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ELEIÇÕES 2018

Eleição presidencial terá 13 candidatos; veja quem são

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Nomes foram apresentados pelos partidos, mas ainda precisam ser registrados até 15 de agosto.

Foto: Fachada do Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, em Brasília – Alan Marques – 28.nov.2010/Folhapress.

As convenções partidárias definiram 13 candidatos que disputarão a Presidência da República nas eleições de outubro. Além do ex-presidente Lula (PT), que disputou o cargo cinco vezes e foi eleito duas vezes, também voltam à corrida ao Planalto os ex-ministros Marina Silva (Rede) e Ciro Gomes (PDT), o ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB) e José Maria Eymael (DC).



Outros nomes são novos na disputa: Jair Bolsonaro (PSL), Alvaro Dias (Podemos), Henrique Meirelles (MDB), Guilherme Boulos (PSOL), João Amoêdo (Novo), João Goulart Filho (PPL), Cabo Daciolo (Patriota) e Vera Lúcia (PSTU). 

Saiba quem são os candidatos nas eleições deste ano:

Luiz Inácio Lula da Silva (PT)

Pernambucano, Lula, 72, tornou-se conhecido ao liderar no final dos anos 70 a greve dos metalúrgicos da região do ABC. Com a proposta de mudar a vida dos trabalhadores, em 1980 fundou o Partido dos Trabalhadores. Foi eleito deputado federal em 1986 e participou da Constituinte. Em 1989, disputou a eleição presidencial pela primeira vez. Foi ao segundo turno e perdeu para Fernando Collor. Em 1994 e 1998, Lula também chegou ao segundo turno e foi derrotado por Fernando Henrique Cardoso. Em 2002, foi eleito presidente e reeleito em 2006. 

Em julho de 2016, se tornou réu pela primeira vez na Lava Jato, acusado de tentar comprar o silêncio do delator Nestor Cerveró, ex-diretor da Petrobras. Um ano depois, foi condenado pela primeira vez, acusado de receber vantagens indevidas da OAS, como um tríplex em Guarujá (SP), por contratos da empreiteira com a Petrobras. A condenação por corrupção e lavagem de dinheiro foi confirmada em segunda instância em janeiro de 2018 e a pena de Lula aumentada para 12 anos e um mês de prisão.

Lula foi preso no dia 7 de abril e lidera as pesquisas eleitorais nos cenários em que aparece. O PT manteve sua candidatura à Presidência, que pode ser barrada com base na lei da ficha limpa. O ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad foi confirmado como vice do petista. Coligado ao PC do B e Pros, a campanha terá 2 minutos e 24 de propaganda e quatro inserções por dia na TV e no Rádio.

Jair Bolsonaro (PSL)

Capitão reformado, Jair Bolsonaro, 63, nasceu em Campinas, mas fez sua carreira política no Rio de Janeiro. Foi eleito vereador da capital fluminense em 1989 e em 1991 foi eleito pela primeira vez deputado federal. 

Ao longo de sete mandatos na Câmara dos Deputados, Bolsonaro apresentou mais de 170 projetos de lei e apenas dois foram aprovados. Se tornou conhecido pelo eleitorado por polêmicas no parlamento, com falas em defesa da ditadura militar e integrantes do regime, ataques a homossexuais, negros e mulheres.

Disputa pela primeira vez a Presidência, aparecendo em segundo lugar nas pesquisas, nos cenários com Lula, e liderando as intenções de voto em primeiro turno, quando o petista não aparece. Para vice, escolheu o general da reserva, Antonio Hamilton Mourão (PRTB).

Marina Silva (Rede)

Nascida em Rio Branco, no Acre, Marina Silva, 60, se tornou conhecida pela defesa do meio ambiente. Foi vereadora e depois eleita deputada estadual em 1990 e senadora em 1994, cargo que ocupou por dois mandatos.

Foi ministra do meio ambiente de Lula, de 2003 a 2008. Voltou ao parlamento e se lançou pela primeira vez na disputa eleitoral em 2010 pelo Partido Verde. Em 2014, após o candidato Eduardo Campos morrer num acidente aéreo, Marina, então vice da chapa pelo PSB, voltou à disputa. 

Nas duas eleições que disputou, a ex-senadora não chegou ao segundo turno. Em 2015, fundou a Rede Sustentabilidade, partido pelo qual disputa o cargo pela terceira vez, com o ex-deputado federal Eduardo Jorge (PV) como vice da chapa. 

Assim como Bolsonaro, Marina também tem pouco tempo de propaganda na TV e no Rádio: 24 segundos e uma inserção por dia.

Ciro Gomes (PDT)

Nascido em Pindamonhangaba, interior de São Paulo, Ciro Gomes, 60, fez sua carreira política no Ceará. Foi prefeito de Fortaleza e em 1989 eleito governador do Ceará, que governou durante um mandato.

Foi ministro da Fazenda no governo de Itamar Franco, participando da equipe que formulou o plano real. No governo de Lula, ocupou o ministério da Integração Nacional, de 2003 a 2006. Foi eleito deputado federal em 2006, cargo que exerceu por um mandato.

Assim como Marina Silva, é a terceira vez que Ciro disputa as eleições presidenciais. Ele se lançou na corrida presidencial em 1998 e em 2002. Como vice, escolheu a senadora e ex-ministra da Agricultura de Dilma Rousseff Kátia Abreu (PDT).

Sem coligações, o candidato tem 40 segundos de propaganda na TV e no Rádio e uma inserção diária. Apesar de aparecer em terceiro lugar nas pesquisas sem Lula na disputa, o candidato sofre desgaste por declarações polêmicas. 

Geraldo Alckmin (PSDB)

Assim como Ciro Gomes, Geraldo Alckmin, 65, nasceu em Pindamonhangaba. Foi ali que iniciou sua carreira política como vereador, em 1972, e depois como prefeito, em 1976. Foi deputado estadual e depois federal, atuando na Constituinte.

Renunciou ao segundo mandato como deputado federal em 1995 para ser vice-governador de São Paulo. Em 2001, com a morte do governador Mário Covas assumiu seu primeiro mandato como governador. Foi eleito para o cargo outras três vezes, em 2002, 2010 e 2014.

Alckmin disputou a Presidência em 2006, perdendo no segundo turno para Lula. Durante toda a pré-campanha das eleições de 2018 foi questionado pelo baixo desempenho junto ao eleitorado, alcançando apenas 7% das intenções de voto.

A candidatura ganhou fôlego ao firmar aliança com partidos do centro, proporcionando maior tempo na TV e no Rádio dentre os candidatos. Alckmin conta com 5 minutos e 32 segundos de propaganda e 12 inserções por dia. Como vice da chapa terá a senadora gaúcha Ana Amélia (PP). 

Alvaro Dias (Podemos)

O presidenciável iniciou a carreira política em 1969 como vereador de Londrina. Depois assumiu como deputado estadual no Paraná e deputado federal, por dois mandatos. No início dos anos 1980 se tornou senador e em 1987 assumiu o governo do Paraná. Voltou ao Senado em 1999 e está no terceiro mandato consecutivo.

Ao longo da vida política, trocou de sigla sete vezes. Com discurso contrário a corrupção, escolheu o economista e ex-presidente do IBGE e BNDES Paulo Rabello de Castro (PSC) como vice.

Guilherme Boulos (PSOL)

Filho de médicos e professores da USP, Boulos, 36, se tornou militante na juventude. Em 1997, ingressou no movimento estudantil, militante na União da Juventude Comunista (UJC) e conheceu o MTST (Movimento dos trabalhadores sem teto).

Dois anos após se formar em filosofia, deixou a casa dos pais e se mudou para uma ocupação do movimento em Osasco, na grande São Paulo. Se tornou coordenador nacional do MTST e em março de 2018 filiou-se ao PSOL para disputar a Presidência pela primeira vez.

Ao seu lado está a indígena e líder da Apib (Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) Sônia Guajajara (PSOL). Coligado apenas ao PCB, o candidato tem apenas 13 segundo de tempo de propaganda de TV e rádio e uma inserção a cada dois dias. 

Henrique Meirelles (MDB)

Nascido em Anápolis, Goiás, Henrique Meirelles (72) fez carreira no mercado financeiro. Começou no Banco de Boston em 1974 e se tornou presidente da instituição no Brasil em 1984. Também integrou o conselho da Harvard Kennedy School of Government e da Sloan School of Management do MIT (Massachusetts Institute of Technology).

Em 2002, foi eleito deputado federal, mas renunciou para assumir a presidência do Banco Central, durante o governo Lula, permanecendo no cargo até 2010. Foi escolhido por Michel Temer para chefiar o ministério da Fazenda, cargo que ocupou até abril de 2018, quando deixou a função para disputar pela primeira vez a presidência da República.

Com 1 minuto e 54 de propaganda de TV e 4 inserções diárias, Meirelles terá como vice o ex-governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (MDB). O candidato tem usado recursos próprios para fazer a campanha e sair do 1% das intenções de voto.

João Amoêdo (Novo)

Também estreante na disputa ao Planalto, Amoêdo, 55, fez carreira no setor bancário. Foi vice-presidente do Unibanco, diretor executivo do BBA e integrou o conselho de administração do Itaú.

Em 2011 fundou o Novo, partido que tem como práticas não usar recursos do fundo partidário e selecionar seus filiados. Com apenas cinco segundos de tempo de propaganda de TV e rádio e uma inserção a cada cinco dias, tem ao seu lado o executivo Christian Lohbauer (Novo).

João Goulart Filho (PPL)

Filho do presidente deposto pelo golpe militar de 1964, João Goulart. Fundador do Instituto João Goulart, foi deputado estadual no Rio Grande do Sul e autor do livro “Jango e Eu”, indicado ao prêmio Jabuti. O professor da Universidade Católica de Brasília Léo Alves (PPL) será o vice da chapa.

Cabo Daciolo (Patriota)

Sargento licenciado do Corpo de Bombeiros, o deputado federal pelo Rio de Janeiro se destacou ao defender os caminhoneiros grevistas, em maio de 2018, e liderar a greve dos bombeiros no Rio de Janeiro, em 2012.

Foi expulso do PSOL em 2015, acusado de contrariar o programa do partido de esquerda ao tentar incluir Deus na Constituição Federal e ao defender os PMs presos no caso Amarildo.

A chapa terá como vice a professora Suelene Balduino Nascimento (Patriota).

José Maria Eymael (DC)

Foi deputado federal por dois mandatos, atuando na Constituinte e ajudou a refundar o PDC. Candidatou-se quatro vezes à Prefeitura de São Paulo, em 1985, 1988, 1992 e 2012. Também é veterano nas campanhas presidenciais: disputou em 1998, 2006, 2010 e 2014.

Em 2018, terá como vice Helvio Costa (DC). 

Vera Lúcia (PSTU)

Pernambucana, foi candidata nunca ocupou cargos eletivos. A presidenciável foi candidata a deputada federal por Sergipe em 2006 e a prefeita de Aracaju em 2004, 2008 e 2012. Ativista sindical, foi militante do PT, mas foi expulsa do partido em 1992. Em 1994, ajudou a criar o PSTU. Como vice, terá o professor da rede pública do Maranhão Hertz Dias. Folha SP.

 

ACRE

‘Nossa campanha é feita com coração, emoção e movida pelo sentimento de mudança’, diz Bocalom

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Artur Neto, coordenador de campanha do Bocalom destaca que o prefeito representa compromisso e mudança para os rio-branquenses.

A menos de um mês para as Eleições 2020, o candidato à Prefeitura de Rio Branco Tião Bocalom (Progressistas), que desde o início da caminhada respeita todos os protocolos de saúde estabelecidos para evitar o contágio pelo novo coronavírus, segue firme com visitas as diversas regiões da cidade. Com diálogo direto com a população para construir uma gestão próxima da sociedade, ele diz que a “campanha é feita com o coração e movida pelo sentimento de mudança”.



Nas andanças pelas comunidades carentes, bairros distantes e zona rural, ele é recebido com muito carinho pelo povo e tem crescido no cenário da disputa eleitoral dia a dia. Nas últimas semanas, o número de lideranças que têm se aliado ao candidato, que possui mais de 40 anos de vida pública e nunca teve o nome envolvido a nenhum tipo de processo criminal, ou seja, é ficha limpa, cresce de forma rápida. A alta adesão se dá pela fé das pessoas no projeto elaborado.

Bocalom e Marfisa conduzem carreata no 2º Distrito de Rio Branco [18/10/20]

Bocalom e Marfisa conduzem carreata no 2º Distrito de Rio Branco [18/10/20]

“Agradeço a Deus, toda nossa equipe, a minha coordenação geral que tem trabalhado incansavelmente e, claro, a população, que tem nos recebido de forma extremamente calorosa e carinhosa por onde temos passado. É muito gratificante poder olhar nos olhos das pessoas, pedir um voto de confiança e sentir-se abraçado pelo povo, que ainda tem esperança por dias melhores”, fala Bocalom.

Artur Neto, coordenador geral da campanha do prefeiturável, pontua que toda a equipe tem atuado de forma unida e organizada em parceria com lideranças, candidatos a vereadores e juventude, garantindo que o trabalho feito até agora possa ser consolidado nas urnas. “Isso é resultado de um trabalho coletivo feito para as pessoas, gente com todos nós. Como o próprio Bocalom diz que quer cuidar de gente, esse é nosso maior compromisso neste grande desafio”.

O candidato reforça o pedido de voto no 11 e agradece aos participantes da carreata no sábado, 17. “Seguimos bastante confiantes. A resposta que recebemos nas ruas é extremamente positiva e serve de incentivo para continuarmos firmes. Nossa carreata deixou isso claro. Milhares de pessoas nos acompanharam, desde a juventude aos idosos, acreditam numa nova Rio Branco. Isso me faz acreditar que é possível. Muito obrigado e que Deus abençoe a todos”, finaliza. .

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ACRE

DEPUTADO JOSA DA FARMÁCIA TEM MANDATO CASSADO POR COMPRA DE VOTOS

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O deputado estadual pelo Podemos do Acre, Josa da Farmácia, teve o seu mandato cassado por decisão da Justiça Eleitoral. Josa foi reeleito na última eleição com 6.412 votos.

O Tribunal Regional Eleitoral decidiu cassar o mandato do deputado por 4 votos a 2 dos desenbargadores.



Josa da Farmácia é acusado de comprar de votos na eleição de 2018.

Apesar de votarem pela cassação, o TRE do Acre decidiu que não irá fastar o deputado imediatamente, dando assim, prazo para que Josa se defenda das acusações ainda no cargo de deputado.

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ELEIÇÕES 2018

Trabalho de Moro me ajudou a crescer politicamente, diz Bolsonaro

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Indicação de juiz é criticada por petistas, que veem politização da Justiça.

Em entrevista a alguns veículos de imprensa, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) elogiou o trabalho de Sergio Moro como juiz ao falar de sua nomeação como Ministro da Justiça.

“O trabalho dele muito bem feito. Em função do combate à corrupção, da Operação Lava Jato, as questões do mensalão, entre outros, me ajudou a crescer politicamente falando”, disse Bolsonaro.



Moro foi quem assinou a ordem de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e decisões causaram polêmica como a divulgação da conversa do petista com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e da delação de Antonio Palocci pouco antes da eleição.

“Se eles estão reclamando, é porque fiz a coisa certa”, disse o presidente eleito.

Segundo ele, o economista Paulo Guedes, que assumirá a Fazenda, foi quem fez a ponte com Moro. Bolsonaro afirmou desconhecer em qual momento a sondagem teria sido feita.

“Mas isso daí não tem nada a ver. Se foi umas semanas, um dia antes da eleição, não tem nada  a ver”, disse.

Segundo seu vice, Hamilton Mourão, o convite ocorreu ainda durante a campanha, o que suscitou críticas, por sugerir que a atuação do magistrado tenha sido pautada pela disputa eleitoral.

“Ah, não sei, não sei. Tenho pouco contato com o Mourão, estou aprofundando o contato agora com ele”, respondeu o presidente eleito.

Bolsonaro afirmou ter concordado em dar autonomia a Moro para nomear e conduzir as atividades da pasta. Ele não detalhou como ocorrerá a ampliação do Ministério da Justiça em seu governo. Confirmou a incorporação da pasta de Segurança Pública.

“Uma parte do Coaf [estará] lá também, porque ele [Moro] tem que ter informações. A CGU não iria para lá dessa forma aqui, carece de estudo. Temos que ver se não estamos incorrendo em nenhuma inconstitucionalidade”, disse. 

“Mas parcelas desses órgãos a gente vai ter dentro da Justica para que possa trabalhar com velocidade que essa questão merece.”

Para o presidente eleito, a violência cresce “via crime organizado” e “o caminho para combater isso é seguir o dinheiro e você tem que ter meios para tal. O Ministério da Justiça daria todos os meios para Sergio Moro perseguir esse objetivo”.

Bolsonaro afirmou que não acertou um prazo de trabalho para o juiz no governo ou para vir a indicá-lo ao Supremo Tribunal Federal. 

“Não ficou combinado, mas o coração meu lá na frente… ele tendo um bom sucessor, isso está aberto para ele”, disse.

“A decisão dele é difícil, vai abrir mão da carreira, tem 22 anos de serviço, para enfrentar um desafio. Chamo ele de soldado, que está indo para a guerra sem medo de morrer. Vai ter muito mais poderes do que estando à frente da Vara da Justiça Federal em Curitiba

Bolsonaro disse que se um membro de seu governo for investigado ou denunciado, “vai pro pau, pô. Não tem essa história, não. Quem for por ventura denunciado, vai responder”.

​O presidente eleito foi questionado sobre a sua relação com a imprensa e o motivo de ter dado a entrevista apenas para emissoras de televisão, sem incluir jornais.

“A imprensa está muito diversificada, eu cheguei aqui graças às mídias sociais. Quem vai fazer a seleção de qual imprensa vai sobreviver ou não é a própria população”, respondeu. “A imprensa que não entrega a verdade vai ficar para trás.”

Segundo ele, a exclusão de veículos se deu por conta de “espaço físico, não mandei restringir ninguém, não”.

Folha SP

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