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Derya Yıldırım & Group şimşek: Amanhã ou Revisão – Um Festa de Psicores Turcos Wozy | Música

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Ammar Kalia
SEm 1960, os grupos turcos aprimoraram uma mistura distinta de folk e psicodelia da Anatólia. Os primeiros pioneiros Moğollar e Erkin Koray eletrificaram a Saz do tipo alaúde, enquanto atos mais novos, como Baba Zula e Altın Gün, adicionaram sintetizadores, dub eco e fuzz pesado à mistura. Enquanto isso, a cantora alemã-turca Derya Yıldırım adotou uma abordagem do centro desde seu álbum de estréia de 2019, Kar Yağar, cantando vocais altos sobre o reverb nebuloso para produzir saf-funk como alma.
O terceiro álbum de Yıldırım com sua banda Grup şimşek é o primeiro trabalho com o produtor de Soul Analoga, Leon Michels (que produziu o aclamado mais recente do cantor pop Clairo) e as 11 faixas resultantes se luxam em acústica quente, fita sibilante e basslines terrenos. Opener Çiçek Açıyor sets the tone with Yıldırım’s powerful falsetto ascending beautifully over a driving, mid-tempo groove of fuzzing bass and softly piping Mellotron keys, while Cool Hand and Direne Direne pick up the pace, highlighting the tight interplay between drummer Helen Wells and bassist Graham Mushnik, who evoke classic 60s soul rhythm sections such as the Funk Brothers enquanto ancoram as melodias de alto registro de Yıldırım.
O tom rico e oken da produção de Michels cria consistência, mas quando o grupo quebra com suas restrições em três padrões, o recorde atinge um território inesperado. A sensação de rima de berçário de linge de Hop Bico recebe uma cortesia tontica e psicodélica de sintetizadores semelhantes a sirenes e um solo de guitarra de Antonin Voyant, enquanto Misket destaca Yıldırım Balladry de uma capela antes de uma melodia. Finalmente, uma versão do Ceylan, do Saz Master Neşet Ertaş, é um destaque, subjugando a estridente que escolhendo rapidamente o clima de reggae. É uma transformação que mostra o quão imaginativamente Yıldırım e Grup şimşek podem evoluir o som psicológico turco.
Ouça as faixas de Derya Yıldırım & Group şimşek: amanhã ou dez maçãs
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A última parte do compositor e citarista Anoushka Shankartrilogia instrumental, Capítulo III: Voltamos à luz (Leiter), é uma citara lyrical, entrelaçada com o sarod de Alam Khan para produzir as melodias envolventes de faixas como Daybreak e Hiraeth. Coro gospel de sete peças Reino Molongi Libere uma estréia surpreendentemente original, Kembo (Nyege Nyege)com o produtor português Jonathan Uliel Saldanha. Cortando as linhas vocais multilíngues com o baixo e o zumbido de sintetizadores, o grupo se vira das ululações de ansiedade em Emanuel a espiritualidade de pista de dança estranha na Tokumisa Nzambe rítmica. Também canalizando o poder da voz, sobrinhos do sufi mestre nusrat Fateh Ali Khan lideram o Rizwan-Muazzam Qawwali grupo on Aos pés do amado (mundo real). Subindo através de uma seleção de Urdu Ghazals e Punjabi Folk Songs, o disco atinge o pulso em êxtase e em espiral de Ja Mur Ja.
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Família adota cachorrinha abandonada na rua por mulher de moto; tentou alcançar tutora

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16 horas atrásem
18 de abril de 2025
O amor para combater a maldade. A cachorrinha que foi abandonada numa rua deserta pela ex-tutora, pilotando uma moto, é adotada justamente pela família que a encontrou e resgatou. Os nomes desses verdadeiros seres humanos não foram divulgados.
Em Barra Velha, SC, as imagens de uma mulher, pilotando uma moto, e abandonando a cadelinha, causaram indignação. A maltês, de 15 anos, foi cuidada por veterinários e técnicos da Fundação Municipal do Meio Ambiente (Fundema) depois de ser encontrada.
De acordo com a Fundema, a família que achou a cachorrinha, que ganhou o nome de Julie, demonstrou interesse em adotá-la. Como ela foi muito bem tratada por eles, o processo será rápido.
Amor à primeira vista
Julie foi encontrada perdida no meio de uma rua deserta. Mas as imagens mostraram que a pequena tentou alcançar a ex-tutora, correndo em vão atrás da moto.
A família que encontrou a cachorrinha foi autorizada a adotar a dog. A Fundema apenas prepara a formalização do trâmite burocrático.
De acordo com a fundação, o motivo é que as pessoas que salvaram o pet demonstraram “muito carinho e amor” por ela.
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Cuidados veterinários
O presidente da Fundema, Kaiann Barentin, disse que a cachorrinha está saudável e não tem, aparentemente, nenhuma alteração. Segundo ele, a doguinha foi cuidadosamente examinada e passa bem.
Por cautela, Julie será submetida a mais exames de saúde para verificar o estado geral dela.
É importante porque se trata de um animal de 15 anos que estava sob a guarda de uma pessoa que a abandonou.
Ex-tutora alega problemas mentais
A tutora, única suspeita de abandonar Julie na estrada, alegou surto psicótico e desorientação no momento do ato.
Pela lei pena brasileira, pessoas diagnosticadas com transtornos de ordem mental não podem ser punidas, como as demais.
Porém, a Fundema instaurou procedimento administrativo para aplicação de multa contra a mulher.
Já a Polícia Civil abriu um inquérito para apurar o crime de maus-tratos, segundo o Boa Notícia Brasil.
Julie, essa simpática Maltês de 15 anos, abandonada pela ex-tutora na rua, agora terá uma família humana nova e que a ama muito. – Foto: Fundema
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Implante de próteses faz brasileiro voltar a andar; teve 2 pernas amputadas

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16 horas atrásem
18 de abril de 2025
Vida nova! O gaúcho Jedimar de Oliveira, de 37 anos, morador de Caxias do Sul, RS, recebeu um implante de próteses e voltou a andar, após quase um ano. O brasileiro, que teve as duas pernas amputadas, foi beneficiado por uma técnica usada é inovadora, a ostointegração, semelhante à aplicada nos implantes dentários.
Oito meses depois da amputação provocada por uma vasculite (inflamação da parede dos vasos sanguíneos, que pode afetar qualquer parte do corpo), Jedimar voltou a sentir o prazer de pisar no chão.
“O que mais me perguntam é se sinto dor. E não, não sinto nada. É como se minhas pernas ainda estivessem aqui. Desde que instalei as próteses, tenho a consciência de onde estou pisando”, disse o homem.
Como funciona
As próteses mantêm Jedimar de pé e foram instaladas com a mesma técnica utilizada em implantes dentários.
A chamada osteointegração implantou na tíbia de Oliveira uma haste metálica e as próteses foram acopladas diretamente nela, o que facilita a adaptação e garante movimentos muito próximos dos naturais.
A operação realizada pela equipe de ortopedia do Pompéia Ecossistema de Saúde foi a primeira da América Latina feita nas duas pernas e anexada à tíbia.
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Reaprender a caminhar
As duas hastes metálicas são implantadas nas tíbias de Jedimar para que consiga ter segurança para ficar de pé e andar. As próteses são acopladas com precisão, segundo NB Notícias.
A coordenadora do curso de Fisioterapia da FSG, Alexandra Renosto, explicou que antes do grande dia, de colocar as próteses, Jedimar fez uma série de exercícios para “reaprender a caminhar”.
“Não é exagero dizer que ele precisou reaprender a caminhar. Ele ainda está, inclusive, em processo de aprendizagem. Precisamos respeitar a integração do osso com o implante e começamos de forma progressiva a soltar o peso dele nas próteses”, disse.
Osteointegração no Brasil
Desenvolvida na Suécia nos anos 1990, a osteointegração é uma técnica considerada recente no Brasil devido ao custo elevado.
No caso de Jedimar, a equipe que o tratou fez campanha para arrecadar recursos e financiar o tratamento. Deu certo!
A inovação foi trazida ao país pelo ortopedista Marcelo Souza e pelo protesista Tiago Bessa, que realizaram o primeiro procedimento do tipo em 2022, em uma paciente com amputação na perna direita devido a câncer ósseo.
Desde então, 24 pacientes já passaram pela técnica no Brasil e na Argentina.
O brasileiro Jedimar é o primeiro no país a receber implante de próteses nas duas pernas amputadas e consegue andar. Para conseguir receber os implantes, a equipe do hospital fez campanha para arrecadar dinheiro. Foto: @J3dmar
Veja o Jedimar de Oliveira caminhando normalmente com as próteses:
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Sai ranking das melhores comidas de rua do mundo; coxinha na lista!

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17 horas atrásem
18 de abril de 2025
Monique de Carvalho
18 / 04 / 2025 às 09 : 56
A coxinha é a comida que representa nosso país no ranking das melhores comidas de rua do mundo. – Foto: TesteAtlas
Comida de rua é mais do que alimentação: é cultura, memória e afeto. E o mundo todo parece estar descobrindo isso, prato por prato. Um novo ranking divulgado pelo site TasteAtlas mostrou quais são as melhores comidas de rua do mundo— e o Brasil ganhou seu espacinho com a saborosa coxinha!
O ranking foi formado com base nas notas dadas por pessoas do mundo todo, que experimentaram os pratos em seus países de origem. A lista virou uma verdadeira viagem gastronômica, passando por sabores da Argélia, China, Indonésia, México, Índia e, claro, do Brasil.
Entre bolinhos recheados, massas fritas e combinações exóticas, a coxinha brasileira se destacou. Mesmo sem estar no topo, o fato de ter sido lembrada entre tantas delícias do planeta já é motivo de orgulho pra gente!
As campeãs do sabor
O topo do ranking ficou com pratos de três países diferentes, mostrando a diversidade e criatividade que a comida de rua pode ter. Em primeiro lugar, veio a Karantika, da Argélia. Feita com farinha de grão-de-bico, água, óleo, pimenta, sal e ovos, a mistura vai ao forno e vira uma espécie de torta douradinha por fora e cremosa por dentro. É servida quentinha em barraquinhas e padarias, principalmente na cidade de Oran.
O segundo lugar ficou com o Guotie, um tipo de dumpling chinês muito famoso. O bolinho é recheado com carne de porco, repolho, gengibre, cebolinha e outros temperos. A técnica de preparo também é especial: primeiro se frita a base, depois se adiciona água para cozinhar no vapor. O resultado é uma delícia crocante e suculenta ao mesmo tempo.
Na terceira posição, a Indonésia marcou presença com o Siomay, um bolinho de peixe no vapor. Ele vem acompanhado de ovos, batatas, tofu e até melão amargo. Tudo é servido com um molho de amendoim bem temperado, molho de soja doce e suco de limão. Uma explosão de sabores!
Leia mais notícia boa:
Coxinha brasileira representa no ranking
O Brasil apareceu na 62ª posição com a amada coxinha de São Paulo. O salgado, tão comum em padarias e lanchonetes, ganhou o coração dos avaliadores. A casquinha crocante e dourada por fora, com recheio macio e cremoso de frango desfiado por dentro, fez sucesso.
A coxinha representa bem o jeitinho brasileiro de transformar ingredientes simples em algo especial. É comida de festa, de lanche rápido, de infância. E agora, também é reconhecida mundialmente como uma das melhores comidas de rua!
Top 10 das melhores comidas de rua segundo o TasteAtlas
- Karantika – Argélia
- Guotie – China
- Siomay – Indonésia
- Quesabirria – México
- Parotta – Índia
- Kulcha de Amritsari – Índia
- Ohn no khao swè – Mianmar
- Tacos – México
- Shawarma – Líbano
- Bánh mì – Vietnã
TasteAtlas
A lista do TasteAtlas é mais do que um ranking. Ela mostra como a comida de rua é parte essencial da identidade dos povos. São pratos feitos com carinho, vendidos em barraquinhas, mercados ou pequenas lanchonetes, muitas vezes com receitas passadas de geração em geração.
O TasteAtlas é uma plataforma especializada em gastronomia mundial. O site reúne informações sobre comidas típicas, bebidas, ingredientes e pratos regionais, sempre com base nas experiências reais dos usuários.
Veja a lista completa das melhores comidas do mundo neste link.

Karantika, da Algeria – Foto: TesteAtlas

Guotie, da China – Foto: TesteAtlas

Siomay, da Indonésia – Foto: TesteAtlas

Birria tacos (Quesabirria), do México – Foto: TesteAtlas

Parotta, da Índia – Foto: TesteAtlas
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