Ícone do site Acre Notícias

“É um jogo de cartas marcadas”, diz líder sobre de…

“É um jogo de cartas marcadas”, diz líder sobre de...

Marcela Rahal

Os argumento de falta de provas e perseguição política são os que permeiam a defesa de bolsonaristas e apoiadores do ex-presidente Bolsonaro quando o assunto é a denúncia da PGR que acusa o ex-capitão e mais 33 pessoas de participarem de um plano de golpe de estado em 2022.

Em entrevista ao Ponto de Vista, de VEJA, o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN), afirmou que, além disso, a turma do STF que vai julgar o ex-capitão já tem um lado, e citou a participação de aliados de Lula, como os ministros Flávio Dino, que era da Justiça, e o então advogado, Cristiano Zanin, ambos da primeira turma, composta também por Luiz Fux, Cármen Lúcia e o relator, ministro Alexandre de Moraes.

“Essa vai ser a turma que vai julgar o ex-presidente Bolsonaro. Então, me parece um jogo de cartas marcadas. E o ministro Barroso e o ministro Gilmar vão a público dizer, olha, nós temos que fazer esse julgamento em 2025 para não contaminar o processo eleitoral de 2026. Então, o devido processo legal, a necessidade que a defesa seja amplamente exercida, que as provas sejam apresentadas, que haja o contraditório, isso está em segundo plano. Temos a pressão de logo fazer o julgamento e prender o presidente Bolsonaro. Isso nos deixa muito preocupados com o que eles dizem defender que é o estado de direito que está sendo ferido de morte”, destaca.



Leia Mais: Veja

Sair da versão mobile