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Dois ex-policiais de Rotherham presos por abuso sexual infantil | Notícias do Reino Unido
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Nadeem Badshah
Dois ex-policiais foram presos como parte de uma investigação sobre crimes sexuais contra crianças em Rotherham que remonta à década de 1990.
A polícia de South Yorkshire disse que um policial aposentado, agora com 60 anos, foi preso sob suspeita de má conduta em um cargo público, tentativa de estupro e três acusações de agressão indecente.
O ex-oficial está sendo investigado após alegações de abuso sexual infantil relacionado a duas meninas entre 1995 e 1999, disse um porta-voz da força na quarta-feira. As idades das supostas vítimas não foram reveladas.
Outro ex-policial, agora na casa dos 50 anos, foi preso sob suspeita de má conduta num cargo público e agressão indecente em conexão com um incidente em 1995-96.
Ambos os homens foram libertados sob fiança enquanto se aguarda novas investigações, disse o porta-voz.
Ele acrescentou que os supostos crimes ocorreram enquanto os policiais, que trabalhavam em Rotherham, estavam de serviço.
O porta-voz disse que uma operação conjunta foi criada entre a polícia de South Yorkshire e a Operação Stovewood da Agência Nacional do Crime (NCA), que investigará se há outros suspeitos, vítimas ou crimes relatados.
A Operação Stovewood é a principal investigação da NCA iniciada na sequência do histórico relatório Jay, que concluiu em 2014 que pelo menos 1.400 meninas foram abusadas por gangues de homens em Rotherham entre 1997 e 2013.
Hayley Barnett, chefe assistente da polícia de South Yorkshire, disse: “Nossa primeira prioridade neste caso, e sempre, são as vítimas e sobreviventes.
“Desde a publicação do relatório Jay, há 10 anos, construímos uma compreensão muito mais profunda do abuso e exploração sexual infantil e garantiremos que qualquer pessoa que denuncie tais crimes seja tratada com sensibilidade, compaixão e respeito.
“Nunca é tarde para denunciar se você é vítima ou sobrevivente de abuso e exploração sexual infantil.
“Estou perfeitamente ciente de como pode ser difícil denunciar tais crimes, especialmente quando os suspeitos estão em exercício ou são ex-policiais, mas estamos firmemente empenhados em garantir a justiça conforme necessário, de acordo com os seus desejos.”
A NCA disse que a Operação Stovewood é a maior operação de aplicação da lei desse tipo realizada no Reino Unido e as estimativas estimam seu custo em cerca de £ 90 milhões.
A NCA anunciou no ano passado que as novas alegações seriam tratadas pela polícia de South Yorkshire e não pela Operação Stovewood, dizendo ter identificado mais de 1.100 crianças envolvidas na exploração entre 1997 e 2013, quase todas meninas.
A polícia de South Yorkshire disse que se referiu ao Gabinete Independente de Conduta Policial em relação às últimas alegações.
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Melhores livros de 2024 conduzem retrospectiva literária – 19/12/2024 – Ilustrada
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18 de dezembro de 2024 Isadora Laviola
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Chega o fim de dezembro e, com ele, a tradição de rever os principais acontecimentos do ano.
A Folha divulgou nesta terça a lista em que quatro críticos elencam os 20 melhores livros de ficção lançados em 2024.
A partir dessa seleção, podemos engatar uma breve retrospectiva do que houve no mundo literário, com despedidas como a de Paul Auster, que deixou o elogiado “Baumgartner”, e outros autores que deram continuidade a trabalhos célebres.
O norueguês Jon Fosse, ainda embalado pela glória do Nobel de 2023, lançou diversos livros no Brasil; o romeno Mircea Cartarescu se transformou num alter ego antiliterário no tijolão “Solenoide”; e Jeferson Tenório, que publicou “De Onde Eles Vêm”, segue como o grande romancista a pautar o racismo brasileiro.
Também vimos ascender fenômenos literários promissores. Odorico Leal faz uma estreia celebrada com as deliciosas “Nostalgias Canibais” e a poeta Adelaide Ivánova soa tão nova quanto ancestral no seu épico “Asma”.
Os eventos literários cumpriram seu papel de lembrar autores que não podem ficar fora de nossas estantes. Camila Sosa Villada foi à Feira do Livro no Pacaembu lançar três livros ao mesmo tempo, todas obras que rejeitam o coitadismo imposto a mulheres trans como ela. Emanuele Arioli esteve na Bienal do Livro para contar da sua descoberta de um texto medieval perdido há 700 anos. E Evandro Cruz Silva foi à Flip discutir seu sensível “O Embranquecimento”.
Acabou de Chegar
“Nem Mesmo os Mortos” (trad. Silvia Massimini Felix, DBA, R$ 104,90, 480 págs.) para o crítico Alex Castro, é um forte concorrente ao título de “grande romance latino-americano”, mesmo tendo sido escrito pelo espanhol Juan Gómez Bárcena. O livro explode fronteiras, segundo o resenhista, tirando seu título de uma citação de Walter Benjamin: “Se o inimigo vencer, e ele não para de vencer, nem mesmo os mortos estarão a salvo, pois a história será reescrita, as lutas, apagadas, e os derrotados, esquecidos”.
“Sobre o Cálculo do Volume 1 e 2” (trad. Guilherme da Silva Braga, Todavia, R$ 69,90 e R$ 49,90 (ebook) cada) são os dois primeiros volumes da septologia da dinamarquesa Solvej Balle. A saga inteira se passa em um único dia, 18 de novembro, data que a protagonista é obrigada a reviver no estilo do filme “Feitiço do Tempo”, com Bill Murray. Mas, segundo o crítico Gabriel Rocha Gaspar, diferentemente do clássico noventista, Balle propõe uma série de reflexões filosóficas sobre como nossa vida é regida pelo hábito de contar o tempo.
“Good Pop, Bad Pop: Um Inventário” (trad. Daniel de Mesquita Benevides, Terreno Estranho, R$ 135, 368 págs.) é uma autobiografia atípica para um rockstar do calibre de Jarvis Cocker. O vocalista da banda de britpop Pulp se revela um sujeito metódico que foge ao clichê do sexo, drogas e rock’n’roll. “Não espere revelações bombásticas”, afirma o crítico André Barcinski. Em vez disso, conhecemos o sonho realizado de um adolescente que sabia exatamente a banda que queria ter.
E mais
“Todo vampiro é imortal. Ou, ao menos, seu legado é”, escreveu a família de Dalton Trevisan sobre o lendário vampiro de Curitiba, que morreu na segunda-feira passada, dia 9, e foi objeto de intensa cobertura da Folha.
Excêntrico e mitológico, um dos maiores contistas do país vivia escondido, fugindo de câmeras e entrevistas, enquanto sua obra era reconhecida nacional e internacionalmente. Vencedor de Jabutis e do Camões, o mais prestigioso reconhecimento a autores de língua portuguesa, Trevisan provocava seus leitores.
Para a curadora Ana Lima Cecilio, Trevisan “inventou uma linguagem, um léxico, uma sintaxe”. Para o jornalista Manuel da Costa Pinto, bastavam poucas palavras para o autor contemplar um universo infernal e asfixiante. E para o tradutor Caetano W. Galindo, perceber a imortalidade de Trevisan ajuda a contornar o luto, afinal, ele ainda vive em cada detalhe da Curitiba que ele próprio criou.
Apesar da reclusão, alguns tiveram a sorte de cruzar o caminho do autor. O romancista Cristovão Tezza conheceu Trevisan em um café em 1968, época em que o escritor falava mais com as pessoas. Quando ainda era estudante de jornalismo, Fernando Granato publicou um texto sobre a tarde que passou com o autor em 1986 e em troca foi “homenageado” com o conto “Chupim Crapuloso”. Em 2015, o jornalista Cristiano Castillo conseguiu tirar fotos do Vampiro de Curitiba em frente a sua casa, mas um telefonema do próprio Trevisan para o jornal impediu que Castillo as publicasse.
Além dos Livros
Na última semana, uma premiação na Academia Rio-Grandense de Letras foi ofuscada por um comentário de cunho racista. Airton Ortiz, presidente da instituição, afirmou que o cenário literário do Rio Grande do Sul era pródigo por causa da imigração italiana e alemã, enquanto em outros estados ocorreu a “imigração escrava”. Ao ouvir isso, Eliane Marques, uma das autoras premiadas da noite, subiu ao palco, acusou a fala de inadequada e racista e exigiu uma retratação pública.
Os plaquetes estão voltando ao mercado editorial e autores de peso como Ruy Castro e Heloisa Seixas embarcaram na tendência. Segundo a reportagem de Paula Jacob, a publicação de poucas páginas volta a ser interessante para editores e escritores por sua versatilidade e por permitir que histórias menores e novos autores cheguem a um público maior.
O romancista e diplomata Edgard Telles Ribeiro foi eleito para a cadeira de número 27 da Academia Brasileira de Letras, antes ocupada pelo poeta Antonio Cicero, que morreu em outubro deste ano. “Eu sou um soldado que está ingressando numa grande instituição”, afirmou o novo membro da ABL. Mais cedo neste ano, Telles Ribeiro já havia se candidatado para a cadeira nove, mas a historiadora e antropóloga Lilia Moritz Schwarcz foi mais votada na ocasião.
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Governo aprova calendário do pagamento do abono salarial 2025
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18 de dezembro de 2024 Pedro Rafael Vilela – Repórter da Agência Brasil
A partir de fevereiro do próximo ano, a Caixa Econômica Federal começa a pagar o abono salarial para o exercício de 2025. O calendário foi aprovado pelo Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat), em reunião ordinária ocorrida na tarde desta quarta-feira (18).
O crédito será feito de forma escalonada, de acordo com o mês de nascimento dos trabalhadores. Os que têm conta corrente ou poupança na Caixa receberão direto em sua conta. No Banco do Brasil, o pagamento do benefício será realizado, prioritariamente, por crédito em conta bancária, por meio de PIX, transferência via TED ou, ainda, de forma presencial nas agências de atendimento.
Os demais beneficiários receberão os valores pela Poupança Social Digital, aberta automaticamente pela Caixa, conforme o calendário de pagamento. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a estimativa é que cerca de 25,8 milhões de trabalhadores recebam o benefício, totalizando R$ 30,7 bilhões.
Regras
Pelas regras vigentes, para receber o abono salarial, o trabalhador deve ter sido informado pelo empregador na Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) até o dia 15 de maio de 2024 e no eSocial até o dia 19 de agosto de 2024. Trabalhadores cujos empregadores tenham prestado as informações após essas datas receberão o benefício no próximo exercício.
O primeiro pagamento do benefício será realizado em 17 de fevereiro para os trabalhadores nascidos em janeiro, conforme calendário abaixo.
Nascidos em | Recebem a partir de |
Janeiro | 17 de fevereiro |
Fevereiro | 17 de março |
Março e Abril | 15 de abril |
Maio e Junho | 15 de maio |
Julho e Agosto | 16 de junho |
Setembro e Outubro | 15 de julho |
Novembro e Dezembro | 15 de agosto |
A partir de 5 de fevereiro de 2025, os trabalhadores poderão consultar se têm direito ao abono, informou o ministério. As informações estarão disponíveis na Carteira de Trabalho Digital, no portal Gov.br, na Central de Atendimento Alô Trabalho (telefone 158), com ligação gratuita das 7h às 22h, de segunda a sábado, exceto em feriados nacionais, e nas unidades das Superintendências Regionais do Trabalho.
Em 2024, foram liberados R$ 27 bilhões para o pagamento do benefício. No entanto, ainda estão disponíveis R$ 218,9 milhões para 239.142 trabalhadores que não sacaram o abono. Eles têm até o próximo dia 27 de dezembro para fazer o saque.
O que é o abono salarial
Instituído pela Lei 7.998/90, o abono salarial equivale ao valor de, no máximo, um salário mínimo, a ser pago conforme calendário anual estabelecido pelo Codefat aos trabalhadores que satisfaçam os requisitos previstos em lei. Os recursos para pagamento são oriundos do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
O abono salarial abrange profissionais da iniciativa privada e servidores públicos que trabalharam formalmente por, no mínimo, 30 dias no ano-base de 2023, com uma remuneração de até dois salários mínimos (R$ 2.640,00). Além disso, é necessário estar inscrito no programa há pelo menos cinco anos e que o empregador tenha fornecido os dados corretos na RAIS ou no eSocial. O valor do abono varia conforme o número de meses trabalhados no ano-base, podendo chegar até um salário mínimo.
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Comediante cujo musical Raygun foi ameaçado legalmente por um disjuntor anuncia novo show ‘completamente legal’ | Comédia
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18 de dezembro de 2024 Jordyn Beazley
A comediante que cancelou seu musical inspirado em Raygun depois que os advogados da dançarina de break lhe emitiram um aviso dizendo que ela estava “prejudicando sua marca” agora prosseguirá com outra “paródia musical completamente legal” sobre breakdance.
Isso aconteceu depois que Rachael “Raygun” Gunn, por meio de seus advogados, solicitou US$ 10.000 do clube de comédia que sediaria o programa inicial para cobrir honorários advocatícios.
A criadora Steph Broadbridge cancelou Raygun: The Musical – que apresentava em seu material promocional uma silhueta de Gunn fazendo seu infame movimento de canguru – antes da estreia do programa em Sydney, depois que Broadbridge recebeu um aviso dos advogados de Gunn há duas semanas.
Gunn, que é conhecida pelo nome de breakdancer Raygun, se tornou viral em agosto por seus movimentos não convencionais nas Olimpíadas de Paris, não conseguindo receber um ponto dos juízes e levando-a a ser nocauteada no round-robin.
Na quinta-feira, Broadbridge postou nas redes sociais um panfleto de outro programa chamado Breaking The Musical. As vendas de ingressos para o show em Adelaide afirmam que é uma “exploração paródica da jornada de um breakdancer até as Olimpíadas”.
“É inteiramente baseado em coisas que li na internet”, escreveu Broadbridge.
“É uma narrativa fictícia de um momento da história australiana. Agora é chamado de Breaking The Musical.”
Na noite anterior à estreia do musical inspirado em Raygun no Kinselas Hotel de Sydney, o promotor, Anthony Skinner, recebeu um aviso legal do escritório de advocacia XVII Degrees, dizendo que Raygun tem “direitos de propriedade intelectual exclusivos sobre a marca RAYGUN” e que o show não teve permissão dela.
A carta dizia que o uso de imagens e da palavra Raygun causaria confusão e afirmava que “o musical está esgotado, o que é diretamente atribuível à popularidade do nosso cliente. A venda de ingressos é claramente resultado da influência e reconhecimento dos nossos clientes”.
Broadbridge disse que planejava doar os lucros da venda de ingressos para o Centro de Emergência para Mulheres e Meninas e que emitiria um reembolso de US$ 10 aos titulares dos ingressos após o cancelamento do show.
Em um vídeo postado nas redes sociais no fim de semana passado, Gunn disse a seus seguidores, depois que a mídia cobriu o cancelamento do programa, que “nunca foi uma questão de dinheiro”.
“Fui contatada para participar de quase todos os reality shows de TV que existem e recusei muito dinheiro, porque não gosto disso”, disse ela.
Gunn disse no vídeo que “as pessoas presumiram que o havíamos desenvolvido, que o havíamos aprovado, e isso prejudicou muitos relacionamentos, tanto pessoais quanto profissionais”.
“Então é por isso que minha equipe administrativa e jurídica teve que trabalhar tão rapidamente para encerrar o musical. Então foi realmente lamentável que o show tenha sido cancelado tão perto do lançamento. Eu sei que o artista teria trabalhado muito nisso, e isso é realmente uma droga, mas se soubéssemos disso antes, poderia ter havido um resultado diferente”, disse ela.
Skinner disse “se não é por causa do dinheiro, então por que recebo uma nota de US$ 10.000?”
Skinner disse que tentou conversar com os advogados de Gunn sobre a mudança de aspectos do programa e do material promocional para remover quaisquer preocupações com direitos autorais, para que eles ainda pudessem apresentar o programa, mas disse que foi informado de que iria a tribunal se fosse adiante.
“Você constrói algo tão grande ou tão complexo com tantas peças móveis, e parece que vai ser incrível, e então ele simplesmente é arrancado de você”, disse ele.
Broadbridge disse que reconheceu que não contatou Raygun antes de criar o título e o pôster, e não pretendia “enganar” as pessoas fazendo-as pensar que o breakdancer estava envolvido na produção.
“Lamento profundamente saber que Raygun enfrentou reações negativas como resultado da atenção da mídia”, disse ela. “A última coisa que eu queria era que alguém sentisse ódio ou angústia com esta situação.”
Em seu vídeo, Gunn disse que havia registrado sua “agora famosa pose de silhueta de canguru”, que apareceu no pôster do musical original de Broadbridge. Mas disse que não tinha “registrado a propriedade da dança do canguru”.
“Não imita de forma alguma a dança aborígine. Em vez disso, foi inspirado no mascote olímpico australiano, BK, o canguru boxeador, e eu queria representar e celebrar esse espírito”, disse ela.
“Agora eu sei que essa desinformação sobre a dança do canguru incomodou muitos membros da comunidade indígena, e sinto muito por isso, e realmente sinto muito que isso não tenha sido corrigido antes.”
Rachael Gunn foi abordada para comentar.
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