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Dois foragidos são recapturados e menor apreendido com drogas em Cruzeiro do Sul

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Uma ação da Polícia Militar resultou na prisão de dois homens que estavam com mandados de prisão em aberto e na apreensão de um menor por tráfico de drogas. Com o adolescente, foram encontradas 23 trouxinhas de cocaína e dinheiro.
Conforme o comandante da Polícia Militar de Cruzeiro do Sul (PM-AC), tenente-coronel Lazáro Moura, a ação fez parte de uma operação da PM para combater o crime na região do Juruá. Segundo ele, os dois homens recapturados foram levados para o presídio da cidade.
“Foi uma operação e conseguimos tirar de circulação esses dois indivíduos que estavam com mandados de prisão em aberto. O menor estava em uma rua, quando a guarnição chegou, ele tentou fugir mas foi apreendido. Ele foi levado para a delegacia”, disse o comandante.
Moura informou que um dos presos era foragido de Rio Branco e o outro de Cruzeiro do Sul. Os dois foram capturados no bairro da Lagoa. Já o menor estava na rua Afonso Pena e tentou fugir entrando em uma casa.
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Menor foi apreendido com drogas e dinheiro em Cruzeiro do Sul (Foto: Divulgação/PM-AC)
Fonte: G1 -ACRE
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Representação em Brasília e Secretaria de Segurança articulam ações conjuntas para fortalecer o combate ao tráfico de drogas, armas e pessoas

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4 minutos atrásem
10 de março de 2025
Dilma Tavares
Ações conjuntas para viabilizar recursos para treinamento de servidores, visando reforçar o enfrentamento ao tráfico de drogas, armas e pessoas foram alguns dos assuntos abordados em reunião entre o secretário da Representação do Governo do Acre em Brasília (Repac), Fábio Rueda, e integrantes da Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública do Estado (Sejusp), nesta segunda-feira, 10, em Brasília, na sede da Repac.
“Só existem duas tríplices fronteiras no Brasil e o Acre é uma delas, com 2.236 quilômetros de fronteira aberta com a Bolívia e o Peru. Precisamos de pessoal preparado para reforçar o enfrentamento transfronteiriço”, explicou o coordenador do Grupo Especial de Operações em Fronteira do Acre (Gefron), coronel Assis dos Santos, ao reforçar a importância do apoio da Repac neste sentido.
O secretário da representação, Fabio Rueda, explica que o órgão possui uma equipe técnica que acompanha projetos e articula soluções para as ações de interesse do Acre.
“A Repac está aqui para ajudar em tudo o que os órgãos do governo precisem em Brasília para avançar nas melhorias para o estado, como é o caso dessas ações tão importantes para o combate ao tráfico de pessoas, de drogas e armamentos”
“Esse é o nosso papel e determinação do governador Gladson Camelí, que inclusive estabeleceu 2025 como o ano de executar, com foco no cuidado com as pessoas”, reforçou.

Entre as ações a serem desenvolvidas em conjunto e que estão sendo tratadas pela equipe da Sejusp em Brasília está a capacitação de equipes do Sistema Integrado de Segurança Pública sobre o enfrentamento ao tráfico de pessoas, além de parcerias para a capacitação de policiais sobre assuntos migratórios, com enfoque no cuidado da população em situações de vulnerabilidade social, principalmente em áreas fronteiriças e em situação de rua.

Também foram tratados assuntos como o financiamento para a implantação e execução dos Planos Estaduais de Políticas Públicas. “É com o planejamento na área para o estado que vamos buscar os recursos para executar as ações, por isso é importante essa agenda conjunta com a Repac”, disse o diretor de políticas públicas e integração social da Sejusp, Álvaro Mendes.
Foram abordadas, ainda, iniciativas futuras envolvendo a Segurança Pública e o desenvolvimento do estado, dentro de programa nacional direcionado para o desenvolvimento da Região Norte do país. “Essa é uma ação que está sendo tratada por meio do Ministério da Justiça e envolve iniciativa do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, mas que já queremos o reforço da Repac”, explicou o diretor de operações da Sejusp, coronel Atahualpa Ribera.

Em Brasília, a equipe da Sejusp cumpre diversas agendas abordando esses e outros temas. Nesta segunda-feira houve reuniões na Presidência da República e no Ministério da Justiça, onde as agendas continuam nesta terça-feira, 11. Nos próximos dias também haverá agendas no Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e em outros órgãos do MJ, como a Secretaria Nacional de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos.
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Governo do Acre decreta situação de emergência devido às cheias dos rios

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10 de março de 2025
Miguel França
O governo do Acre decretou, nesta segunda-feira, 10, situação de emergência em razão do aumento do nível dos rios Acre, Juruá, Purus e Envira, que ultrapassaram as cotas de transbordamento. A medida foi publicada em edição extra do Diário Oficial do Estado (DOE) e tem validade de 180 dias.
De acordo com o decreto, os municípios mais afetados receberão apoio da Coordenadoria Estadual de Proteção e Defesa Civil (CEPDC) para minimizar os impactos das enchentes. A Secretaria de Meio Ambiente (Sema) acompanhará as condições hidrometeorológicas em tempo real, enquanto a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos (SEASDH) prestará suporte às famílias atingidas e o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Acre (CBMAC) atuará em resposta aos desastres relacionados à emergência sociais e ambientais.
O governador Gladson Cameli destacou a necessidade de ações rápidas para garantir a segurança da população.
“Estamos mobilizando toda a estrutura do Estado para atender as pessoas afetadas por essa situação. Nossa prioridade é proteger vidas e minimizar os danos causados pelas chuvas. Vamos atuar em conjunto com os municípios e o governo federal para garantir assistência imediata e eficaz”, afirmou o governador.
Além das ações emergenciais, o decreto autoriza medidas administrativas urgentes para a instalação de abrigos, fornecimento de insumos e mobilização de recursos para o enfrentamento da crise.
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Governador Gladson Camelí assina leis que tornam as quadrilhas juninas patrimônio cultural do estado

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10 de março de 2025
Fhaidy Acosta
Para garantir a promoção e valorização da cultura junina no estado do Acre, o governador Gladson Camelí assinou nesta segunda-feira, 10, as leis que dispõem sobre o reconhecimento das quadrilhas juninas como patrimônio cultural do estado.
O ato de assinatura da sanção das leis, realizado no Palácio Rio Branco, contou com a presença do autor do projeto, o deputado estadual Pedro Longo; do presidente da Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM), Minoru Kinpara; da presidente da Liga de Quadrilhas Juninas do Acre (Liquajac), Francilene dos Santos, e de representantes de diversos grupos juninos.
“Confesso, de coração, que no primeiro Arraial Cultural que nós fizemos eu fiquei impressionado. Eu não tinha noção da dimensão do que era o movimento junino. E o que mais me deixou impactado foi o olhar no semblante de vocês, em que pude ver a dedicação de cada um. Por isso, afirmo: o sucesso de vocês é o sucesso do Estado e não do governador. O Estado pode fazer, pode colaborar, mas se não for a dedicação de cada um de vocês, a gente não consegue. Então, minha gratidão a todos por esse trabalho impressionante, que faz parte da nossa cultura acreana. Presidente Minoru, conte comigo! E mais uma vez, Pedro, eu quero lhe parabenizar por esse reconhecimento, que eu faço questão de estar presente”, ressaltou Gladson Camelí.
Atualmente, em Rio Branco, há 8 quadrilhas juninas organizadas por meio da Liga de Quadrilhas Juninas do Acre, criada em 2001 e filiada à Confederação Brasileira de Entidades de Quadrilhas Juninas (Confebraq). Ao todo, 20 quadrilhas compõem o grupo no estado.

No Acre, a dança de quadrilha ocorre desde sua ocupação territorial, pelos nordestinos, no final do século XIX e início do século XX. Inserida em suas manifestações populares, envolve direta e indiretamente milhares de pessoas, seja na dança, na produção ou no público.
“A Assembleia Legislativa resolveu fazer uma homenagem para o movimento junino do Acre. São cerca de 20 quadrilhas que atuam em todo o estado, e é um movimento que não acontece apenas no período junino. Durante todo o ano existem atividades culturais, atividades de organização, de preparação para os eventos principais que ocorrem no mês de junho. E nós queremos fazer um reconhecimento da importância desse movimento para a cultura acreana, por isso que foram propostas e aprovadas, com o apoio de todos os deputados, as leis reconhecendo as quadrilhas juninas filiadas à Liga das Quadrilhas Juninas do Acre como patrimônio cultural do estado do Acre”, destacou o deputado.

“Essa é uma homenagem que nós estamos realizando nessa data e é uma forma de reconhecimento dessa importância, até porque as quadrilhas estão profundamente enraizadas na nossa cultura popular, têm a ver com os imigrantes que vieram do Nordeste, que trouxeram para nós essa arte e que hoje está sendo feito esse reconhecimento. Não de todo o estado do Acre. Claro que hoje aqui estarão presentes as de Rio Branco, mas todas as quadrilhas do estado do Acre estão sendo reconhecidas nessa data, inclusive as do interior”, acrescentou Pedro Longo.

“Para nós é de suma importância, porque começa uma valorização do movimento que tem mais de vinte e tantos anos no Acre, que leva muita alegria às comunidades. E é um dos eventos no mês de junho que mais chama as famílias e a população. E esse reconhecimento vem engrandecer o nosso trabalho, que passa a ter uma visibilidade do trabalho cultural enorme que a gente faz, que chega aos municípios todo o estado”, destacou a presidente da Liquajac.
“As quadrilhas de juninas são um evento cultural de referência já no estado do Acre. E o governo, por meio da FEM, promove anualmente o Arraial Cultural, local onde ocorre o campeonato estadual de quadrilhas, que atrai pessoas de todos os municípios, inclusive pessoas de outros estados. Portanto, as quadrilhas são um movimento cultural forte, de relevância não somente no nosso estado, mas também a nível nacional. Recentemente, nós começamos a ganhar muitos prêmios, inclusive em competições nacionais, alcançando as primeiras colocações, ou seja, aquelas quadrilhas que são vencedoras aqui nas etapas municipais, nas etapas estaduais, nos representam em competição nacional”, ressaltou Minoru Kinpara.

Com relação à participação do Estado no movimento junino, o presidente da FEM explica: “O governo, durante esses anos, tem apoiado, tem repassado recursos para a Liga de Quadrilhas, para que a gente realize os arraiais. E a própria FEM também, por meio dos editais, de lei como a Lei Paulo Gustavo, como a Lei da Política Nacional Aldir Blanc, tem repassado uns recursos muito significativos para apoiar essa galera, porque a cultura que nós realizamos aqui, principalmente no nosso estado, é uma cultura, acima de tudo, inclusiva. Os componentes de uma quadrilha vão desde as criancinhas até as pessoas da melhor idade”.
Sobre o papel social que as quadrilhas desenvolvem em diversos bairros da capital e interior do estado, Kinpara relata: “Eles passam muitas vezes um mês, dois, três meses, às vezes o ano todo ensaiando, ocupando a mente com coisas boas, ocupando a mente com cultura. Então, a gente já pressupõe que é um a menos no mundo do crime, porque a cultura salva vidas, assim como a saúde salva vidas, assim como a educação salva vidas, porque ela coloca os jovens exatamente no caminho do bem, no caminho da cultura. E isso mostra a arte que nós temos no Acre, onde temos excelentes fazedores de cultura. Então, esse é um momento de valorização, de reconhecimento da importância das quadrilhas, que demonstra também o respeito, o carinho e a admiração que o nosso governo tem pelas quadrilhas juninas aqui do nosso estado”, frisou.
Para arrecadar recursos, os grupos de quadrilha buscam todas as alternativas possíveis, apoio de amigos, de políticos, leis de incentivos, bingos, rifas, feijoadas, arraiais, de todos que estiverem dispostos a contribuir. A faixa etária das pessoas que compõem os grupos juninos varia entre todas as idades. Aquelas que são muito jovens como as crianças ou os de mais idade, também fazem parte do movimento junino, atuando em funções de apoio e diretoria. Durante o dia, os dançarinos ocupam outros papéis. Alguns são estudantes de níveis fundamental, médio e/ou superior, outros são comerciantes, funcionários públicos, autônomos, com ou sem formação escolar superior.
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