OPINIÃO
Artigo: E a Secretaria de Educação?
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6 anos atrásem
Rumores de que Minoru Kinpara teria sido indicado para ser o futuro Secretário de Educação me fez refletir um pouco sobre o próximo governo. Não quero questionar a competência de Kinpara como gestor, que já provou ser realmente é capacitado. Meu questionamento no momento é sobre o viés ideológico!
Quando reitor da UFAC, Minoro, permitiu/apoiou as imposições ideológicas da agenda esquerdista no ambiente acadêmico, como a ideologia de gênero. Criou uma resolução permitindo o uso dos banheiros, vestiários e demais espaços conforme a sua identidade de gênero. Sendo assim, homens que se intitulem mulher poderão usar o banheiro feminino.
Não seria mais apropriada a criação de um espaço exclusivo, invés de fazer a maioria se sujeitar a minoria? Banheiros exclusivos para a tal “identidade de gênero”.
NÃO É ISSO QUE QUEREMOS PARA OS NOSSOS JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO!
As perguntas que me vêm à cabeça são: Porque os estudantes brasileiros estão nos últimos lugares nos testes internacionais? Seria o sistema educacional, a estrutura, falta de investimento governamental? Ou quem sabe o método adotado na educação brasileira?
Acredito que é necessário que tenhamos um gestor que esteja empenhado em levantar essas problematizações, e que esteja disposto a aprimorar a educação, torná-la realmente mais eficaz. Mas, terminantemente, não precisamos de alguém servindo como objeto executivo de ideologias ou de seus interesses pessoais e políticos.
Do que adianta termos um presidente lutando contra essas imposições e um governador permitindo?
Franck Vidal
Presidente da Juventude do MDB/AC
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ACRE
Artigo analisa pico de ocorrência de extremos climáticos no AC
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10 meses atrásem
22 de janeiro de 2024Pesquisadores da Ufac publicaram, em inglês, o artigo “Extremos Climáticos na Amazônia: Aumento das Secas e Inundações no Estado Brasileiro do Acre”, na revista “Perspectives in Ecology and Conservation” (vol. 21, ed. 4), segundo o qual o Estado do Acre pode ser uma das regiões brasileiras mais afetadas por eventos climáticos extremos, sendo o ano de 2010 o ponto de virada para essa ocorrência.
O estudo foi realizado pela parceria entre o mestrado em Ciências Ambientais, do campus Floresta da Ufac, a Universidade Estadual do Ceará, o Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia e o centro de pesquisas americano Woodwell Climate. Os pesquisadores analisaram estudos, decretos estaduais e municipais sobre alertas climáticos divulgados entre 1987 e 2023. Eles quantificaram a frequência de inundações, secas, crises hídricas e incêndios florestais no Acre, identificando suas causas e impactos.
A pesquisadora da Ufac e coautora do estudo, Sonaira Silva, explicou que a partir de 2010 se vê uma ruptura do padrão vigente até então, sendo que até 2004 os registros mostravam a ocorrência de um evento extremo por ano nos municípios acreanos, em média; e que, sobretudo após 2010, dois ou mais eventos foram identificados frequentemente no mesmo ano e num mesmo município. “Esse é o padrão que está se mostrando para o futuro; o ambiente não está conseguindo se regenerar depois de cada evento e, a cada ano, está mais frágil”, disse.
O artigo evidencia que 60% das ocorrências no período analisado foram de incêndios florestais ou queimadas em áreas desmatadas, 33% foram inundações e 6%, crises hídricas. “Geralmente as pessoas mais afetadas são aquelas que estão em áreas de risco, pessoas mais pobres e com menos estrutura”, ressaltou Sonaira.
Os locais mais atingidos são duas das áreas mais populosas do Estado: a capital Rio Branco e o município de Cruzeiro do Sul, onde se verificaram tendências e semelhanças. “As regiões que têm menos floresta são aquelas em que os eventos climáticos mais ocorrem, mas o prejuízo está por todos os lados”, comentou a pesquisadora.
Segundo ela, recomposição da vegetação, cidades mais sustentáveis, criação de políticas e cumprimento de legislações ambientais são ações para reduzir o prejuízo causado pelos eventos climáticos extremos. “Ao que tudo indica, os eventos extremos vão continuar não só ocorrendo, mas aumentando”, alertou Sonaira. “Pretendemos continuar olhando isso muito de perto para tentar ajudar na tomada de decisões que podem mudar esse cenário.”
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OPINIÃO
Câmara de Tarauacá gastará quase R$4 mil com vereadores, por cada sessão extraordinária em dezembro
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2 anos atrásem
6 de dezembro de 2022A Lei Orgânica do Município de Tarauacá (LOM) prevê que as sessões ordinárias da Câmara de Vereadores serão realizadas entre 28 de fevereiro até 28 de novembro, com recesso parlamentar no mês de julho.
Além do recesso em julho, os vereadores não realizam sessões em dezembro, janeiro e fevereiro (até dia 27), salvo em casos excepcionais para deliberação de matérias urgentes. Essa regra está no art. 24 da LOM.
Assim, eventualmente, havendo necessidade devidamente justificada e fundamentada, os vereadores se reunirão em caráter excepcional, em sessão extraordinária, e por isso receberão uma espécie de pagamento extra, além do salário, em valor aproximado aquele pago por uma diária. Querendo, o parlamentar poderá recusar o pagamento.
Nesta terça-feira, 06, haverá sessão extraordinária, segundo informações de um parlamentar da Casa.
A pauta não foi divulgada, porém, presume-se que seja para tratar da eleição da Mesa Diretora, mesmo sem Edital de Eleição publicado, sem observar o prazo mínimo de 15 dias que determina o Regimento Interno da Casa, sem transparência, sem democracia, sem participação popular.
Uma fonte de dentro da Casa, revelou ao Acre.com.br que “um dos pleiteantes ao cargo de presidente da Câmara não quer chapa concorrente, e articula com os modos mais sórdidos para ser aclamado por unanimidade, pela força ou pela opressão, sem chapa adversária, sem debate, sem democracia“.
Segundo ainda uma fonte de dentro da Câmara, o presidente Francisco Feitoza Batista (PDT) teria convidado os vereadores para uma sessão extraordinária prevista para hoje, terça-feira, 06, mas a pauta de deliberação considerada urgente, extraordinária ou excepcional, não teria sido formalmente divulgada no Diário Oficial ou no sítio institucional.
Chico, permita-se perguntar, qual a pauta urgente ou extraordinária de hoje ?
Sem liderança, isolado e alvo de denúncia, Chico Batista deixará presidência da Câmara
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