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Elétrico Mini Aceman chega ao Brasil em março; veja teste – 03/02/2025 – Mercado
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Ricardo Ribeiro
O Mini Aceman chega ao Brasil no próximo mês, segundo a BMW. O utilitário compacto elétrico será posicionado entre as versões a bateria do hatch Cooper e do SUV Countryman.
A opção SE, a mais cara da nova linha, foi testada pela reportagem em um evento realizado na Dinamarca. Sua bateria tem 54,2 kWh, o que permite uma autonomia de, aproximadamente, 400 quilômetros.
A potência chega a 221 cv, com aceleração do zero aos 100 km/h em 7,1 segundos, de acordo com a fabricante. A velocidade máxima é limitada a 170 km/h.
Como esperado de um elétrico, o torque do SE é imediato, característica que se alinha à tradição da Mini de proporcionar um “go-kart feeling” (sensação de se estar pilotando um kart). Embora tenha estilo SUV, o Aceman equilibra bem dirigibilidade e espaço interno.
O design segue a identidade visual da nova geração do hatch Cooper, com uma grade octogonal ampla e seções em preto brilhante. No Aceman, o para-choque dianteiro tem acabamento em colmeia e uma extensão inferior.
Apliques escuros contornam toda a base do carro, conectando frente, laterais e traseira. A silhueta ganha uma elevação nos cantos, lembrando ombros reforçados. É como se um Cooper estivesse frequentando a academia.
Os faróis, também mais volumosos, abandonam o formato clássico arredondado e adotam contornos mais retos, integrados às luzes diurnas de LED.
Proporções robustas ajudam a aproximar o Aceman do perfil de um SUV compacto, com comprimento (4,07 m), largura (1,75 m) e altura (1,51 m) similares às dimensões do Fiat Pulse. Mas os 2,60 m de distância entre os eixos o aproxima de Honda HR-V e Hyundai Creta, o que se traduz em bom espaço interno. O porta-malas acomoda 300 litros.
O interior traz a modernidade que se espera da inglesa Mini, incluindo diferentes texturas de tecido e detalhes luminosos. O destaque vai para a tela circular de 240 mm de diâmetro no painel central, que remete ao velocímetro analógico central do Cooper.
Sensível ao toque, essa interface agrupa navegação, multimídia, telefone, quadro de instrumentos e assistências ao motorista, além de jogos e streaming de vídeos.
Botões físicos para funções essenciais ficam logo abaixo da tela, facilitando ajustes rápidos. O comando de voz é responsivo e segue o padrão da alemã BMW, que é a dona da Mini.
O navegador incorpora realidade aumentada para indicações de rota, recurso que lembra um videogame e melhora a experiência do motorista. O head-up display (projeção de informações no para-brisa) é funcional, embora mais simples que o de modelos superiores da BMW, como o Série 5.
Em estradas e trechos urbanos nos arredores de Copenhague, o Aceman respondeu bem. Potência e torque garantem agilidade ao modelo de 1.785 kg, que é muito para um compacto. Mas as retomadas de velocidade não impressionam: o conjunto mecânico prioriza uma aceleração progressiva, com foco no conforto.
O motorista pode escolher entre oito modos de condução. As diferenças na dirigibilidade são pouco perceptíveis, mas cada opção altera a iluminação interna, o layout do painel central e os efeitos sonoros que simulam ruídos do motor.
O Aceman também conta com assistência semiautônoma de direção, que ajusta velocidade e distância em relação ao veículo à frente, além de acionar os freios diante de obstáculos. O sistema, no entanto, não faz leituras automáticas de placas nem troca de faixa de forma autônoma como nos BMW de categorias superiores.
Já o sistema de estacionamento do novo compacto detecta espaços disponíveis e realiza manobras automáticas, exibindo guias no painel e aproveitando bem os sensores e câmeras externas. O modelo também pode ser controlado remotamente pelo celular, recurso útil para vagas apertadas.
Em estações compatíveis, a energia acumulada na bateria do Aceman SE pode ir de 10% a 80% em menos de 30 minutos. Nessa versão, a potência de recarga é de até 95 kW. Há ainda a opção de entrada, que tem autonomia estimada em 300 km. No Brasil, os preços do novo compacto devem ficar entre R$ 250 mil e R$ 300 mil.
O jornalista viajou a convite da BMW
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São Paulo tem manhã com maior trânsito no ano – 03/02/2025 – Cotidiano
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3 de fevereiro de 2025 Francisco Lima Neto
Com chuva constante e a volta às aulas na rede estadual de ensino, a cidade de São Paulo registrou, às 8h, 698 km de lentidão, de acordo com dados da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) —a manhã com o maior trânsito registrado no ano.
O maior congestionamento de 2025 havia sido registrado na manhã da última quinta (30), quando foram contabilizados 350 km de lentidão pela CET.
Em razão da chuva persistente, houve diversos pontos de alagamento na capital.
A marginal Tietê, entre a madrugada e a manhã desta segunda, teve alagamentos na região da altura da ponte das Bandeiras – Senador Romeu Tuma, no sentido Castelo Branco e na região da ponte Attilio Fontana.
A cidade ainda tem três pontos de alagamentos ativos, de acordo com o CGE (Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas) da Prefeitura de São Paulo. São dois transitáveis: na avenida do Estado, próximo à rua João Teodoro, na região central; e outro na rua Américo Sugai, em São Miguel Paulista, na zona leste. O ponto intransitável está na avenida das Nações Unidas, no Butantã, na zona oeste.
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Cientistas criam adesivo para reparar insuficiência cardíaca; inovador
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3 de fevereiro de 2025Um adesivo para pessoas que sofrem de insuficiência cardíaca terem mais de qualidade de vida. Ele foi criado por cientistas da Alemanha para reparar corações danificados. O adesivo, publicado na revista científica Nature, já foi implantado em 15 pessoas – entre homens e mulheres de idades distintas.
Os adesivos são implantáveis no músculo cardíaco e ajudam nos movimentos, segundo os pesquisadores do Centro Médico Universitário de Göttingen. A inovação deve beneficiar mais de 64 milhões de pessoas no mundo, que apresentam algum tipo de insuficiência. Problema que causa cansaço, ataques cardíacos, pressão alta e doença arterial coronária.
O professor Ingo Kutschka, coautor do trabalho do Centro Médico Universitário de Göttingen, comemorou: “Agora temos, pela primeira vez, um transplante biológico desenvolvido em laboratório disponível, que tem o potencial de estabilizar e fortalecer o músculo cardíaco.”
Como funciona
Para o chamado implante biológico, eles criam o curativo feito de células retiradas do sangue e “reprogramadas” para atuar como células-tronco, que podem se desenvolver em qualquer tipo de célula do corpo.
Essas células são transformadas em outras do músculo cardíaco e do tecido conjuntivo e, posteriormente incorporadas em um gel de colágeno e cultivadas em um molde feito sob medida.
Em seguida, são feitos os adesivos em formatos hexagonais e fixados, em matrizes, a uma membrana. Para humanos, essa membrana tem cerca de 5 cm por 10 cm de tamanho. Os efeitos demoram de três a seis meses para aparecerem.
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Otimismo com os efeitos
Para o professor Wolfram-Hubertus Zimmermann, outro autor do estudo, o músculo nos adesivos tinha as características de um coração com apenas 4 a 8 anos de idade.
“Estamos implantando músculos jovens em pacientes com insuficiência cardíaca”, disse The Guardian.
Segundo os cientistas, os adesivos também vão contribuir para quem tem diagnóstico de tumores ou de batimentos cardíacos irregulares.
Publicação científica
Em um artigo publicado na revista Nature , os pesquisadores relatam que os testes foram feitos com macacos rhesus saudáveis, não encontrando evidências de batimentos cardíacos irregulares, formação de tumores ou mortes ou doenças relacionadas aos adesivos.
A equipe também testou os adesivos em macacos com uma doença semelhante à insuficiência cardíaca crônica. Os animais apresentaram sinais de melhora da função cardíaca, como uma maior capacidade da parede cardíaca de se contrair.
Os pesquisadores então aplicaram a abordagem a uma mulher, de 46 anos, com insuficiência cardíaca avançada. Neste caso, os adesivos foram feitos de células humanas retiradas de um doador e foram suturados no coração pulsante da paciente com cirurgia minimamente invasiva.
Três meses depois, o paciente – que permaneceu estável – recebeu um transplante de coração, permitindo que a equipe analisasse o coração removido. Os pesquisadores descobriram que os adesivos sobreviveram e um suprimento de sangue se desenvolveu.
Resultados demoram
A equipe diz que leva de três a seis meses para que os efeitos terapêuticos dos adesivos sejam vistos, o que significa que eles não seriam adequados para todos os pacientes. No entanto, 15 pacientes já receberam os adesivos.
O professor Sian Harding, do Imperial College London, descreveu a pesquisa como um estudo inovador, mas disse que mais trabalho era necessário, principalmente porque as células do músculo cardíaco no adesivo não amadureceram completamente e o estabelecimento do fluxo sanguíneo foi lento.
A professora Ipsita Roy, da Universidade de Sheffield, também elogiou o estudo, observando que a cirurgia envolvida seria menos invasiva do que um transplante de coração.
Os adesivos já foram implantados, em fase de testes, em 15 pessoas. Os efeitos demoram de três a seis meses. Foto: Freepik
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A presidência palestina denuncia uma “limpeza étnica” cometida por Israel na Cisjordânia
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3 de fevereiro de 2025Mandy Damari, mãe da velha refém Emily Damari, de fato postada em x, sexta -feira, uma mensagem na qual ela afirma que “O Hamas é dono de Emily nas instalações da UNRWA e recusou a tarefa a tratamentos médicos depois de atirar duas vezes”. “É um milagre que ela sobreviveu”ela acrescenta. Não podemos verificar essas informações.
A jovem foi seqüestrada pelo Hamas em 7 de outubro de 2023 no Kibutz de Kfar Aza e fez parte do primeiro grupo de três reféns lançados após 471 dias de cativeiro, em 19 de janeiro, como parte da primeira fase do acordo Candiders em Gaza.
Em um comunicado de imprensa também publicado em X, Philippe Lazzarini, o comissário geral da UNRWA, estimou que “As alegações de que os reféns foram detidos nas instalações da UNRWA são profundamente perturbadores e chocantes. Nós levamos essas alegações muito a sério ”. “Temos em várias ocasiões que investigações independentes serão realizadas sobre qualquer alegação credível de uso abusivo e desprezo pelas instalações da ONU por ativistas armados palestinos, incluindo o Hamas”ele continua.
Antes de adicionar isso “A UNRWA foi forçada a deixar todas as suas instalações no norte da Strip Gaza, incluindo a cidade de Gaza, em 13 de outubro de 2023 e tem, desde então, sem controle sobre eles”.
Israel acusa a agência de ser infiltrado pelo Hamas, principalmente em Gaza. As autoridades garantiram que mais de mil funcionários, dos 13.000 em UNRWA no Enclave, teriam um vínculo com o Hamas e a Jihad Islâmica, antes de entregar, em julho, uma lista de 108 pessoas. Uma pesquisa da ONU, divulgada em agosto, foi avaliada o número de funcionários em questão. O Knesset, no entanto, votou em uma grande maioria, em outubro de 2024, a proibição de atividades da UNRWA em Jerusalém Oriental, uma área ocupada desde 1967. Uma proibição de força em 30 de janeiro.
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