça-feira, 18, contra Jair Bolsonaro e seus principais sócios na tentativa de golpe de Estado, representa uma nova oportunidade para o Brasil e suas instituições se consolidarem como democráticas e funcionais. Em outras palavras: trata-se de uma bela chance para acabarmos de vez com a a fama de “o país do jeitinho”.
Sobram provas do intuito golpista de Bolsonaro, que passou décadas defendendo os crimes da ditadura militar e pregando a derrubada dos valores e das instituições civis.
Também são claras as evidências de que o ex-presidente estimulou servidores militares e civis a se colocarem contra o Supremo Tribunal Federal e outras instituições, como a própria imprensa.
O mesmo Bolsonaro que uma vez defendeu matar a tiros o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso é aquele que prometeu agredir um repórter por perguntas incômodas.
Se a conspiração for comprovada, condenar essa horda golpista à cadeia é uma necessidade para o Brasil mostrar ao mundo, de uma vez por todas, que as leis nacionais são feitas para serem cumpridas.
Digo isso no contexto em que, não raro, os interesses pessoais de algumas autoridades culminam em vista grossa para os mau feitos de políticos envolvidos em grandes escândalos.
Uma evidente semelhança entre a situação atual e escândalos anteriores é até mesmo irônica. Logo após a denúncia da PGR, Bolsonaro e seus asseclas passaram a disseminar um discurso de que são vítimas de lawfare e perseguição. Também passaram a qualificar a denúncia da PGR como “peça de ficção”.
Há uma diferença entre Lula e Bolsonaro quando o tema é golpe, além do fato de o atual presidente ser a principal vítima da conspiração. Enquanto um foi um importante opositor da ditadura, o outro até hoje sonha com a volta do regime criminoso. Do mesmo modo, o escandalo atual, que tem como mote a abolição da democracia, é maior e mais grave do que qualquer outro.
Mas não é possível deixar de notar que os argumentos de Bolsonaro e seu grupo, agora denunciados, são os mesmos usados por políticos da base de Lula na época em que foram denunciados no caso do Mensalão do PT, por exemplo, e até na malfadada Lava Jato, com diversos abusos.
No caso do mensalão, também abundavam provas de ilícitos. Mesmo assim, Lula, Dilma e seu partido nunca fizeram um mea culpa ou autocrítica.
Que a denúncia contra Bolsonaro não tenha o fim lamentável de impunidade e que represente o início de um novo período em que a Constituição e as leis passem a ser levadas a sério no país.
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Matheus Leitão
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“O presidente recebia muita informação, muitos informes pelo celular dele. E pelo perfil dele. Já ficava nervoso, irritado e mandava verificar. Às vezes, ele [Bolsonaro] aloprava” (Mauro Cid, tenente-coronel do Exército, em um dos trechos da delação à Justiça, que teve o sigilo retirado por determinação do ministro Alexandre de Moraes)
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