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Deputado diz que “é injusto atribuir o aumento da gasolina e do gás ao governo do Acre (PT)”

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Deputado estadual afirma que “é injusto atribuir o aumento da gasolina e do gás ao governo do Acre”, dando a entender que defende o ICMS cobrado pelo Governo do Acre (PT) sobre o preço da gasolina. 

Em pronunciamento na sessão desta quarta-feira (30), o deputado Jenilson Leite (PCdoB) disse que o aumento do preço da gasolina e do gás atinge principalmente a população mais carente do país. O parlamentar admitiu que a situação econômica do Acre não está fácil, mas disse que é injusto atribuir o aumento dos referidos produtos ao governo do Estado (PT).

Todos nós sentimos muito por isso, sobretudo a população mais carente deste país. Mas pelos discursos que ouvi hoje nesta casa parece que estão querendo atribuir a culpa ao governador do Acre (PT), aí já é demais. A Petrobras está destruída, mas parece que esqueceram do Temer. Quer dizer que esse país não tem presidente? Temos que refletir mais sobre isso”, disse o parlamentar – conforme publicou a Agência Aleac.

Todavia, a Redação do Acre.com.br apurou que o Acre é o estado onde a gasolina é mais cara do Brasil, cujo ICMS cobrado pelo Governo do Acre (PT) é um dos mais elevados do país. Os governos do PT do Acre foram os responsáveis pelo aumento da carga tributária incidente sobre o etanol e a gasolina, e consequente oneração no bolso do acreano.

O Rio de Janeiro é o segundo estado com a gasolina mais cara do país, porque tem o ICMS mais alto. No Acre, o custo com o transporte do combustível faz o consumidor pagar ainda mais. Em um ano, a gasolina subiu, em média, quase 17%; o diesel, 12,5%.

Vale lembrar que o Brasil é um dos países que impõem a maior carga tributária sobre seus contribuintes. Isso porque, além do tradicional Imposto de Renda, temos que arcar com diversas taxas embutidas em produtos e serviços do dia a dia. E o preço da gasolina é um dos que mais acaba inflado em razão dos impostos federais e estaduais.

Logo, conclui-se, que o Governo do Acre (PT) tem ‘culpa’ sim pelo aumento no preço do combustível, uma vez que cabe ao Chefe do Poder Executivo Estadual disciplinar o percentual do ICMS incidente sobre o combustível comercializado no Acre. 

Na hora de repassar o valor da gasolina ao consumidor, os postos de combustível acabam se tornando reféns de tantos impostos e taxas. São vários os impostos que incidem sobre os combustíveis.

Entenda a composição do preço da gasolina e do diesel no Brasil

A variação do preço dos combustíveis no Brasil, acompanhando a valorização do dólar e o encarecimento do petróleo no mercado internacional, tem causado protestos de caminhoneiros em diversos estados e incentivado debate no governo federal e no Congresso sobre como reduzir o custo da gasolina e do diesel no país.

Segundo a Petrobras, esse preço é composto de três variáveis principais: o preço cobrado nas refinarias ou na importação, os impostos estaduais e federais e a margem de comercialização dos distribuidores e postos revendedores.

Na semana de 6 a 12 de maio, o preço cobrado nas refinarias da Petrobras correspondia a 32% do preço da gasolina e 55% do preço do diesel que o consumidor encontrava na bomba dos postos de combustível, segundo a própria estatal.

Para definir quanto custa essa parcela, a Petrobras segue uma política de preços independente do governo e vinculada ao preço do dólar e ao custo do barril de petróleo no mercado internacional, pois uma parcela do óleo comercializado no país é importada.

Como tanto o dólar (R$ 3,64) quanto o preço do barril de petróleo (US$ 79) vêm aumentando, a Petrobras reajustou o preço da gasolina nas refinarias 11 vezes em 17 dias, e elevou o do diesel sete vezes consecutivas. Nos últimos dois dias, no entanto, foram anunciadas reduções no preço cobrado pela Petrobras, e as quedas acumuladas chegam a 2,69% para a gasolina e a 2,67% para o diesel. Apesar disso, a gasolina acumula alta de 12,95%, em maio, e de 16,76% em um mês. Já o diesel acumula aumento de 9,34%, em maio, e de 15,16% em um mês.

Segundo o presidente da Petrobras, Pedro Parente, a queda de ontem foi possível devido à desvalorização do dólar registrada no início desta semana. Parente chegou a se reunir ontem com o governo para discutir o preço dos combustíveis do país, mas deixou a reunião garantindo que o governo não pretende intervir na política de preços da Petrobras.

Impostos federais

Os impostos federais que incidem na gasolina e no diesel são a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) e as contribuições para o PIS/PASEP e Cofins. No caso da gasolina, esses tributos somados correspondem a 16% do preço final da gasolina. Para o diesel, são 13%.

O ministro da fazenda, Eduardo Guardia, chegou a dizer que o espaço fiscal para diminuir esses impostos “é muito reduzido”. Apesar disso, o governo anunciou uma proposta de acordo com o Congresso, em que se compromete a eliminar a Cide sobre o diesel, que arrecada R$ 2,5 bilhões por ano. Em contrapartida, os parlamentares devem aprovar o projeto de reoneração da folha de pagamento das empresas.

Nos preços em vigor na segunda quinzena de maio, os tributos federais somados custavam R$ 0,652 por litro de gasolina e R$ 0,460 por litro de diesel, segundo a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e de Lubrificantes (Fecombustíveis).

Portanto, os tributos federais são aqueles que se destinam aos cofres da União, conforme estabelecido pela nossa Constituição. Sobre o preço da gasolina incidem dois desses impostos: o CIDE e o PIS/COFINS.

O CIDE, ou Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, é um imposto que recai exclusivamente sobre a produção, importação e comercialização de combustíveis. Ele representa cerca de 2% do preço da gasolina em todos os estados.

O PIS (Programa de Integração Social) e o COFINS (Contribuição pelo Financiamento da Seguridade Social) podem representar de 7% a 9% do preço da gasolina, de acordo com as definições de cada estado. Seus recursos são destinados ao pagamento de direitos trabalhistas, no caso do PIS, e para a área da saúde, caso do COFINS.

ICMS

Na semana de 6 a 12 de maio, o Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, que é estadual, tinha peso médio de 29% no preço final da gasolina e de 16% para o diesel, segundo a Petrobras. Essa variação é um dos motivos para as diferenças entre os preços de cada estado. Segundo a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), na semana encerrada em 19 de maio, o litro da gasolina custava, por exemplo, R$ 3,908 em Santa Catarina, R$ 4,056 em São Paulo, R$ 4,765 no Rio de Janeiro e R$ 4,882 no Acre.

Santa Catarina tem a gasolina mais barata do Brasil porque é o único estado em que o ICMS custa, em média, menos de R$ 1 por litro. Segundo dados da Fecombustíveis, referentes à segunda quinzena de maio, os catarinenses pagam R$ 0,980 de ICMS por litro de gasolina. O Rio de Janeiro paga o tributo mais elevado – R$ 1,607 por litro da gasolina.

Para o diesel, o ICMS catarinense adiciona R$ 0,374 a cada litro de combustível, enquanto no Amapá, os consumidores pagam R$ 0,999 (por litro) a mais com o tributo.

Etanol

O custo da gasolina consumida no Brasil também leva em conta o preço do etanol anidro, que é adicionado à gasolina A para formar o combustível que pode ser encontrado nos postos do país, chamado gasolina C. Em cada litro do combustível há 73% de gasolina A e 27% de etanol, que custa 11% do preço total da gasolina revendida aos motoristas.

No caso do diesel, há um teor de 10% de biodiesel na mistura vendida aos consumidores. Esse percentual custava 7% do preço final na semana encerrada em 12 de maio, segundo a Petrobras – conforme publicou a Agência Brasil.

Tributos estaduais

Esses são os impostos destinados a financiar as atividades dos Estados. Quando falamos sobre combustíveis, existe apenas um tributo estadual que pesa em seu valor: o ICMS.

Apesar de ser o único imposto estadual que afeta os combustíveis, o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) é o que representa a maior parte do seu valor. Cada Estado define a alíquota a ser cobrada, de modo que, atualmente, ela varia de 25% a 32% do preço da gasolina.

Hoje, os impostos são quase metade do preço da gasolina e 30% do preço do diesel. Qualquer país do mundo, quando o preço do petróleo sobe muito, ele reduz a carga de impostos. No Brasil não, é ao contrário. A partir de 2017, quando o preço do barril começou a subir bastante, o governo federal aumentou o PIS/Cofins e os governos estaduais aumentaram ICMS.

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Boletim enchentes – 15 de março

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Da Redação

A Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDC) do Acre informa que, em Rio Branco, o nível do Rio Acre apresentou elevação durante a medição das 9h deste sábado, 15, marcando 15,71m. O Riozinho do Rola, um afluente importante, apresentou na leitura das 6h de hoje um aumento de 35cm, já ultrapassou a cota de transbordamento desde a última medição da sexta-feira, 14, que marcou 15,33m e a de hoje subiu para 15,68m.

Porto Acre continua acima da cota de transbordamento. O nível do rio apresentou aumento de 19cm, chegando a 13,30m. Em Plácido de Castro, a situação é de transbordamento: com 12,72m na medição das 6h, com estabilidade em comparação com a última medição.

Na Bacia do Rio Acre o nível do rio está abaixo da cota de transbordamento em Assis Brasil, Brasileia, Epitaciolândia, Xapuri e Capixaba.

Na Bacia do Rio Purus, Sena Madureira, Manoel Urbano e Santa Rosa do Purus também estão abaixo da cota de transbordamento. Na Bacia do Rio Juruá, o município de Cruzeiro do Sul continua ultrapassando a cota de transbordamento, atingindo neste sábado 13,40m.

Já na bacia dos rios Tarauacá-Envira, o rio Tarauacá entrou na cota de alerta na medição das 6h deste sábado, alcançando 9,19m, visto que o nível de alerta para a região é de 8,50m. Já os municípios de Feijá e Jordão continuam com nível abaixo da cota de alerta.

Ações do governo

Para garantir melhor atendimento e acolhimento aos atingidos pelas enchentes que já afetam alguns municípios, o governo do Acre mantém equipes à disposição 24 horas por dia para resguardar vidas e bens. A presença do governo contribui para proteger vidas, reduzir danos e promover a rápida recuperação das comunidades atingidas. Além disso, é fundamental para minimizar os impactos sociais, econômicos e ambientais causados pelo desastre.

O governo do Acre decretou situação de emergência, em razão do aumento do nível dos rios Acre, Juruá e Purus, que ultrapassaram as cotas de transbordamento. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Estado (DOE) de segunda-feira, 10, e tem validade de 180 dias.

O documento estabelece que os municípios mais afetados receberão apoio da Defesa Civil Estadual para minimizar os impactos das enchentes. A Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) acompanhará as condições hidrometeorológicas em tempo real, enquanto a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) prestará suporte às famílias atingidas e o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Acre (CBMAC) atuará em resposta aos desastres relacionados a emergência sociais e ambientais.

Apoio do governo federal

Na quinta-feira, 13, em Brasília (DF), o governador Gladson Camelí e a vice-governadora Mailza Assis se reuniram com o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, para solicitar apoio antecipado do governo federal, caso a situação das cheias se agrave nos próximos dias.

Rio Branco

Segundo dados dos atendimentos realizados polo Corpo de Bombeiros Militar do Acre (CBMAC) e Defesa Civil do Estado do Acre, atualmente, o trabalho conjunto entre esses órgãos e voluntários vem sendo realizado com o total de 93 pessoas.

Ocorrências: 100

População afetada: 100 famílias (total de 312 pessoas) retiradas pela Defesa Civil Municipal e Corpo de Bombeiros Militar

Desabrigados: 71 famílias (total de 224 pessoas)

Permaneceram no local: 3 famílias (5 pessoas)

Desalojadas: 35 famílias (total de 109 pessoas)

Bairros atendidos : 12

Plácido de Castro

Famílias atendidas e retiradas: 2

Acolhimento em Rio Branco

De acordo com informações do Corpo de Bombeiros, a maioria das famílias que estavam alojadas nas escolas foram remanejadas para os abrigos do Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, nesta sexta-feira, 14. Até o momento o local abriga 15 famílias.

Apenas o abrigo na Escola Municipal Maria Lúcia, bairro Morada do Sol: acolhe atualmente 9 famílias (total de 30 pessoas).

Cuidados com a rede elétrica

A Energisa orienta os clientes afetados pela cheia a não tentarem consertar eventual falta de energia. Se a casa for atingida pela água da alagação, deve-se desligar o disjuntor de energia (chave geral) antes que a água entre na residência, de forma segura (usando calçado de borracha e enxuto).

A empresa atua sempre em parceria com a Defesa Civil e o Corpo de Bombeiros, para avaliar ou realizar o desligamento da energia, a fim de evitar acidentes e garantir a segurança das equipes que estão atuando no resgate das famílias atingidas pelas águas, além da população.

A Energisa reforça que, ao identificar algum perigo com a rede elétrica, o cliente deve entrar em contato pelos canais de atendimento: aplicativo Energisa ON, Gisa (www.gisa.energisa.com.br) e Call Center: 0800-647-7196.

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Deracre e Repac reforçam parceria para acelerar projetos e emendas no Acre

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Gabriel Freire

O governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária do Acre (Deracre), representado pela presidente Sula Ximenes, esteve em Brasília nesta sexta-feira, 14, em reunião com o secretário da Representação do Governo do Acre em Brasília (Repac), Fábio Rueda. O encontro teve como objetivo fortalecer a parceria entre o órgão e a Repac, visando melhorar o desempenho na execução de emendas e projetos, além de garantir um acompanhamento mais eficiente dessas ações.

Objetivo da parceria é acelerar projetos de infraestrutura e emendas no estado. Foto: Luy Andriel/Deracre

“Nosso compromisso é trabalhar de forma integrada com a Repac para garantir que os projetos do Acre sejam executados com a agilidade e qualidade que a população merece. Essa parceria é fundamental para impulsionar o crescimento do estado e assegurar o progresso de nossas obras e emendas”, afirmou a presidente.

O secretário Fábio Rueda explicou que o principal objetivo da Repac é defender os interesses do Acre na capital federal e reforçou o compromisso do governo em trabalhar sempre em prol do desenvolvimento social e econômico do estado, principalmente com as ações que serão executadas neste ano.

“Nos últimos meses, a Repac tem sido fundamental na liberação de recursos, articulando parcerias e promovendo reuniões junto ao governo federal. Além disso, a Repac tem fortalecido a relação institucional com os parlamentares acreanos no Congresso Nacional, contribuindo para o avanço das demandas do estado”, finalizou.

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Procon realiza 10ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Defesa do Consumidor

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Marília Gabriela Silva

O Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon/Ac), realizou nesta sexta-feira, 14, na sede da autarquia, a 10ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Defesa do Consumidor (Condecon).

Reunião faz parte das políticas que visam a proteção e defesa do consumidor acreano. Foto: Ingrid Kelly/Secom

A reunião faz parte da programação da Semana do Consumidor 2025, para celebrar o Dia do Consumidor, comemorado neste sábado, 15 de março. Durante o evento,  foram apresentados ao conselho o Relatório de Reclamações Fundamentadas, a prestação de contas e apresentação dos resultados do Projeto Procon Educa, e a apresentação do cronograma de reuniões para o ano de 2025.

Entre os temas debatidos, destacou-se a proposta de uma recomendação para que as instituições bancárias disponibilizem, de maneira obrigatória e sem custos, contratos de financiamento imobiliário aos clientes. Além disso, foi ressaltada a importância de medidas voltadas ao saneamento básico no Acre. O colegiado também aprovou o cronograma de reuniões do Condencon para o ano de 2025.

Durante a visita, os membros do conselho também visitaram as novas instalações do Instituto e puderam conferir os veículos adquiridos com recurso do Fundo Estadual de Defesa do Consumidor – FEDC, no período de 2023.

Conselho visitou as dependências da nova sede do Procon/Ac e conheceu os veículos adquiridos pelo FEDC. Foto: Ingrid Kelly/Secom

O Condecon faz parte do Sistema Estadual de Defesa do Consumidor (Sisdecon), e  atua na defesa dos direitos dos consumidores de forma integrada no estado, realizando diversas ações em conjunto, com representantes de onze instituições. As reuniões ocorrem quatro vezes ao ano de maneira trimestral, podendo também ser convocadas de forma extraordinária, para debater políticas referentes à pauta consumerista de interesse do consumidor.

Presidente do Procon/Ac, Alana Albuquerque destaca que a reunião marca as comemorações do Dia do Consumidor. Foto: Ingrid Kelly/Secom

A presidente do Procon/Ac destaca a importância da reunião, e salienta  como essas instituições tem colaborado com o engrandecimento do trabalho que é realizado.

“O Procon do Acre fica sempre à disposição para contribuir. São 24 anos de história aqui no âmbito do Estado. Este momento simboliza a evolução do nosso trabalho, o comprometimento com toda a população com esta causa que é tão importante para toda sociedade”, destacou.

O Defensor Público Rodrigo Chaves falou sobre a relevância do encontro na semana em que se comemora o Dia do Consumidor.

“É importante a reunião do colegiado que já tem uma pauta definida, principalmente em alusão à Semana do Consumidor, é um prazer também porque já estamos na nova sede do Procon, que foi inaugurada recentemente, vimos também os carros que foram adquiridos, sempre na busca de que o consumidor tenha um local que tenha suas demandas atendidas. É importante ver o crescimento da Instituição Procon dentro dessa busca das resoluções das tratativas dos consumidores”, enfatizou.

10ª Reunião Ordinária do Condecon, é a primeira do ano de 2025. Foto: Ingrid Kely/Secom

Participaram da reunião a presidente do Procon/Ac, Alana Albuquerque, o representante da Defensoria Pública do Estado do Acre (DPE), defensor Rodrigo Chaves,  a representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/AC), Larissa Carolyne da Silva Mendes, a representante da Agência Reguladora dos Serviços Públicos, Ana Paula Macedo, o representante da Vigilância Sanitária, Raimundo Prado, o representante do Ministério Público do Acre (MPAC), Carlos Roberto da Silva, o representante da Polícia Civil do Estado, Alex de Souza, e a representante da Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE), Elane Guedes.

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