Rumores de que Minoru Kinpara teria sido indicado para ser o futuro Secretário de Educação me fez refletir um pouco sobre o próximo governo. Não quero questionar a competência de Kinpara como gestor, que já provou ser realmente é capacitado. Meu questionamento no momento é sobre o viés ideológico!
Quando reitor da UFAC, Minoro, permitiu/apoiou as imposições ideológicas da agenda esquerdista no ambiente acadêmico, como a ideologia de gênero. Criou uma resolução permitindo o uso dos banheiros, vestiários e demais espaços conforme a sua identidade de gênero. Sendo assim, homens que se intitulem mulher poderão usar o banheiro feminino.
Não seria mais apropriada a criação de um espaço exclusivo, invés de fazer a maioria se sujeitar a minoria? Banheiros exclusivos para a tal “identidade de gênero”.
NÃO É ISSO QUE QUEREMOS PARA OS NOSSOS JOVENS DA REDE PÚBLICA DE ENSINO!
As perguntas que me vêm à cabeça são: Porque os estudantes brasileiros estão nos últimos lugares nos testes internacionais? Seria o sistema educacional, a estrutura, falta de investimento governamental? Ou quem sabe o método adotado na educação brasileira?
Acredito que é necessário que tenhamos um gestor que esteja empenhado em levantar essas problematizações, e que esteja disposto a aprimorar a educação, torná-la realmente mais eficaz. Mas, terminantemente, não precisamos de alguém servindo como objeto executivo de ideologias ou de seus interesses pessoais e políticos.
Do que adianta termos um presidente lutando contra essas imposições e um governador permitindo?
Franck Vidal
Presidente da Juventude do MDB/AC