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Do arquivo: ‘Uma piroscape perturbada’: como os incêndios em todo o mundo ficaram mais estranhos – podcast | Incêndios florestais

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Do arquivo: 'Uma piroscape perturbada': como os incêndios em todo o mundo ficaram mais estranhos – podcast | Incêndios florestais

Written by Daniel Immerwahr and read by Chloe Massey. Originally produced by Hattie Moir with additions and scoring by Nicola Alexandrou. The executive producer was Ellie Bury

Estamos invadindo os arquivos do Guardian Long Read para trazer a você algumas peças clássicas de anos anteriores, com novas introduções dos autores.

Esta semana, a partir de 2022: Apesar do aumento dos mega-incêndios que estão nas manchetes, menos incêndios estão a arder em todo o mundo agora do que em qualquer momento desde a antiguidade. Mas isto não é uma boa notícia – ao banir o fogo da vista, tornámos os seus perigos mais estranhos e menos previsíveis. Por Daniel Immerwahr



Leia Mais: The Guardian



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Davos: Guerra entre Estados é principal risco de 2025 – 15/01/2025 – Mundo

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Davos: Guerra entre Estados é principal risco de 2025 - 15/01/2025 - Mundo

Guilherme Botacini

Conflitos armados envolvendo Estados são o principal risco global de 2025, de acordo com relatório produzido pelo Fórum Econômico Mundial a partir de entrevistas com 900 especialistas.

A possibilidade de guerras entre países fica à frente de fatores de risco como eventos climáticos extremos (14%), confrontos geoeconômicos (8%) e desinformação (7%), e se mantém como o terceiro principal foco de preocupação no curto prazo (dois anos).

De acordo com o relatório, a expansão das consequências de conflitos como o da Ucrânia e do Sudão pode estar influenciando essa percepção —além do aumento do receio com medidas unilaterais em um cenário de fragmentação global, que aumenta o risco de erros de cálculo e reduz a força de mecanismos multilaterais.

A pesquisa anual indica ainda forte deterioração das expectativas para os próximos dez anos. O percentual de entrevistados que esperam riscos catastróficos no curto prazo é de 5%, fatia que salta para 17% no longo prazo (dez anos). Os que enxergam um mundo turbulento —um nível abaixo do catastrófico— salta de 31% no curto prazo para 45% no longo prazo.

No curto prazo, o principal fator de risco é a desinformação, de acordo com os entrevistados.

“Há muitas formas pelas quais a proliferação de conteúdos falsos ou enganosos complica o ambiente geopolítico. É o principal mecanismo para que entidades externas afetem intenções de voto; pode semear dúvida no mundo sobre o que ocorre em zonas de conflito; ou pode ser usada para manchar a imagem de produtos ou serviços de outros países”, aponta o Fórum Econômico Mundial.

A desigualdade também é um fator importante da pesquisa. Nem tanto pela percepção de risco criado pelo problema —é apenas o 7º na lista tanto de curto quanto de longo prazo—, mas pelo fato de que ele pontua como o fator de risco que mais influencia e é influenciado por todos os outros.

“[A desigualdade] tem um papel significativo tanto como gatilho para outros riscos, como para ser influenciado por eles. Ela contribui para enfraquecer a confiança e reduzir nosso senso coletivo de valores compartilhados”, diz o texto.

Já os riscos ambientais, que envolvem eventos climáticos extremos, perda de biodiversidade e colapso de ecossistemas, entre outros, dominam as expectativas de risco do futuro.

Eventos climáticos extremos são o segundo principal risco tanto em 2025 quanto no curto prazo, de acordo com os entrevistados. O fator pula para o primeiro lugar da lista no longo prazo.

Além disso, todos os quatro principais fatores de risco relacionados ao ambiente encabeçam a lista de preocupações no longo prazo.

“A perspectiva para riscos ambientais pela próxima década é alarmante. Enquanto espera-se que a severidade de todos os 33 fatores de risco no relatório piore do horizonte de dois anos para o de dez anos, os riscos ambientais apresentam a deterioração mais significativa”, indica o relatório. A percepção é ainda mais aguda entre especialistas mais jovens, de acordo com o texto.

A inteligência artificial é outro fator que reflete mudança drástica na expectativa de risco entre especialistas a depender da perspectiva temporal.

A preocupação com resultados adversos relativos à IA é apenas o 31º fator de risco entre os 33 analisados, se considerado o cenário de curto prazo, ou seja, 2027. No longo prazo, no entanto, ele ocupa a 6ª posição, acima da desigualdade, indicando a perspectiva de que a tecnologia é vista como fonte de riscos profundos após ganhos de desenvolvimento e adoção esperados.

“A próxima década será fundamental porque líderes serão confrontados com riscos globais crescentemente complexos. Mas para evitar uma espiral descendente na qual cidadãos pelo mundo estarão piores do que antes, em última análise não há outra opção além de encontrar caminhos para o diálogo e a colaboração”, afirma o relatório.





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Daniel Chapo toma posse após eleição disputada – DW – 15/01/2025

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Daniel Chapo toma posse após eleição disputada – DW – 15/01/2025

Daniel Chapo tomou posse na quarta-feira, tornando-se de Moçambique novo presidente, em meio a apelos da principal oposição do país para continuar protestando contra o resultado eleitoral.

O líder da oposição Venâncio Mondlane, que regressou do exílio auto-imposto há menos de uma semana, prometeu “paralisar” o país antes da tomada de posse de Chapo.

Líder da oposição moçambicana Mondlane regressa do exílio

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‘Protestaremos todos os dias’ – Mondlane

“Este regime não quer a paz”, disse Mondlane num discurso no Facebook na terça-feira, acrescentando que membros da sua equipa foram recebidos com balas nas ruas esta semana.

“Protestaremos todos os dias. Se isso significar paralisar o país durante todo o mandato, iremos paralisá-lo durante todo o mandato”, disse Mondlane.

O grupo de monitorização eleitoral Plataforma DECIDE disse que mais de 300 pessoas foram mortas em distúrbios desde as eleições de 9 de outubro.

Moçambicanos fogem para o Malawi devido à violência pós-eleitoral

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Observadores internacionais afirmaram que as eleições foram marcadas por irregularidades, enquanto a missão da UE “notou irregularidades durante a contagem dos votos e alterações injustificadas dos resultados eleitorais”.

Chapo encontrou protesto e reconhecimento na África

As organizações da sociedade civil, lideradas pela União Pan-Africana dos Advogados, também apresentaram uma petição exigindo que a União Africana não reconheça Chapo como presidente.

Apesar disso, os presidentes da África do Sul, Cyril Ramaphosa e da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embalo confirmaram a sua presença na inauguração em Maputo.

A conta X da Presidência Sul-Africana publicou fotos da chegada de Ramaphosa a Maputo e disse que a inauguração “proporciona uma oportunidade para todo o povo de Moçambique trabalhar em conjunto para a paz, a democracia e o desenvolvimento”.

Chapo apelou na segunda-feira à estabilidade e disse aos jornalistas “podemos continuar a trabalhar e juntos, unidos… para desenvolver o nosso país”.

kb/ab (AFP, Lusa)



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Homem cria casas móveis para aquecer moradores em situação de rua no frio

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Harry e Meghan abriram as portas da mansão para as vítimas dos incêndios. Eles foram vistos visitando o bairros afetados. - Foto: The Grosby Group

Inconformado com as vulnerabilidades às quais muitas pessoas são submetidas por estarem sem um teto, um homem resolveu agir de forma eficiente. Ele cria pequenas casas móveis acopladas a bicicletas para que moradores em situação de rua escapem do frio e das adversidades.

Ryan Donais é de Toronto, no Canadá, e começou a construir as pequenas casas modulares este ano, também a partir da contribuição coletiva via vaquinha virtual.



Segundo Ryan, não suportava a ideia de estar bem e ver na rua tantos moradores em situação de vulnerabilidade. “Já faz muitos anos que há pessoas do lado de fora, e isso não está mudando. Eu não consigo imaginar ficar do lado de fora por anos, sabe?”

Mãos à obra

Ryan já construiu três casas a um custo de cerca de US$ 10.000 cada (cerca de R$ 65 mil). Ele disse ter se inspirado no carpinteiro Khaleel Seivwright, que construiu abrigos de madeira durante a pandemia da Covid-19.

As casas têm eletricidade, aquecimento, água corrente e uma cama, além de recursos de segurança, como detectores de fumaça e monóxido de carbono, e um extintor de incêndio.

Ryan projeta as unidades com os regulamentos de e-bike de Ontário, província do Canadá, para que possam viajar legalmente nas ciclovias da cidade, caso precisem ser movidas.

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Plano Habitacional

Desde que construiu sua primeira pequena casa este ano, Ryan registrou sua própria organização sem fins lucrativos, a Tiny Tiny Homes, para ajudar a criar mais residências.

As casas não são feitas para serem permanentes, mas para a proteção das pessoas em situação de rua.

“É terrível que estejamos deixando as pessoas dormirem ao relento. Moradia é a resposta”, afirmou Ryan à CBC News.

Terra Sawlers pertencia a um grande número de moradores em situação de rua, sobretudo o frio, ganhou uma casa móvel para levar para onde quiser. Foto: Saeed Dehghani/CBC Terra Sawlers pertencia a um grande número de moradores em situação de rua, sobretudo o frio, ganhou uma casa móvel para levar para onde quiser. Foto: Saeed Dehghani/CBC



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