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Elon Musk transforma X em megafone de novo governo Trump – 10/11/2024 – Tec

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Elon Musk transforma X em megafone de novo governo Trump - 10/11/2024 - Tec

Kate Conger, Sheera Frenkel

Desde que Donald Trump venceu a eleição presidencial, Elon Musk apostou todas as suas fichas na rede social X para promover o governo recém-eleito.

Proprietário do X, Musk fez mais de 400 publicações na plataforma sobre política entre —terça (5) e sexta-feira (8), comemorando a vitória de Trump e discutindo as causas que o presidente eleito deveria adotar em seu governo. As postagens de Musk incluíam uma foto sua com seu filho X Æ A-Xii Musk cercados por Trump e sua família em Mar-a-Lago —a propriedade de Trump em Palm Beach, Flórida— além de outra foto com Trump legendada com a frase “Novus Ordo Seclorum”, uma expressão latina que aparece na nota de dólar e significa “uma nova ordem para as eras”.

Linda Yaccarino, presidente-executiva do X, também se manifestou. Em resposta a uma postagem esta semana sobre o papel da plataforma em impulsionar o debate político, ela escreveu: “Pronta para servir”.

Os comentários mostram como Musk cada vez mais move o X à posição de plataforma de suporte à presidência de Trump. Desde que a eleição foi confirmada na quarta-feira (6), Musk tem usado o X para enaltecer o futuro promissor sob o novo presidente eleito. Além disso, ele incentivou os usuários da rede social a substituir a mídia tradicional e relatar o retorno triunfante de Trump ao cargo, promovendo o site de textos curtos como destino preferencial para a perpetuação do debate conservador.

Isso se soma ao fato de que Musk vem usando o X como uma espécie de aríete há meses para apoiar a campanha de Trump. Musk, que declarou apoio a Trump em julho, participou de uma conversa em áudio de grande alcance com ele no X em agosto. No mesmo mês, Trump começou a usar regularmente sua conta restabelecida na plataforma.

Na terça-feira, Musk realizou uma reunião em áudio no site, incentivando seus mais de 203 milhões de seguidores a votar em Trump. O presidente eleito creditou a Musk, na quarta-feira, por ter ajudado a garantir sua vitória. “Uma estrela nasceu —Elon!” disse Trump em seu discurso de vitória.

Musk “transformou o X na igreja do movimento conservador”, disse Steven Livingston, diretor fundador do Instituto de Dados, Democracia e Política da Universidade George Washington. “Passou de uma esfera pública para um megafone”.

Steven Cheung, porta-voz da campanha de Trump, ecoou as críticas de Elon Musk à mídia, mas não comentou diretamente se a plataforma X influenciou o resultado da eleição.

Musk e o X não responderam aos pedidos de comentários.

A transformação do X por Musk em uma plataforma de viés conservador começou quando ele comprou a empresa de mídia social em outubro de 2022. Em poucas semanas, ele abandonou as diretrizes de moderação de conteúdo do site em nome da liberdade de expressão.

No ano passado, Musk fez com que engenheiros adicionassem uma linha de código para promover sua própria conta, o que rapidamente o tornou a pessoa mais seguida no site. Desde então, o engajamento com suas postagens aumentou exponencialmente, de acordo com as métricas do X, fazendo dele a voz mais alta da plataforma.

Musk também restaurou milhares de contas que haviam sido banidas por disseminar discurso de ódio, incitar violência ou espalhar desinformação sobre a pandemia de Covid. Entre as contas restabelecidas estavam as de Trump e do provocador da extrema-direita Alex Jones.

Musk, que também lidera a Tesla e a SpaceX, inicialmente não era um fã de Trump. Mas, após uma reunião em março, Musk começou a explorar maneiras de apoiar sua campanha e o endossou após uma tentativa de assassinato contra o candidato republicano em julho.

O homem mais rico do mundo deu seu apoio financeiro à campanha de Trump e financiou um super PAC focado em atrair eleitores republicanos. No total, Musk doou quase US$ 120 milhões.

Trump postava principalmente em sua própria plataforma de mídia social, Truth Social, mesmo após a restauração de sua conta no X no final de 2022. Porém, Musk trouxe Trump de volta à plataforma em agosto para uma conversa transmitida ao vivo, durante a qual os dois conversaram por mais de duas horas, frequentemente trocando elogios.

“Você é um personagem interessante”, disse Trump a Musk em determinado momento. Trump também elogiou a Tesla, dizendo que Musk havia criado um produto “incrível”.

O X logo se tornou uma fonte constante de apoio à campanha de Trump. Além das centenas de postagens de Musk exaltando Trump, o X anunciou em maio que hospedaria entrevistas em vídeo com Trump e Robert F. Kennedy Jr., que também estava concorrendo à presidência, embora essas entrevistas nunca tenham se materializado.

O super PAC de Musk também criou um grupo no X para monitorar alegações de fraude eleitoral, com o intuito de potencialmente contestar uma vitória da candidata democrata, a vice-presidente Kamala Harris.

No dia da eleição, usuários de outras plataformas de mídia social populares entre a extrema-direita, como Gab, Parler e Truth Social, estavam recorrendo ao X para notícias sobre a eleição.

“Confie em Elon para nos dizer o que está acontecendo”, postou um usuário no Gab.

Alguns usuários no canal de um grupo de extrema-direita no aplicativo de mensagens Telegram incentivaram uns aos outros na manhã de quarta-feira a parabenizar Trump no X após sua vitória.

“Levem a celebração para o X, mostrem apoio ao nosso homem”, disse um membro do canal. “O X é onde está a festa”, postou outro em resposta.

Desde então, Musk, que Trump disse que pode liderar uma nova comissão de “eficiência governamental”, sugeriu que era necessária uma “grande limpeza” nas agências governamentais que supervisionam a saúde e a resposta à pandemia. Ele também postou que a presidência de Trump ajudaria a SpaceX a alcançar Marte.

Na quinta-feira (7), Musk postou um mapa eleitoral dos Estados Unidos que era quase todo vermelho.

“Dizem que a luz vermelha ajuda você a dormir melhor”, escreveu Musk.

O X tornou-se um lar para a propaganda de Trump, disse Gita Johar, professora da Columbia Business School que estuda comportamento do consumidor.

“Não há dúvida de que será identificado como o X de Trump”, disse ela. “É isso que é agora.”



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Mercado imobiliário avalia estratégias para driblar juros – 08/02/2025 – Mercado

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Mercado imobiliário avalia estratégias para driblar juros - 08/02/2025 - Mercado

Diego Felix

Pressionado pela expectativa de alta nos juros ao longo de 2025, o setor imobiliário inicia o ano apreensivo com as indefinições econômicas do governo federal e pretende atuar nos bastidores junto à gestão Lula para estancar uma eventual sangria nos segmentos habitacionais de média renda. Representantes do setor ouvidos pela Folha temem que o segmento sofra impacto das taxas aplicadas nos financiamentos habitacionais.

São três os temas que o setor avalia como fundamentais para garantir um respiro à indústria de construção enquanto o governo tenta achar uma solução para a questão fiscal e para a inflação: as reduções no percentual dos depósitos compulsórios da caderneta de poupança, a diminuição do prazo de vencimento das LCIs (letra de crédito imobiliário) e o fim do saque-aniversário com dinheiro do FGTS.

No caso da poupança, principal fundo utilizado para o financiamento habitacional em imóveis acima dos R$ 350 mil (e que estão fora do Minha Casa, Minha Vida), o que se discute é uma diminuição do compulsório de 20% para 15%.

O recolhimento compulsório de depósitos é um mecanismo apicado pelo Banco Central aos bancos para controlar a quantidade de moeda na economia, além de criar os chamados “colchões de liquidez”, que podem servir como reservas de emergência pelas instituições financeiras em situações de crise.

O BC exige o recolhimento de 20% sobre os recursos de depósitos de poupança. Caso o teto fosse revisto, o movimento liberaria até R$ 60 bilhões para utilização em financiamentos.

O debate, que não é novo, é mais um dos pontos da queda de braço entre os empresários do setor e o BC, criticado por executivos da construção por causa da alta da Selic no pós-pandemia.

“Nós pedimos muito ao Banco Central para liberar parte dos compulsórios no final do ano, não entendendo como uma medida permanente ou de efeito de longo prazo, mas como uma medida corretiva para que aquelas obras que estavam financiadas e não estavam tendo funding pudessem ser remediadas”, diz Renato Correia, presidente da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).

“Infelizmente, o Banco Central não entendeu dessa forma, e a gente tem expectativa que possa ser revertido”, completa.

Mexer no compulsório, no entanto, é medida paliativa, na visão do setor. Daniela Ferrari, vice-presidente de habitação do Sinduscon-SP (Sindicato da Construção Civil de São Paulo), avalia que a operação garante algum nível de estabilidade ao setor enquanto a Selic está em alta e as atenções dos investidores estão voltadas para ativos com rentabilidade maior do que a poupança.

“A gente sabe que isso é um recurso pequeno, algo que pode ajudar o mercado com três, quatro meses, mas também é uma perspectiva de passar por um pior momento aguardando um novo posicionamento da taxa de juros. Esse tem sido o nosso pleito junto ao governo”, afirma Daniela.

Um dos objetivos do Secovi-SP, sindicato patronal da habitação, é encontrar uma forma de atrair os fundos de pensão para investimentos em habitação. A ideia é criar fundos de investimento imobiliário (FIIs) especiais para as entidades de previdência. A ideia, no entanto, ainda não avançou.

Aquecido no ano passado, o setor atingiu o segundo maior volume de financiamentos desde 2020, chegando a R$ 312,4 bilhões de crédito liberado em financiamentos, segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

Diante da queda dos juros durante parte do ano passado e de um mercado de trabalho aquecido, foram financiados 568,2 mil imóveis com recursos da caderneta, alta de 13,8% em relação a 2023.

De acordo com os dados da Abecip, enquanto a Selic caiu, o volume de financiamentos subiu na mesma proporção. O pico aconteceu em agosto, quando foram financiados R$ 18,4 bilhões —à época, a taxa de juros estava em 10,4% ao ano.

Luiz França, presidente da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), defende que a injeção de dinheiro com a redução no compulsório seja revertida exclusivamente para o financiamento imobiliário. Do contrário, esse dinheiro irá para consumo e pressionará a inflação.

“O aumento da taxa de juros serve justamente para enxugar dinheiro do mercado. Se você libera um pedaço desse dinheiro [compulsório], do ponto de vista da autoridade monetária, você não está enxugando. Eu defendo a tese de que a liberação do compulsório, se for destinada para a aquisição de imóveis novos, não vai gerar inflação”, afirma França.

LETRAS DE CRÉDITO

Outro assunto discutido no setor é a redução do prazo de emissão da LCI de nove para três meses. A medida é vista como uma forma de atrair mais capital e de ampliar a liquidez dos papéis, atualmente isentos do Imposto de Renda.

Até janeiro do ano passado, o prazo de vencimento da LCI era de três meses, porém as regras de emissão de títulos agrícolas e imobiliários foram revistas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional).

O objetivo dessa revisão foi evitar que empresas de setores não contemplados utilizassem lacunas na regulamentação e seguissem captando recursos não tributados dos títulos para outras finalidades.

Diretor executivo da Abecip (Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança), Filipe Pontual avalia que a diminuição do período de vencimento das LCIs permitiria aos bancos emprestar dinheiro a custos menores e tornar o título mais útil, sem exigir do investidor uma permanência muito longa no papel.

“Além de atrair um volume maior de depósitos, o investidor que está disposto a aceitar uma taxa um pouco menor pode rapidamente ter o dinheiro na mão se precisar. Ele não sofre com um instrumento de prazo maior. Se precisar sair [do investimento], ele pode até sair, mas ele tem o risco de vender a taxa de mercado daquele instrumento e pode eventualmente ter um prejuízo momentâneo na venda antes do vencimento”, afirma.

SAQUE-ANIVERSÁRIO DO FGTS

Outro problema apontado pelos executivos do setor está na antecipação do saque-aniversário do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que serve como um garantidor de crédito pessoal a taxas mais baixas.

Criticado por setores do governo, mas defendido pelos bancos, o modelo bloqueia parte do saldo restante do fundo até que a dívida seja quitada —impedindo a utilização daquele dinheiro para abater parte do financiamento de um imóvel, por exemplo.

O FGTS também tem um fundo de investimentos próprio para aplicação em obras de infraestrutura, como saneamento e habitação. O orçamento do fundo, que é administrado representantes das empresas do setor e sindicatos, será de R$ 142,3 bilhões em 2025.

Estima-se que o FGTS tenha quase R$ 600 bilhões no total. No entanto, mais de R$ 140 bilhões estão bloqueados em saques-aniversários antecipados em empréstimos bancários e não podem ser aplicados em projetos de habitação.

Como alternativa, é discutida por governo e bancos uma nova modalidade de empréstimo consignado que substitua o saque-aniversário antecipado e destrave o FGTS. A mudança encontra resistência entre os bancos, que tentam convencer o governo a manter o saque-aniversário do FGTS e a permitir o consignado privado.

AUMENTO DE CUSTOS

Com os juros pressionando o bolso dos consumidores, a indústria da construção também terá de lidar com o aumento do custo operacional, impactado principalmente pela alta do valor da mão de obra e pelo dólar, que pressiona o valor dos materiais utilizados nas obras.

No acumulado de 12 meses até janeiro, a inflação da construção, medida pela FGV, foi de 6,7%.

Caso o cenário saia do controle, as construtoras já estudam segurar lançamentos de novos imóveis e segmentos como o Minha Casa, Minha Vida podem ser impactados. Atualmente, a habitação popular não é afetada pela oscilação dos juros, uma vez que opera como um programa social com regras previamente estabelecidas e determinadas pelo governo federal.

“A mão de obra continua pressionada porque o volume de lançamentos em 2024 foi um volume razoável, e o setor vai ter que fazer obra em 2025. Os custos dos materiais em função do dólar têm tido uma alta já bastante elevada, então nós temos um cenário de alto custo de mão de obra, de materiais e de juros”, disse Renato Correia, da Cbic.



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Empresa e instituição se unem e quitam débitos de famílias vítimas de furacão; estrela da NBA deu a notícia!

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O motorista de ônibus de Ohio, reconheceu que a casa pegando fogo era de um de um aluno conhecido: ele entrou lá e salvou os cachorros! - Foto: Kevin Whitlock/Massilon Independent

O técnico Roy Williams, da NBA, foi o responsável por dar a notícia que os débitos das famílias atingidas pelo furacão estavam quitados. – Foto: UNC.edu

Uma grande empresa norte-americana se uniu a uma instituição de caridade para quitar completamente débitos de famílias que foram atingidas pelo furacão Helene. A notícia foi compartilhada por Roy Williams, técnico famoso da NBA.

Ao todo, a gigante de telecomunicações Verizon e a ForgiveCo, organização especializada no perdão de dívidas de pessoas em dificuldades financeiras, vão ajudar 6.500 moradores da Carolina do Norte. No total, mais de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 58 milhões) em dívidas foram eliminados!

“Para os 6.500 indivíduos impactados por esta iniciativa na comunidade mais ampla do oeste da Carolina do Norte, estamos com vocês”, disse Leigh Ann Lanier, presidente do mercado Atlântico Sul da Verizon.

Solidariedade para recomeçar

O furacão Helene foi um ciclone tropical que causou destruição generalizada em todo o sudeste dos Estados Unidos.

Ele foi o furacão mais forte já registrado a atingir a região de Big Bend, na Flórida, e o mais mortal do Atlântico desde Maria em 2017. Milhares de famílias foram atingidas.

Com dívidas médicas, financeiras e outros débitos essenciais, elas não conseguiam recomeçar.

Foi então que uma coletiva de imprensa na última semana, em Asheville, uma das cidades mais atingidas, mudou tudo.

Leia mais notícia boa

US$ 10 milhões

O responsável por dar a notícia foi um nome bem conhecido pelos norte-americanos: o consagrado técnico Roy Williams.

Ele, natural de Asheville, disse que o valor vai proteger as famílias que ficaram vulneráveis.

“Estes são tempos desafiadores, mas vi a força e a resiliência desta comunidade. O apoio da Verizon é um lembrete poderoso de que ninguém está sozinho e, juntos, nos ergueremos mais fortes.”

Além da quantia de US$ 10 milhões, a Verizon também doou US$ 400 mil (aproximadamente R$ 2,3 milhões) para a United Way da Carolina do Norte, fortalecendo ainda mais o suporte às famílias afetadas.

Mudanças transformadoras

Em nota, Craig Antico, fundador e CEO da ForgiveCo, disse que as dívidas impagáveis representam um fardo para as famílias.

Agora, sem essa preocupação, elas estão prontas para recomeçar.

“Por meio desse esforço, a Verizon trará mudanças transformadoras para as vidas dos norte-carolinianos em crise, deixando uma marca duradoura nas gerações futuras”, finalizou.

Desde os EUA foram atingidos pelo furacão Helene, a Verizon se mobilizou para ajudar. - Foto: Verizon

Desde os EUA foram atingidos pelo furacão Helene, a Verizon se mobilizou para ajudar. – Foto: Verizon



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Em Côte-d’or, um homem morto e um policial de ataque ferido durante uma troca de fogo em uma área de rodovia ao norte de Dijon

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Em Côte-d'or, um homem morto e um policial de ataque ferido durante uma troca de fogo em uma área de rodovia ao norte de Dijon

Um homem foi morto e um policial de ataque (pesquisa, assistência, intervenção, dissuasão) ficou ferido durante uma troca de filmagens na noite de sexta -feira de 7 a sábado, 8 de fevereiro em uma área de rodovias ao norte de Dijon, anunciou a acusação de Dijon.

Dois policiais da RAID, uma unidade de intervenção especializada na luta contra o crime organizado, girou um veículo registrado no Reino Unido como parte de uma investigação por “ajuda na gangue organizada e na Associação de Criminosos”, informou o promotor, Olivier Caracotch, em um comunicado de imprensa.

Cerca de 1 hora, eles estavam sob vigilância em seu veículo de serviço em uma área A31, no nível de Supery (Côte-d’or), quando foram alvejados “De repente (par) fogo de arma automática ” De dois homens fora do carro em girar, ele continuou. Os agentes retaliaram com suas armas de serviço. Os suspeitos fugiram, mas seu carro foi encontrado com cem metros ainda mais. Um homem foi descoberto a alguns metros do veículo “Mortalmente alcançado”enquanto outros quatro fugiram.

Duas pesquisas abertas

Três deles, da nacionalidade iraquiana do Curdistão, foram presos mais tarde em particular graças a “Air significa implantado pela gendarmaria nacional”. Eles eram “Imediatamente colocado sob custódia policial por tentativa de homicídio voluntário a um policial”enquanto o quarto suspeito ainda é procurado.

O prognóstico vital do policial, que chegou à perna, não está envolvido, segundo o promotor.

Duas pesquisas separadas foram abertas, uma para “Tentativa de homicídio voluntário a um policial”, confiado à seção de pesquisa da gendarmaria de Dijon, a outra por “busca pelas causas da morte”, confiada no mesmo serviço de investigação em Cosaisine com a inspeção geral da polícia nacional.

O mundo com AFP

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