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Eleições nos EUA: Veja que jornais apoiam Kamala ou Trump – 03/11/2024 – Mundo

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Eleições nos EUA: Veja que jornais apoiam Kamala ou Trump - 03/11/2024 - Mundo

Muitos jornais americanos publicaram editoriais neste fim de semana —o último antes da eleição americana, que acontece na terça-feira (5)— em que manifestam apoio a um dos candidatos na disputa presidencial: a democrata Kamala Harris ou o republicano Donald Trump.

Apoiar abertamente candidatos é uma tradição de jornais em alguns países, como Estados Unidos e Reino Unido.

Confira abaixo o que alguns do principais jornais americanos anunciaram em seus editoriais.

Washington Post: nenhum candidato

O principal jornal da capital americana surpreendeu o mundo da política e seus próprios leitores ao anunciar que nesta eleição não vai apoiar nenhum dos candidatos.

O CEO do Washington Post, William Lewis, disse que a decisão de não apoiar nenhum dos candidatos foi um retorno “às nossas raízes de não apoiar candidatos presidenciais” e que o jornal estava encerrando essa prática daqui para frente.

A mudança rompe com décadas de tradição, com o jornal tendo apoiado um candidato na maioria das eleições presidenciais desde a década de 1970 —em todas as ocasiões com apoio ao candidato dos Democratas.

A decisão do jornal foi alvo de crítica de jornalistas do próprio jornal e do sindicato.

O próprio Washington Post noticiou —citando fontes anônimas— que funcionários do setor de editoriais já haviam redigido um artigo manifestando apoio do jornal a Kamala Harris que não foi publicado.

Citando as mesmas fontes, o jornal disse que a decisão de não publicar o endosso foi tomada pelo proprietário do jornal, o fundador da Amazon, Jeff Bezos.

Alguns jornalistas se demitiram e o jornal teria perdido milhares de assinantes, críticos à decisão.

Dias depois, Bezos publicou um artigo no qual argumentou que apoiar um candidato cria uma “percepção de parcialidade” e não “muda a balança” de uma eleição.

“Nenhum eleitor indeciso na Pensilvânia dirá: ‘Vou seguir o que diz o Jornal A’. Nenhum”, escreveu Bezos.

“O que os apoios presidenciais realmente fazem é criar uma percepção de parcialidade. Uma percepção de não independência. Acabar com eles é uma decisão baseada em princípios, e é a correta.”

The Washington Times: Trump

O segundo maior jornal da capital americana, o conservador Washington Times, anunciou seu apoio a Donald Trump.

“Trump passou sua carreira construindo coisas e empregando pessoas. Ele concorreu à Casa Branca em 2016 não para enriquecer — ele já era bilionário— mas para retribuir ao seu país. Ele foi atacado como nenhum outro chefe executivo por uma razão simples: ele se recusa a fazer o que a máquina manda”, escreve o jornal.

“O ex-presidente foi espionado, investigado, auditado e examinado mais de perto do que qualquer outro candidato na história da nossa república. O FBI revistou sua casa, bisbilhotando os pertences de sua esposa e filho adolescente. Trump foi levado a julgamento por crimes ridículos diante de um juiz em conflito e um júri tendencioso.”

“Ele até levou um tiro na cabeça, mas se levantou, desafiador, jurando ‘lutar, lutar, lutar’. Aquele momento capturou quem ele é. Em vez de se encolher diante da oposição, ele se comprometeu a vencer a eleição e quebrar a máquina.”

The New York Times: Kamala

O jornal com maior número de assinantes dos Estados Unidos — o New York Times— anunciou em seu editorial que apoia Kamala Harris. O jornal já apoiou candidatos republicanos no passado, mas desde 1960 ele sempre apoia democratas na disputa presidencial.

Em editorial pubilcado neste domingo, o jornal pede que os americanos ponham fim à era Trump.

“Você já conhece Donald Trump. Ele não é apto para liderar. Observe-o. Ouça aqueles que o conhecem melhor. Ele tentou subverter uma eleição e continua sendo uma ameaça à democracia”, diz o jornal.

“Ele mente sem limites. Se for reeleito, o partido republicano não o conterá. Trump usará o governo para perseguir oponentes. Ele perseguirá uma política cruel de deportações em massa. Ele causará estragos nos pobres, na classe média e nos empregadores. Outro mandato de Trump prejudicará o clima, destruirá alianças e fortalecerá autocratas.”

Em outro editorial, em setembro, o jornal disse que Kamala Harris é a única escolha “patriótica” possível para os eleitores.

“Ela pode não ser a candidata perfeita para todos os eleitores, especialmente aqueles que estão frustrados e irritados com as falhas do nosso governo em consertar o que está quebrado —do nosso sistema de imigração às escolas públicas, aos custos de moradia e à violência armada. No entanto, pedimos aos americanos que comparem o histórico de Harris com o de seu rival.”

New York Post: Trump

Após os tumultos em Washington em janeiro de 2021, o Washington Post havia dito que Trump não tinha mais capacidade de liderar os EUA.

Mas nesta eleição, o jornal de Nova York mudou de opinião e passou a apoiar o republicano.

“Sim, muitos o acham ofensivo —e nós dizemos que é justo: ele pode ser ridiculamente hiperbólico. Mas antes que a Covid causasse estragos pelo mundo, os resultados do primeiro mandato de Trump eram salários que cresciam notavelmente mais rápido que a inflação, o menor desemprego em 50 anos, uma fronteira segura e paz no exterior”, escreve o editorial.

“O mundo está à beira de uma guerra generalizada. Hoje, Trump exibe a mesma força e vigor que ele exibiu em 2016, apesar do vergonhoso e inédito uso do sistema de justiça contra ele, duas tentativas de assassinato e a constante e muito familiar onda de ataques histéricos da mídia contra ele.”

Wall Street Journal: nenhum candidato

O jornal americano Wall Street Journal —o principal do mercado financeiro— publicou dois editoriais esta semana, cada um deles analisando um dos candidatos.

Mas o jornal não anunciou apoio a nenhum deles. O jornal tem uma tradição de não apoiar candidatos. Ele segue essa política desde 1928.

“Que escolha presidencial os dois principais partidos políticos dos Estados Unidos ofereceram ao país”, diz o jornal.

“A democrata é uma progressista da Califórnia, escolhida no último minuto, que parece despreparada para um mundo em chamas. O republicano é Donald Trump, que ainda nega ter perdido em 2020 e pouco fez para tranquilizar os eleitores indecisos de que seu segundo mandato será mais calmo do que seu amargo primeiro.”

Sobre Kamala Harris, o jornal escreveu que uma vitória sua seria “um quarto mandato ao presidente Barack Obama”.

“Ela fez uma campanha suficientemente competente em pouco tempo, e derrotou Donald Trump no único debate. Se eleita, ela traria mais energia para a Presidência do que Biden”, diz o jornal.

“Mas temos procurado em vão por sinais de que ela romperia, ou mesmo moderaria, o excesso progressivo que define o atual Partido Democrata.”

“Muitos americanos veem tudo isso e ainda votarão em Harris porque acham que mais quatro anos de Trump são um risco maior. Não temos ilusões sobre as falhas de Trump e o risco que elas representam. Mas os eleitores também têm motivos para temer a teimosia da esquerda moderna, com sua coerção regulatória, imperialismo cultural, estatismo econômico e desejo de tirar a independência judicial. Se Harris perder, esse terá sido o motivo.”

Sobre Trump, o jornal diz: “Os oponentes dizem que um segundo mandato de Trump representa um risco muito grande, dadas suas falhas de caráter, e certamente não seria um retorno à ‘normalidade’. Não acreditamos no argumento de que é fascista, e duvidamos que os democratas também acreditem.”

“Nossa própria preocupação é se ele conseguirá resolver com sucesso os problemas urgentes do país. A maioria dos segundos mandatos presidenciais são decepcionantes, ou piores, e Trump não estabeleceu uma agenda clara além de controlar a fronteira e liberar a produção de energia dos EUA.”

Los Angeles Times: nenhum candidato

Assim como o Washington Post, o maior jornal da Califórnia —o Los Angeles Times (LA Times)— também se viu envolvido com uma polêmica nesta eleição.

A direção do jornal anunciou que não apoiaria nenhum candidato. Depois do anúncio, a diretora de editoriais do LA Times renunciou.

“Estou renunciando porque quero deixar claro que não concordo com o silêncio”, disse Mariel Garza à Columbia Journalism Review. “Em tempos perigosos, pessoas honestas precisam se levantar. É assim que estou me levantando.”

De acordo com Garza, o LA Times havia planejado apoiar Harris, mas o plano foi bloqueado pelo dono do jornal, o bilionário Patrick Soon-Shiong, que é empresário do setor farmacêutico e de biotecnologia.

Após a renúncia de Garza, Soon-Shiong rejeitou essa afirmação, escrevendo nas redes sociais que ele havia “fornecido a oportunidade” para o conselho editorial do jornal “de redigir uma análise factual de todas as políticas positivas e negativas de cada candidato durante seus mandatos na Casa Branca e como essas políticas afetaram a nação”.

Ele disse que o conselho “escolheu permanecer em silêncio” em vez de seguir sua sugestão.

The Economist: Kamala

A revista The Economist não é americana —ela é britânica. Mas é uma das publicações mais influentes em diversos círculos políticos e econômicos dos Estados Unidos. E a revista tem a tradição de manifestar apoios a candidatos americanos.

Nos últimos 30 anos, a revista apoiou republicanos em apenas duas ocasiões: Bob Dole em 1996 e George W. Bush em 2000. Em todas as outras ocasiões, a Economist apoiou candidatos democratas.

“Um segundo mandato de Trump traz riscos inaceitáveis”, escreveu a revista em editorial esta semana. “Se o Economist tivesse um voto, nós o daríamos a Kamala Harris.”

“Na próxima semana, dezenas de milhões de americanos votarão em Donald Trump. Alguns o farão por ressentimento, porque acham que Kamala Harris é uma marxista radical que destruirá seu país. Alguns são movidos pelo orgulho nacional, porque Trump inspira neles a crença de que, com ele na Casa Branca, a América se manterá firme. No entanto, alguns optarão friamente por votar em Trump como um risco calculado”, diz a revista.

“Este último grupo de eleitores, que inclui muitos leitores do Economist, pode não ver Trump como uma pessoa com quem gostariam de fazer negócios, ou um exemplo para seus filhos. Mas eles provavelmente pensam que quando Trump foi presidente, ele fez mais bem do que mal.”

“Esta revista vê esse argumento como imprudentemente complacente. Ao eleger Trump como líder do mundo livre, os americanos estariam fazendo uma aposta arriscada na economia, no estado de direito e na paz internacional. Não podemos quantificar a chance de algo dar terrivelmente errado: ninguém pode. Mas acreditamos que os eleitores que minimizam isso estão se iludindo.”

Sobre Kamala, o Economist diz que ela é uma candidata “estável” e que possui “falhas, mas nenhuma delas que a desqualifique” para ser presidente.

“É difícil imaginar Harris sendo uma presidente sensacional, embora as pessoas possam sempre surpreender. Mas não conseguimos imaginá-la causando uma catástrofe.”

Esse texto foi publicado originalmente aqui.



Leia Mais: Folha

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Caminhos da Reportagem conquista Prêmio ARI Banrisul de Jornalismo

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Caminhos da Reportagem conquista Prêmio ARI Banrisul de Jornalismo

EBC

O Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, venceu nesta quinta-feira (12) o Prêmio ARI Banrisul de Jornalismo, umas das mais tradicionais premiações do país. Os episódios “Terra em cinzas: as queimadas de 2024” e “Clima extremo” conquistaram a primeira e segunda colocações, respectivamente, na categoria de reportagem nacional. A premiação é uma iniciativa da Associação Riograndense de Imprensa (ARI).

“Terra em cinzas: as queimadas de 2024” conta que este foi o ano com mais registros de queimadas desde 2010, segundo dados do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A reportagem mostra que as temperaturas alcançaram níveis recordes e uma seca prolongada cooperou para que o fogo se alastrasse rapidamente. O programa teve reportagem de Marieta Cazarré; produção de Patrícia Araújo; reportagem cinematográfica de Rogério Verçoza; auxílio técnico de Edvan Viana; edição de texto de Carina Dourado; edição e finalização de imagens de Márcio Stuckert, e artes de Wagner Maia e Alex Sakata.

>> Assista aqui ao episódio completo

O episódio “Clima extremo”, por sua vez, mostrou que o Brasil já convive com os efeitos catastróficos das mudanças climáticas, a exemplo das secas na região amazônica e as enchentes no Sul do país. Outro recorte é que, apesar de ter a maior floresta tropical do mundo, o Brasil também tem altas taxas de emissão de dióxido de carbono (CO₂) na atmosfera. O programa teve reportagem de Flavia Peixoto; reportagem cinematográfica de André Rodrigo Pacheco, Ronaldo Parra, Bartolomeu Rocha e Francisco Barroso; auxílio técnico de Alexandre Souza e Caio Araujo; produção de Cleiton Freitas, Patrícia Araújo, Ana Passos, Aline Oliveira, Larissa Correia e Wesley Lira; edição de texto de Carina Dourado; edição de imagens e finalização de Rivaldo Martins; e artes de Carlos Drumond e Alex Sakata.

>> Assista aqui ao episódio completo

Com o primeiro lugar para “Terra em cinzas: as queimadas de 2024”, é a quinta vez que o programa Caminhos da Reportagem vence um prêmio de jornalismo este ano, além de ter sido finalista em oito competições.

“O programa Caminhos da Reportagem é um dos mais tradicionais do jornalismo da emissora e as diversas premiações que concorreu e venceu este ano mostram a qualidade dos produtos da TV Brasil e do jornalismo público”, destaca a diretora de Jornalismo da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Cidinha Matos.



Leia Mais: Agência Brasil



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Pete Hegseth condenou as tropas gays nas forças armadas dos EUA como parte da agenda marxista | Pete Hegseth

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Pete Hegseth condenou as tropas gays nas forças armadas dos EUA como parte da agenda marxista | Pete Hegseth

Robert Tait

Políticas que permitem que pessoas homossexuais sirvam no Militares dos EUA foram denunciadas como parte de uma agenda “marxista” que visa priorizar a justiça social acima da prontidão para o combate por Pete Hegseth, Donald TrumpA escolha do secretário de defesa em apuros.

A afirmação estava entre muitas opiniões controversas “anti-acordar” expressas no último livro de Hegseth, The War on Warriors, publicado este ano, no qual ele criticou uma política anterior – conhecida como não pergunte, não conte (DADT) – que tolerava militares gays desde que não revelassem a sua orientação sexual, ao mesmo tempo que criticava a sua revogação.

A DADT foi introduzida como um compromisso durante a presidência de Bill Clinton em 1993 para permitir que lésbicas e gays servissem nas forças armadas face à oposição dos comandantes superiores. A política anulou uma proibição geral anterior que vigorava desde a Segunda Guerra Mundial.

Era revogado em 2011 durante a presidência de Barack Obama, na sequência de numerosas queixas de discriminação resultantes das dispensas desonrosas de militares após a sua sexualidade ter sido revelada.

Hegseth – cuja nomeação ficou em perigo após alegações de embriaguez, má conduta sexual e má gestão financeira – denunciou a DADT como o início de “consertos” ideológicos com as forças armadas para fins de justiça social, CNN relatou .

Mas também lamentou a sua revogação, chamando-a de “uma brecha no fio” que abriu o caminho para uma mudança ideológica e cultural mais ampla nas forças armadas.

Relembrando como se preparava para ser destacado para o Afeganistão quando a política foi anulada, ele escreveu: “O nosso comandante informou a unidade, salpicado de algumas piadas. Você sabe, coisas de infantaria.

“Nós principalmente rimos e seguimos em frente. A América estava em guerra. Gays e lésbicas já serviam nas forças armadas. Eu tinha visto o inimigo com meus próprios olhos. Precisávamos de todos.”

Ele diz agora que a atitude inclusiva e tolerante foi um erro, sugerindo que abriu o caminho para a admissão de pessoas transexuais nas forças armadas e para permitir que as mulheres servissem em funções de combate, das quais foram proibidas até uma reforma de 2013.

“Tudo começou com Clinton sob ‘não pergunte, não conte’”, disse Hegseth ao radialista conservador Ben Shapiro, em uma entrevista este ano na qual citou um anúncio de recrutamento militar de um soldado com duas mães lésbicas como ilustrativo. de uma mudança na cultura militar.

“Pelo menos quando era um ‘Exército de Um’, eles eram, você sabe, (a) de aparência durão, vá buscá-los ao exército”, disse ele.

“Agora você só tem o absurdo de ‘Tenho duas mães e estou muito orgulhoso de mostrar a elas que também posso usar o uniforme’. Então eles, é como tudo o mais que os marxistas e os esquerdistas fizeram. No começo estava bem camuflado e agora eles estão abertos sobre isso.”

A aversão de Hegseth aos gays nas forças armadas e às mulheres em combate foi expressa antes de Trump o nomear para um cargo de gabinete que lhe daria poder de decisão sobre ambas as políticas.

Entrevistado esta semana pela CNN, Hegseth – um ex-soldado da guarda nacional do exército e apresentador da Fox News – recusou-se a dizer se ainda acreditava que era um erro revogar, não pergunte, não diga.

Ele também disse que apoiava “todas as mulheres que servem nas nossas forças armadas” – apesar de ter argumentado anteriormente que a sua presença levou a uma “erosão nos padrões”.

Hegseth questionou repetidamente o conceito de mulheres combatentes num capítulo do seu último livro intitulado “A (mortal) obsessão por mulheres guerreiras”.

“Vou dizer algo politicamente incorreto que é uma observação perfeitamente sensata”, escreveu ele. “Os pais nos incentivam a correr riscos. As mães colocam as rodinhas em nossa bicicleta. Precisamos de mães, mas não nas forças armadas, especialmente em unidades de combate.”

Noutra passagem provocativa, ele escreveu: “Se treinarmos um grupo de homens para tratarem as mulheres igualmente no campo de batalha, então será difícil pedir-lhes que tratem as mulheres de forma diferente em casa”.

Hegseth combinou a questão das mulheres e dos gays nas forças armadas em comentários à Fox News em 2015, Notícias Meidas relatadas.

“Através do não pergunte, não conte e as mulheres nas forças armadas e esses padrões, elas inevitavelmente começarão a corroer os padrões porque querem aquela operadora especial feminina, aquela Boina Verde feminina, aquela Ranger do Exército feminina , aquela mulher Navy Seal, para que possam colocá-la em um cartaz de recrutamento e se sentirem bem consigo mesmas – e (isso) não tem nada a ver com segurança nacional”, disse ele.



Leia Mais: The Guardian



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Blinken se reúne com líderes jordanianos e se concentra no futuro da Síria

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Blinken se reúne com líderes jordanianos e se concentra no futuro da Síria

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, sublinhou a importância de uma “abordagem unificada” para a Síria durante reuniões na Jordânia.



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