
A opinião do “mundo” – a não perder
Seis adolescentes correm em ervas altas antes de mergulhar nas águas do Nilo. Há alegria, sol, risadas. Aqui estamos como em um sonho. Essas imagens idílicas que abrem o documentário NILE GIRLSassinou Nada Riyadh e Ayman El Amir, surgirão durante os quarenta que se seguem contra uma realidade mais severa. O da vida cotidiana dessas jovens de Deir El-Bersha, uma vila de country copte localizada a 300 quilômetros ao sul do Cairo, Egito.
Sua força, eles atraem isso do grupo e sua paixão pela arte. ATORES, dançarinos ou cantores amadores, essas adolescentes formam uma pequena trupe de teatro de rua. Estamos testemunhando sessões de ensaio, onde eles tentam transformar sua própria experiência em mensagens políticas ou poéticas. Suas experiências de mulheres, antes de tudo, denunciando com seus meios algumas das muitas injunções que pesam sobre elas.
“Podemos nos casar do amor?” »»pede a uma das atrizes a uma pequena multidão composta por jovens da vila e algumas mulheres e homens que vieram assistir a uma de suas performances improvisadas. A cena tocou naquele dia questiona o peso dos primeiros casamentos aos quais muitas meninas estão sujeitas sob pressão de seus pais, julgamentos sobre suas roupas, a denegração de seus corpos.
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