MUNDO
Em 25 anos, G20 assistiu a crescimento de países emergentes no grupo

PUBLICADO
4 meses atrásem
Bruno de Freitas Moura – Repórter da Agência Brasil
Nos 25 anos de existência do G20, fórum que reúne as principais economias do mundo, os integrantes do grupo assistiram a grandes saltos de nações emergentes no ranking mundial de Produto Interno Bruto (PIB), métrica que corresponde ao conjunto de bens e serviços produzidos em um país e aponta o tamanho de uma economia.
Os dois países mais populosos do planeta, China e Índia, se destacam nesse cenário no último quarto de século e figuram no seleto recorte das cinco maiores economias mundiais.
Às vésperas da reunião de cúpula do G20, que acontece nesta segunda-feira (18) e terça-feira (19), no Rio de Janeiro, a Agência Brasil fez um levantamento de como as economias desses países se comportaram no ranking mundial desde a criação do bloco. O comparativo foi feito com base em dados de 2023 reunidos pelo Banco Mundial.
O G20 nasceu em 1999, se propondo a ser um fórum de discussões sobre cenários, dinâmicas e desafios da economia internacional, notadamente após uma série de crises econômicas que se espalharam pelo mundo com reflexos globais.
“Os anos 1990 foram marcados por uma série de crises econômicas graves, sendo a primeira vez em que algumas foram iniciadas na Ásia. Iniciaram-se já em 1992, com a crise do sistema monetário europeu, logo seguida por crises cambiais no México, em 1994, no sudeste asiático, em 1997, na Rússia, em 1998, e no Brasil, em 1999”, lista o coordenador da graduação em Relações Internacionais do Instituto de Estudos Estratégicos da Universidade Federal Fluminense (UFF), Fernando Roberto de Freitas Almeida.
Apesar de a criação ter sido ainda em 1999, ele lembra que no começo do século 21 houve uma crise iniciada na Argentina, “com tamanha gravidade que a quebra do país, em 2001, foi vista por diversos analistas como uma espécie de primeira ‘guerra’ do sistema financeiro internacional contra um Estado nacional”.
Diferentemente dos dias atuais em que chefes de Estado e de Governo participam das reuniões de cúpula, nos primeiros anos do G20 o protagonismo cabia a ministros das Finanças e presidentes de bancos centrais.
G7 + emergentes
A escolha dos integrantes do G20 não é uma mera seleção com base no tamanho do PIB de cada nação, ou seja, não abrange exatamente os 20 países mais ricos do mundo. O fórum é uma extensão do G7, grupo que reunia os países tidos como os mais industrializados do mundo, e um conjunto de 12 economias emergentes.
O G7 é formado por Estados Unidos, Japão, Alemanha, Reino Unido, França, Itália e Canadá. Apesar de ter ficado de fora, a China era, em 1999, a sétima maior economia, superando o Canadá, mas não integra o G7.
Os 12 países emergentes que se uniram ao G7 para formar o G20 são África do Sul, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Brasil, China, Coreia do Sul, Índia, Indonésia, México, Rússia e Turquia. O 20º integrante era a União Europeia. Mais recentemente, foi aceita a União Africana como 21º representante.
De acordo com dados de 1999, quatro países do G20 estavam fora do ranking das 20 maiores economias globais. A Rússia era a 22º; Arábia Saudita, 27ª; África do Sul, 28ª e Indonésia, 30ª.
Por outro lado, Espanha, Holanda, Suíça, Suécia e Bélgica estavam entre as 20 maiores economias, mas não foram incluídas no G20.
“A ideia era dar mais voz aos países emergentes”, afirma Fernando Almeida.
Novo ranking
Em 25 anos, o cenário econômico global sofreu alterações. Entre as mudanças de grande destaque, estão os saltos dados pelas gigantes populacionais China e Índia. Atualmente com 1,411 bilhão de habitantes, a China passou da sétima para a segunda posição. Com um PIB de US$ 17,79 trilhões, fica atrás apenas dos Estados Unidos, que detém um PIB de US$ 27,36 trilhões.
“Nenhum país pode rivalizar com a preeminência chinesa, após sua inclusão na Organização Mundial do Comércio (OMC) em 2001. O país, pela paridade do poder de compra, já é a maior economia do mundo”, contextualiza o professor Fernando Almeida, utilizando a métrica que leva em consideração o poder aquisitivo da população.
No caminho inverso, o Japão passou de segunda maior economia para quarta.
A Índia, que em 2023 ultrapassou a China como o país mais populoso do mundo, passou de 13º para o quinto maior PIB global. Com 1,429 bilhão de habitantes, é dona de uma economia de US$ 3,55 trilhões. Em 1999, era a 13ª. Em 2023, a Índia ocupou a presidência do G20.
“Apesar dos avanços, a Índia é o país do grupo com a maior quantidade de cidadãos vivendo abaixo da linha da pobreza”, registra Almeida, da UFF.
Outro emergente que alavancou a posição no ranking de PIB global é a Rússia, que galgou 11 posições, da 22ª para a 11ª.
Na comparação direta entre 1999 e 2023, o Brasil subiu duas posições, da nona para a 11ª. Dentro desse período, o Brasil já chegou a figurar como sétima economia, assim como já chegou a sair da lista das 10 maiores.
O quarto país mais populoso do mundo, a Indonésia, onde vivem 277 milhões de pessoas, foi outro gigante populacional a escalar a lista das maiores economias. Em 25 anos, pulou da 30ª para a 16ª posição.
Outro emergente que se destacou é a Arábia Saudita. O terceiro maior produtor de petróleo do mundo passou do 27º para a 19º maior PIB.
Apesar de a Coreia do Sul ter caído do 12º para o 14º posto, Fernando Almeida destaca que o país asiático teve avanços econômicos, se tornando “o único país subdesenvolvido que se tornou desenvolvido no século 21”.
A África do Sul, 28º maior PIB em 1999, é atualmente apenas o 40º maior. Diferentemente de 25 anos atrás, não é mais a maior economia africana, posto que coube ao Egito em 2023.
“A África do Sul passou por dificuldades econômicas, perdeu expressão e, durante a presidência indiana do G20, em 2023, o governo indiano, percebendo a vulnerabilidade da maior parte dos países do continente africano, propôs – e teve aceita – a inclusão da União Africana como membro permanente do G20”, explica Fernando Almeida.
A Argentina e o México – que ao lado do Brasil formam o trio de latino-americanos no G20 – recuaram na classificação global. A Argentina saiu de 17ª e foi para a 22ª economia. O México mudou da 10ª para a 12ª posição.


Lista de países do G20 e respectivas posições no ranking de PIB global Arte EBC – Arte EBC
Crescimento
O professor do Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) Bruno De Conti explica que, no cenário econômico, o mundo está em um período complicado.
“São poucos países que têm crescido hoje. Na verdade, desde a pandemia, os países ainda não se recuperaram como se esperaria”, avalia.
“Os únicos países que parecem que crescem mais ou menos são os asiáticos. A China em primeiro lugar, mas, mesmo assim, já com um grau menor do que foi em outras épocas”, emenda.
Fernando Almeida, da UFF, destaca a Argentina como um dos países com perda de preeminência. “Envolta em crises sucessivas”.
De Conti aponta que a Rússia é uma das nações que chegam à reunião de líderes em situação política mais complicada, por causa do contexto de guerra com a Ucrânia. “O país com mais dificuldade atualmente nesse cenário geopolítico”.
O professor da Unicamp lembra que o próprio presidente russo, Vladimir Putin, não virá ao Rio de Janeiro, para evitar uma ordem de prisão emitida pelo Tribunal Penal Internacional (TPI), motivada por acusações de crime de guerra na Ucrânia.
Em relação aos Estados Unidos, maior economia global, a passagem de poder do atual presidente, Joe Biden, para o eleito, Donald Trump, leva incertezas para o G20 sobre o cumprimento das decisões que serão pactuadas, de acordo com especialistas.
De Conti considera que o Brasil, por ocupar a presidência do G20, chega ao encontro de nações em preeminência, conseguindo colocar em prática algumas de suas ideias, sobretudo a Aliança Global Contra a Fome.
Em 2025, a África do Sul presidirá o fórum internacional. “Existe muita expectativa sobre a África do Sul dar continuidade a algumas coisas que foram começadas pelo Brasil ou até mesmo pela Índia, uma sequência de países do Sul Global”, diz De Conti, se referindo a um conjunto de países em desenvolvimento.
Reunião de cúpula
Desde o fim do ano passado, o Brasil ocupa a presidência temporária do G20, pelo período de um ano. Ao longo de 2024, foram feitos inúmeros encontros preparatórios, em áreas como economia, meio ambiente, energia, saúde, agricultura e relações internacionais. O ponto alto é a reunião de cúpula, segunda-feira e terça-feira agora, com chefes de Estado e de Governo, no Rio de Janeiro.
Os integrantes do grupo representam cerca de 85% da economia mundial, mais de 75% do comércio global e cerca de dois terços da população do planeta.
Relacionado
VOCÊ PODE GOSTAR
MUNDO
Onde assistir Palmeiras x São Paulo; veja destaques da TV – 10/03/2025 – Esporte

PUBLICADO
6 minutos atrásem
10 de março de 2025
Palmeiras e São Paulo definem na noite desta segunda-feira (10), a partir das 21h35 (horário de Brasília), quem vai enfrentar o Corinthians na decisão do Campeonato Paulista de 2025. O jogo acontece no Allianz Parque, pela melhor campanha do alviverde na fase de grupos do estadual.
O Corinthians garantiu a vaga na final no domingo (9), ao bater o Santos por 2 a 1 na Neo Química Arena, em São Paulo.
Confira os destaques esportivos da programação de segunda-feira
16h45 Lazio x Udinese
Campeonato Italiano: ESPN3 e Disney+
17h West Ham x Newcastle
Campeonato Inglês: ESPN4 e Disney+
17h00 Espanyol x Girona
Campeonato Espanol: Disney+
19h Grêmio x São Paulo –
Campeonato Brasileiro Sub-20: Sportv
21h Thunder x Nuggets
NBA: Prime Vídeo e NBA League Pass
21h30 Fluminense x Atlético-MG
Campeonato Brasileiro Sub-20: Sportv
21h35 Palmeiras x São Paulo (semifinal)
Campeonato Paulista: Record, PlayPlus, R7.com, CazéTV, UOL Play, Nosso Futebol, Zapping e Max
Relacionado
MUNDO
O que os smartphones roubam de nós? Quando o meu foi retirado, descobri | Alexander Hurst

PUBLICADO
18 minutos atrásem
10 de março de 2025
Alexander Hurst
UM Poucas quintas -feiras atrás foi um envoltório. Para minha breve carreira de atriz, é isso. Um dos benefícios de ter a programação de um escritor em uma cidade como Paris é a capacidade de dizer sim à enxurrada de oportunidades aleatórias que surgem. Quando um anúncio apareceu em um grupo do WhatsApp, um thriller de comédia de Hollywood com um elenco de estrelas e uma trama maluca estava olhando para extrasPensei por que não – e enviei alguns tiros na cabeça. (Eu gostaria de poder revelar mais detalhes, mas estou, infelizmente, vinculado a uma cláusula de não divulgação da qual a produtora se recusou a me libertar.)
Eu tinha pouca ideia do que esperar. Mas eu certamente não estava pensando que uma das maiores sugestões passaria horas com outras pessoas sem acesso a nossos telefones.
A parte de voar que eu costumava gostar era que era um dos últimos espaços na terra, longe da distração de sempre estar conectado. Mas agora Wi -Fi livre é abundante, o que significa que não é o refúgio que costumava ser. Um conjunto de filmes, por outro lado, ainda é um espaço sem telefone. No nosso caso, os colocamos em uma caixa trancada após HMC (cabelo, maquiagem, figurino) e antes de chegar ao próprio conjunto, dentro de um estúdio cavernoso no Paris’s Cinema.
Ser um extra geralmente envolve muita espera: você está tecnicamente no set, mas não em todas as cenas. E mesmo quando você está em uma cena, ela é ensaiada com duplas corporais antes que os principais atores cheguem, depois atiram talvez uma dúzia de vezes, e então talvez até remodelem de um ângulo diferente.
Quando não estávamos ativamente em cenas, mas ainda estava no set sem nossos telefones, o que mais havia para fazer, exceto … conversar um com o outro? Era gloriosamente velha escola. Um vislumbre de como a vida deve ter sido antes da cabeça de todos se inclinar para a frente e evitar o olhar – no Métro, na rua, em cafés enquanto as pessoas esperam por quem estão esperando. Em vez disso, havia uma intensa consciência do calor jogado por luzes enormes, a paleta de cores profunda de dezenas de fantasias, muitas reuniões de muitos olhos.
Entre as pessoas que conheci porque não me distraímos do potencial constrangimento de não tê -las ainda os conheceu: um estudante de arte de Quebec, que se ofereceu para esboçar uma idéia para uma tatuagem sobre a qual eu estava waffling; Um ator parisiense do início da carreira que escreveu ficção de fantasia em seu tempo livre e compartilhou meu amor pelo Pho vietnamita; um haitiano que havia se mudado para França Quando ele tinha 12 anos e não voltou desde então; um colega jornalista que começou a cobrir esportes, mas depois se mudou para a cobertura do cinema; Um coordenador de programas franco-holandês em um instituto acadêmico.
Conversamos, lemos, tocamos charadas, fofocamos. A certa altura, ao ouvir que eu era jornalista na vida real, alguém (nenhuma das opções acima) tentou me convencer de que o pouso lunar havia sido encenado “em um estúdio americano” e investigar mais profundamente. (Sou obrigado, neste momento, a apontar que essa teoria da conspiração em particular foi desmascaradoAssim, desmascaradoe desmascarado.)
Entre as tomadas, as personalidades pareciam sair – do elenco surpreendentemente pesado, bem como de colegas extras. Durante uma cena, o coordenador do programa e eu estávamos andando em segundo plano, tendo uma conversa (inaudível). Quando a cena foi filmada, e remodelando, e disparamos novamente, nos inclinamos para a chance de uma sessão de improviso, cada vez mais nivelando o absurdo de nossas perguntas um para o outro e de nossas respostas de volta. Não poderia deixar de resultar em uma amizade rápida.
Em algum lugar na época em que me formei na faculdade, a tecnologia parecia parar de nos reunir. Em vez disso, ele pegou e depois destruiu nossa atenção e deixou muitos de nós com o vício em smartphones; A mídia social agarrou e destruiu nossa capacidade de compartilhar um ambiente informativo. E agora a IA ameaça agarrar e atrofiar inteiramente nossos músculos mentais.
Acho que estamos apenas nos estágios iniciais de uma reação bastante significativa para isso. Os adolescentes estão propositadamente voltando para Telefones flip “burros”; Millennials pagam dinheiro por Retiros de desintoxicação digital; aqueles Menus estúpidos do código QR estão desaparecendo rapidamente; Aplicativos de namoro estão cedindo encontros de solteiros e Jantar com estranhos. Em um mundo que acelerou, há exemplos surpreendentes de como as pessoas estão dispostas a realmente demorar: podcasts de três horas e meia recebem milhões de soldados e dramaturgo libanês-canadense Wajdi Mouawad’s Six Hour’s Raiz quadrada do verbo ser Foi o melhor ao vivo qualquer coisa que eu já vi na década passada.
Quase 10 anos atrás, fui ao artista alemão Carte Blanche de Tino Sehgal no Centro de Artes Contemporâneas de Palais de Tóquio, em Paris. Alguns minutos depois da exposição-passeando com quartos vazios de paredes brancas, guiadas primeiro por uma criança incessantemente questionada, depois adolescente, depois adulto-aconteceu que isso era A exposição: a conversa que estávamos tendo ao longo do caminho. A arte, como a vida, leva tempo para fazer e experimentar. Apontar.
O processo de dar vida ao mundo na tela nos deu vida de uma maneira que normalmente evitamos. Há uma ironia aqui – que desempenhar papéis em uma representação falsa do mundo nos trouxe, por um tempo, de volta ao que é mais real. E se eu entro nos cortes finais ou não, apenas por isso, os despertadores da manhã e a espera às vezes intermináveis foram muito mais do que valer a pena.
Relacionado
MUNDO
Trump se recusa a descartar a recessão dos EUA como tarifas Spook Investors | Donald Trump News

PUBLICADO
26 minutos atrásem
10 de março de 2025
O presidente dos EUA diz que a economia está em um “período de transição” em meio à incerteza sobre suas políticas comerciais.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se recusou a descartar a possibilidade de que a maior economia do mundo esteja indo para uma recessão em meio a preocupações do mercado sobre sua agenda econômica “America First”.
Em uma entrevista à Fox News que foi ao ar no domingo, Trump se desmembrou quando perguntado se ele esperava uma recessão este ano.
“Eu odeio prever coisas assim. Há um período de transição, porque o que estamos fazendo é muito grande. Estamos trazendo riqueza de volta para a América. Isso é uma grande coisa ”, disse Trump durante uma entrevista ao Sunday Morning Futures.
“Demora um pouco, mas acho que deve ser ótimo para nós.”
Os comentários de Trump surgem em meio a presas do mercado sobre seus anúncios de entrada e sinais de uma desaceleração na economia dos EUA.
Na semana passada, Trump deu um tapa em 25 % de tarifas sobre as importações do México e do Canadá e dobrou a taxa de tarefas sobre bens chineses para 20 %.
Mas apenas 48 horas depois, ele anunciou que adiaria algumas das tarifas nos bens mexicanos e canadenses até 2 de abril.
O índice de referência S & P500 caiu mais de 3 % da segunda -feira a sexta -feira, acumulando seu pior desempenho semanal desde setembro.
Na quinta-feira, o rastreador de produto bruto (PIB) do Atlanta Federal Reserve (PIB) rebaixou sua estimativa para o período de janeiro a março para uma contração de 2,4 %, abaixo de uma expansão de 2,3 % no mês passado.
Na sexta -feira, o Goldman Sachs levantou as chances de uma recessão nos próximos 12 meses de 15 % para 20 %.
Em um sinal mais positivo para as perspectivas econômicas, o Bureau of Labor Statistics dos EUA relatou na sexta -feira a adição de 151.000 empregos em janeiro – ligeiramente abaixo das previsões dos economistas, mas aproximadamente de acordo com a média de 2024.
Em uma entrevista à NBC no final do domingo, o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, descartou a conversa sobre uma possível recessão.
“Donald Trump é um vencedor. Ele vai ganhar para o povo americano. É assim que vai ser ”, disse Lutnick durante uma entrevista ao Meet the Press.
“Não haverá recessão na América.”
“Eu nunca apostaria na recessão”, acrescentou Lutnick. “Sem chance.”
Relacionado
PESQUISE AQUI
MAIS LIDAS
- MUNDO7 dias ago
As pessoas pediram se preparar para o pior, já que o ciclone tropical Alfred se levanta no sudeste de Queensland | Queensland
- MUNDO6 dias ago
O ciclone tropical Alfred poderia chegar perto de Brisbane. Por que isso é um grande negócio e quando poderia atingir? | Clima da Austrália
- MUNDO5 dias ago
Australia News Live: Atualizações do ciclone tropical Alfred-cortes de energia em NSW e Queensland, enquanto os ventos da força de Gale e as ondas de 10 metros atingem a costa | Austrália News
- MUNDO6 dias ago
Razões para evangélicos comemorarem o Oscar – 03/03/2025 – Cotidiano
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login