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Eduardo Bolsonaro: ‘Vitória de Trump ativa imaginário de que Bolsonaro pode retornar’
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No Brasil (e nos Estados Unidos), apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) também comemoraram a vitória de Trump a passaram a divulgar a esperança de que, numa espécie de efeito dominó, Bolsonaro tenha a sua inelegibilidade revertida e possa disputar as eleições presidenciais em 2026.
Essa é a expectativa de um dos principais expoentes do bolsonarismo, o filho do ex-presidente e deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP).
Em breve entrevista à BBC News Brasil, Eduardo Bolsonaro disse que a vitória de Trump pode ter efeitos sobre as eleições de 2026.
“A vitória de Trump ativa o imaginário de que o Bolsonaro também pode retornar”, diz Eduardo Bolsonaro direto da Flórida, no Sul dos Estados Unidos, onde acompanhou o resultado das eleições na propriedade de Trump conhecida como Mar-a-Lago.
Num primeiro processo, ele foi condenado por abuso do poder político por ter convocado uma reunião com embaixadores de países estrangeiros, onde questionou a confiabilidade do sistema eleitoral brasileiro.
A segunda condenação foi por abuso do poder econômico.
Sua defesa alegou que ele era inocente nos dois casos. A inelegibilidade de Bolsonaro termina em 2030, quando, em tese, ele poderia disputar novas eleições.
No Brasil, no entanto, há um movimento liderado por bolsonaristas para reverter a inelegibilidade do ex-presidente, seja por meio de recursos jurídicos, seja por meio da aprovação de uma lei prevendo uma espécie de anistia que abrangeria o seu caso.
Eduardo Bolsonaro, no entanto, diz acreditar que não é apenas ativação do imaginário dos brasileiros que seria responsável por uma eventual reversão da inelegibilidade de Bolsonaro.
Ele diz acreditar que a chegada de Trump ao poder poderá exercer algum tipo de influência indireta sobre ministros do Supremo Tribunal Federal (STF). A Corte poderá, em tese, julgar recursos movidos pela defesa de Bolsonaro sobre sua inelegibilidade.
“Eu não vejo eles [o governo norte-americano] mandando recado para o TSE ou algo assim. Mas, certamente, o STF… um ou dois juízes que ficam mais à vontade para adotar suas políticas… eles vão ficar com o pé atrás”, diz Eduardo Bolsonaro.
Confira os principais trechos da entrevista.
BBC News Brasil – A vitória de Trump pode mudar o destino do ex-presidente Jair Bolsonaro em relação à sua inelegibilidade? Qual é o plano?
Eduardo Bolsonaro – Trump não precisa fazer nada. Só a atmosfera política criada pela eleição dele já ativa o imaginário dos brasileiros de que o Bolsonaro também pode retornar.
Os dois casos, a vitória de Trump em 2016 e a de Bolsonaro em 2018, foram eleições improváveis. E depois, quando eles não conseguiram a reeleição, os dois reclamaram de suspeitas no processo eleitoral.
Com Trump retornando, isso aumenta o imaginário do brasileiro de que o Bolsonaro também poderá fazê-lo. Há males que vêm para o bem.
Se Trump tivesse sido reeleito em 2020, ele não teria a mesma força no Congresso que tem hoje. Trump terá a maioria, tanto na Câmara quanto no Senado.
Não custa para nós imaginar que Bolsonaro, podendo concorrer em 2026, teria uma maioria mais sólida na Câmara e no Senado, o que ajudaria muito para colocarmos adiante as pautas que os presidentes conservadores querem […]
A vitória de Trump é uma mudança de paradigma. Se você começar a olhar para toda a nossa região, para as Américas, você vê uma guinada à direita.
Daqui a pouco, vamos ter eleições no Brasil, em 2026… no Chile e na Colômbia. Não custa imaginar que toda a região vai ficar mais conservadora.
BBC News Brasil – Do ponto de vista da inelegibilidade do presidente Bolsonaro, o senhor acredita que a vitória do Trump pode pressionar o TSE ou o STF ou que os ministros podem se sentir, de alguma forma, pressionados por essa vitória e mudar seus entendimentos sobre o assunto?
Eduardo Bolsoanro – Dos sete juízes do TSE, três deles vêm da Suprema Corte. Eles conversam entre eles. Todos vimos que o Elon Musk teve um enfrentamento muito grande com o Alexandre Moraes. O Elon Musk estava ontem com a gente lá em Mar-a-Lago e Trump falou que vai dar para ele um cargo para ele exercer um trabalho dentro do governo americano.
Qual é a principal bandeira do Elon Musk? É a liberdade de expressão. Eu não vejo eles [o governo norte-americano] mandando recado para o TSE ou algo assim. Mas, certamente, o STF… um ou dois juízes que ficam mais à vontade para adotar suas políticas… eles vão ficar com o pé atrás.
Porque aí não faria mais um enfrentamento com uma empresa norte-americana como foi o caso do Twitter [atual X] ou como foi o caso da Starlink, que o Alexandre de Moraes enfrentou. Aí, eles estariam enfrentando um ministro do governo norte-americano.
E aqui nos Estados Unidos existem várias leis para não permitir esse abuso de autoridade contra autoridades americanas. Então, o natural é que haja, por parte principalmente de um ministro do STF, uma cautela e uma prudência maior.
Eu acho que vai haver esse cenário de menos abuso, de botar a bola no meio de campo e dizer: “Olha só… fomos longe demais nesses pontos”. No final do dia, todo mundo tem patrimônio nos Estados Unidos, todo mundo tem casa aqui, todo mundo quer ter um visto americano, todo mundo tem uma conta bancária. Seja alguém do seu meio de trabalho, da sua família… É dessa maneira que, normalmente, os Estados Unidos exercem a influência.
Eles [o governo dos Estados Unidos] congelaram os ativos, não só do Nicolás Maduro e do Diosdado Cabello [ministro do Interior e da Justiça da Venezuela], mas de várias outras autoridades venezuelanas.
Tudo bem que foi por outros motivos, mas os Estados Unidos não se furtam de utilizar os poderes que estão à sua mão para fazer pressão geopolítica internacional.
BBC News Brasil – O senhor espera que os Estados Unidos exerçam pressão para que haja a reversão da inelegibilidade do presidente Bolsonaro?
Eduardo Bolsonaro – Como eu falei, não vejo uma atuação política direta dos EUA neste ponto. Mas a questão da inelegibilidade de Bolsonaro é uma questão de justiça […] E a relação dos Estados Unidos com o Brasil é cada vez mais íntima.
Há um projeto de lei, por exemplo, da deputada [republicana] Maria Elvira Salazar, que prevê a retirada de vistos de autoridades estrangeiras que não respeitem a liberdade de expressão de americanos. E foi este o caso do Twitter.
As pautas estão andando e cada vez mais eu vejo uma atmosfera favorável para a reversão da inelegibilidade de Jair Bolsonaro.
Quero deixar claro que não falo por ninguém dos Estados Unidos, por nenhuma autoridade. Mas o que eu quero dizer é que, aqui nos Estados Unidos, cada vez mais eles estão cientes do que acontece no Brasil.
BBC News Brasil – O ex-presidente foi convidado a participar da posse de Trump? E se for convidado, terá condições de ir?
Eduardo Bolsonaro – A gente espera aqui que ele seja convidado para posse. Estou aqui falando com algumas pessoas e ele deve ser convidado para posse, sim. Só que ele tem que reaver o passaporte, né? Os advogados deverão peticionar ao Alexandre de Moraes para que o passaporte seja devolvido e ele possa fazer essa viagem. Certamente, Trump vai chamá-lo.
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Em defesa de ver Taylor Swift Live … quando você está na casa dos 50 anos | Sarfraz Manzoor
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3 de fevereiro de 2025 Sarfraz Manzoor
To ano dele, supondo que eu possa conseguir um ingresso, eu estarei vendo Oásis em sua turnê de reunião. Eu estarei cercado, espero, por milhares de colegas de meia-idade cantando luxuriosamente “você e eu vamos viver para sempre”- Enquanto sabemos que alguns de nós nem sequer passarem ao longo da década.
Ultimamente, notei que muita música que ouço e os shows que frequento agora têm suas raízes no passado. Eu vi o Oasis pela primeira vez quando tinha 23 anos, e meu maior esperança Para o show deste verão, ele pode me transportar brevemente de volta aos anos 90. Eu vi Pulp em 2023 E foi incrível – mas principalmente porque trouxe de volta lembranças de ver a banda décadas atrás. O mesmo vale para Bruce Springsteen e Bob Dylan, que eu vi no ano passado. Para minha geração, os shows parecem funcionar como máquinas de tempo temporárias que oferecem a chance de revisitar os dias de glória.
O único show que participei no ano passado que foi não encharcado de nostalgia era Tour da Eras de Taylor Swift. Foi a turnê mais bem -sucedida da história, e Swift é a maior estrela pop do planeta, por isso não deve ser totalmente surpreendente que eu tenha tido uma explosão total nos shows (sim, fui duas vezes). Mas, de acordo com alguns, eu não tinha negócios nem lá. UM Pesquisa recente sugeriu que quatro em cada 10 pessoas entre 25 e 34 pensassem que a idéia de pessoas entre 50 e 60 anos que participam de um show rápido é embaraçoso. Isso me fez pensar em como eu me sentiria, quando fui ver Madonna em 1990 aos 19 anos, se eu tivesse visto alguém na casa dos 50 anos na platéia. Eu suspeito que eu teria pensado que eles eram muito legais.
Eu nunca me importei com esnobismo musical. Quando eu estava no final da adolescência, fui ver Billy Joel na turnê do rio dos sonhos enquanto meus amigos estavam vendo as rosas de pedra em Spike Island. (Em 2013, fui ver Ian Brown no Finsbury Park, em Londres, para tentar se lembrar de uma juventude que nunca tive.) Nos meus 20 e poucos anos, eu iria, inevitavelmente sozinho, para ver os gostos de The Everly Brothers, Lou Reed e Tin Tin Máquina. Fiz isso porque adorava a música – ou David Bowie no caso da máquina de lata – se ela era considerada legal ou embaraçosa. Isso não significa que não posso arriscar um palpite sobre o motivo pelo qual alguns jovens podem sentir que é um pouco vergonhoso estar nos seus 50 ou 60 anos e desfrutar de música que é tão obviamente voltada para um público muito mais jovem.
Em uma época em que a música parece cada vez mais dividida em linhas geracionais, cruzá -las pode cheirar a versão musical de uma crise na meia -idade. A grande maioria da platéia no concerto Swift era jovem, feminino e esportivo mais brilhante do que eu, mas eu não me senti desconfortável porque estava lá para acompanhar minha filha, Laila – e qualquer um que possa ter olhado para mim teria me colocado firmemente no “Pai Swiftie“Caixa e continuou cantando. Se eu tivesse ido sozinho, teria sido muito mais autoconsciente. Com efeito, estou em um relacionamento co -dependente com minha filha – ela precisa de um pai para ir com ela para concertos e preciso de um filho. Estou temendo o dia em que ela tem idade suficiente para ir até eles sem mim.
Quando Laila era muito jovem, influenciei seus gostos musicais – e é por isso que ela queria ver Springsteen e Paul McCartney comigo – mas agora ela está influenciando a minha. Ela me apresentou a Swift, Sabrina Carpenter e Chappell Roanbem como bandas menos conhecidas como Sunday (1994). Eu poderia afirmar que só ouço esses artistas em prol de um relacionamento mais próximo com Laila, mas a verdade é que eu realmente gosto da música deles. Sinto -me grato por ter sido apresentado por minha filha a esses artistas, porque, de outra forma, minha dieta musical permaneceria praticamente inalterada desde os anos 90 – e seja tudo mais pobre por isso.
A primeira vez que vi Oasis no palco foi na Haçndesa em 1994. Minha lembrança permanente desse show está sentindo uma onda de euforia e alegria. A música de Swift pode, para citar um artista da minha geração, não me diga nada sobre minha vida, mas é inteligente e sofisticado, e observando -a no palco, senti a mesma corrida de euforia e alegria. Pareceu -se emocionante estar entre os jovens criando alegremente suas lembranças musicais formativas, e parecia libertador estar em um concerto focado no presente, em vez de olhar para trás para um jovem agora meio mundo de distância.
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Grammys 2025: Aqui está uma lista dos principais vencedores | Notícias da música
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3 de fevereiro de 2025Alguns dos maiores nomes da indústria da música foram homenageados no 67º Grammy Awards, realizado em Los Angeles no domingo, com Beyonce vencendo seu primeiro álbum do Grammy do ano.
Chappell Roan venceu Sabrina Carpenter para reivindicar o Grammy de Melhor Artista Novo, já que o 2025 Grammy Awards celebra o talento excepcional e os maiores sucessos da música.
Taylor Swift deu o prêmio de melhor álbum do Country a Beyonce por seu inovador Cowboy Carter. Enquanto isso, Doechii, Carpenter e Shakira ganharam prêmios em seus respectivos gêneros.
Álbum do ano
“Cowboy Carter”, Beyonce
Canção do ano
“Não é como nós”, Kendrick Lamar
Registro do ano
“Não é como nós”, Kendrick Lamar
Melhor álbum vocal pop
“Short n ‘Sweet”, Sabrina Carpenter
Melhor desempenho solo pop
“Espresso”, Sabrina Carpenter
Melhor gravação de dança/eletrônica
“NeverSender”, Justiça e Tame Impala
Melhor gravação de dança pop
“Von Dutch”, Charli XCX
Melhor álbum de rap
“As mordidas de jacaré nunca curam”, doechii
‘Alligator Bites Never Heal’ por Doechii vence o #Grammys Prêmio de Melhor Álbum de Rap. pic.twitter.com/71zqrxm0ql
– Base pop (@popBase) 3 de fevereiro de 2025
Melhor música de rap
“Não como nós”, Kendrick Lamar, compositor (Kendrick Lamar)
Melhor desempenho do rap
“Não é como nós”, Kendrick Lamar
Melhor desempenho melódico do rap
“3: Am” Rapsody com Erykah Badu
Melhor desempenho de R&B
“Feito para mim (viva na aposta)”, Muni Long
Melhor álbum de R&B
“11:11 (Deluxe)”, Chris Brown
Melhor desempenho tradicional de R&B
“É você”, Lucky Daye
Melhor música de R&B
“Saturn”, Rob Bisel, Carter Lang, Solana Rowe, Jared Solomon e Scott Zhang, compositores (SZA)
Melhor álbum progressivo de R&B
“Por que Lawd?” Nxworries (Anderson. Paak & knxwledge)
Melhor álbum eletrônico de dança
“Brat”, Charli XCX
Melhor desempenho rock
“Agora e então”, os Beatles
Melhor álbum de rock
“Hackney Diamonds”, The Rolling Stones
Melhor gravação remixada
“Espresso (Mark Ronson x FNZ trabalhando tardio Remix)”, FNZ e Mark Ronson, remixers (Sabrina Carpenter)
Melhor Performance Americana
“Sonho americano”, Sierra Ferrell
Melhor música de raízes americanas
“American Dreaming”, Sierra Ferrell e Melody Walker, compositores
Melhor álbum Americana
“Trilha de flores ”, Sierra Ferrell
Melhor álbum de bluegrass
“Live Vol 1.”, Billy Strings
Melhores álbuns de pessoas
“Woodland”, Gillian Welch e David Rawlings
Melhor álbum de música de raízes regionais
“Verde”, Kalani Be’a
Melhor Performance/Canção do Evangelho
“One Hallelujah,” Tasha Cobbs Leonard, Erica Campbell and Israel Houghton, featuring Jonathan McReynolds and Jekalyn Carr, G. Morris Coleman, Israel Houghton, Kenneth Leonard Jr, Tasha Cobbs Leonard and Naomi Raine, songwriters.
Melhor Performance Música Cristã Contemporânea
“Esse é o meu rei”, Cece Winans, Taylor Agan, Kellie Gamble, Lloyd Nicks e Jess Russ, compositores
Melhor álbum do evangelho
“Mais do que isso”, Cece Winans
Melhor artista de música cristã contemporânea
“Coração de um humano ” doe
Melhor Álbum Gospel de Raízes
“Igreja”, Cory Henry
Melhor álbum country
“Cowboy Carter”, Beyonce
Parabéns Melhor vencedor do álbum country – ‘Cowboy Carter’ @beyonce. #Grammys pic.twitter.com/vyzf6vmhrz
– Academia de gravação / Grammys (@RecordingAcad) 3 de fevereiro de 2025
Melhor Performance Solo Country
“É preciso uma mulher”, Chris Stapleton
Melhor Duo Country/Desempenho de Grupo
“II mais procurado ”, Beyonce, com Miley Cyrus
Melhor música country
“O arquiteto ”, Shane Mcanally, Kacey Musgraves e Josh Osborne, compositores (Kacey Musgraves)
Melhor videoclipe
“American Symphony”
Melhor desempenho das raízes americanas
“Farol”, Sierra Ferrell
Melhor álbum de blues tradicional
“Swingin ‘ao vivo na igreja em Tulsa”, o Taj Mahal Sextet
Melhor álbum de blues contemporâneo
“Milometra”, Ruthie Foster
Melhor Álbum Musica Urbana
“As cartas não importam mais”, residente
Melhor rock latino ou álbum alternativo
“Quem traz os cortes?”
Melhor álbum Musica Mexicana (incluindo Tejano)
“Boca Chueca, vol. 1”, Carin Leon
Melhor álbum latino tropical
“Alma, coração e molho (ao vivo no National Theatre)”, Tony Succar, Mimy Succar
Melhor álbum de reggae
“Bob Marley: One Love – Música inspirada no filme (Deluxe)”, vários artistas
Melhor Performance Musical Global
“Bemba Colora”, Sheila E. Apresentando Gloria Estefan e Mimy Succar
Melhor Performance Musical Africana
“Ame -me hehe”, tems
Melhor Álbum Vocal de Jazz
“Um feriado alegre”, Samara Joy
Compositor do ano, não clássico
Amy Allen
Produtor do ano, não clássico
Daniel Nigro
Produtor do ano, clássico
Elaine Martone
Melhor trilha sonora de pontuação para mídia visual
“Dune: Parte II”, Hans Zimmer
Melhor álbum de comédia
“Sonhador”, Dave Chappelle
Melhor novo artista:
Chappell Roan
Olá #Grammys vencedores 🌟 @Chappellroan @Charli_XCX pic.twitter.com/7lsbsdzwzl
– Academia de gravação / Grammys (@RecordingAcad) 3 de fevereiro de 2025
Melhor álbum pop latino
“Mulheres não mais choram”, Shakira
Parabéns Melhor vencedor do álbum pop latino – ‘Women não mais chorar’ @Shakira. #Grammys pic.twitter.com/koxletbswf
– Academia de gravação / Grammys (@RecordingAcad) 3 de fevereiro de 2025
Registro do ano
“Não como nós”, de Kendrick Lamar
A lista oficial de vencedores pode ser encontrada no site do Grammy.
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Para que serve Luis Rubiales em julgamento?
As cobranças datam do Final da Copa do Mundo Feminina em agosto de 2023 em SydneyAustrália. Depois que a Espanha venceu a Inglaterra, Rubiales pegou sua virilha em comemoração enquanto estava sentado com a realeza espanhola. Mais tarde, durante a apresentação da medalha Cermony, ele levantou o jogador espanhol Jenni Hermoso dos pés e depois a agarrou pela cabeça e parecia puxá -la em sua direção para beijá -la nos lábios em frente a um estádio olímpico de Sydney lotado e um Audiência da TV de milhões. Alega -se que Rubiales, juntamente com o ex -técnico da seleção feminina Jorge Vilda, mais tarde coagiu Hermos a endossar uma declaração absolvendo -os de irregularidades.
Ele deve ser julgado no Supremo Tribunal de Madri, começando na segunda -feira por alegações de agressão sexual e tentando coagir Hermos, 34, a declarar o beijo como consensual. Vilda, o ex -diretor esportivo do futebol espanhol (RFEF), Albert Luque, e o ex -chefe de marketing da RFEF, Ruben Rivera, também estão em julgamento por seus suspeitos de papéis em pressionar Hermoso. Todos negam as acusações contra eles.
O que aconteceu desde o incidente?
Rubiales inicialmente demitido o furorrotulando seus críticos de “idiotas” antes de voltar atrás apenas dois dias após a final. “Certamente eu estava errado, tenho que admitir”, disse ele. “Foi sem má -fé em um momento de efusividade máxima”.
Hermoso então parecia interessado em traçar uma linha sob as coisas, apesar das imagens de seu Instagram mostrando que ela disse que “não gostou”. Ela divulgou sua própria declaração dizendo: “The ‘Presi’ e eu tenho um ótimo relacionamento, o comportamento dele com todos nós sempre foi 10 (em 10) e este foi um gesto natural de afeto e gratidão”.
Mas logo, as pressões externas cresceram, com muitos vendo o beijo como sintomático de uma cultura dominada por homens e várias jogadoras condenando Rubiales e compartilhando suas próprias experiências. Depois que ele foi suspenso pela FIFA, a mãe de Rubiales entrou em greve de fome em protesto pelo tratamento de seu filho. O próprio Rubiales descreveu seu tratamento como um “assassinato social” e uma “caçada” antes de deixar o cargo em 10 de setembro, quatro dias após Hermosoapresentou a queixa criminal agora sendo ouvida.
A FIFA, o órgão governante do futebol mundial, apresentou seu relatório, que condenou amplamente o comportamento de Rubiales como “indesculpável e inaceitável”, alegando que também beijou com força a Lucy Bronze da Inglaterra e tocou inadequadamente outros jogadores de ambos os lados. A FIFA o baniu do futebol por três anos em outubro passado.
O que Jenni Hermoso diz?
Em um Aparentemente, em janeiro de 2024, em janeiro de 2024Hermoso disse que o beijo não era consensual, descrevendo-se como “vulnerável e vítima de agressão”.
O atacante, que agora joga para o Tigres no México, deu uma entrevista à revista GQ.
“Essas semanas foram muito difíceis”, disse ela. “Eu tive que assumir as consequências de um ato que não provocei, que não havia escolhido ou premeditei. Recebi ameaças, e isso é algo que você nunca se acostuma”.
O que poderia acontecer no julgamento?
Rubiales, e seus codifamentes, devem testemunhar em 12 de fevereiro, uma vez que o restante das testemunhas no caso fosse entrevistado. Isso inclui vários colegas internacionais espanhóis de Hermoso e filhas de Rubiales. Hermoso deve assumir a posição na segunda -feira (3 de fevereiro de 2025).
A promotoria está buscando 2 anos e meio de prisão por Rubiales, embora na Espanha essas sentenças entregues com menos de dois anos geralmente possam escapar do encarceramento pagando danos-desde que não tenham condenações anteriores. Vilda, que agora está treinando as mulheres de Marrocos, pode enfrentar sanções de futebol, caso seja considerado culpado. Alguns esperam que o julgamento dure um pouco menos de duas semanas, e Hermoso é expulso para fazer parte da equipe da Espanha que viaja para a Suíça para o Campeonato Europeu em julho.
Editado por: Chuck Penfold
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