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Em agenda institucional, Mailza Assis reafirma compromisso do Estado com Município de Brasileia

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Jairo Carioca

A vice-governadora Mailza Assis reafirmou no fim da tarde desta segunda-feira, 3, em visita institucional ao prefeito Carlinhos do Pelado, o compromisso do governo do Acre com o Município de Brasileia. O encontro, que também contou com secretários municipais, foi realizado na sede da prefeitura. Os titulares das secretarias de Governo, Luiz Calixto, e da Educação, Aberson Carvalho, acompanharam a reunião.

Encontro reuniu gestores do primeiro escalão do Município no gabinete do prefeito Carlinhos do Pelado. Foto: Jairo Carioca

“Nós somos municipalistas, este é um momento novo, onde a força da integração une o governo federal através da nossa bancada de deputados e senadores, o Estado e os municípios”, afirmou Mailza.

A gestora ouviu atentamente os secretários, que apresentaram suas demandas nas áreas de infraestrutura urbana e rural, saúde e educação. A vice-governadora lembrou os investimentos firmados durante a inauguração da Rádio Aldeia FM e a entrega de carteiras de habilitação, além da assinatura de ordens de serviço para reforma de escolas.

“O governador Gladson Cameli tem um olhar especial para Brasileia. Estou aqui com o seu aval, para nos colocarmos à inteira disposição de todos. Este diálogo é fundamental para que as políticas públicas cheguem lá na ponta, seja no cuidado com a educação, com as estradas, com a saúde; é nas cidades que vivem as pessoas e todos merecem qualidade de vida”, acrescentou.

A secretária municipal de Meio Ambiente, Liane Nicolau, lembrou o trabalho da vice-governadora em parceria com o Rotary Clube. “Ela faz uma ação inédita de valorização da mulher”, citou. A secretária de Planejamento, Adanilza Goreth Bibiano, destacou a proposta de aproximação do Estado com os municípios. “É uma ação que vai trazer bons frutos à nossa população”, disse.

Na área de infraestrutura, o prefeito Carlinhos do Pelado pediu apoio na construção de pontes nos ramais que têm recursos para pavimentação. “A sua presença aqui depois dessa agenda concreta de investimentos nos enche de esperança”, afirmou.

Vice-governadora Mailza Assis reafirmou compromisso do governo do Acre com o Município de Brasileia. Foto: Jairo Carioca

O secretário Luiz Calixto ressaltou a importância de Estado e Município andarem juntos. “É preciso que o Estado seja um parceiro, ajude nas intervenções para melhores condições de vida. Saiba, prefeito Carlinhos, que o senhor conta com o nosso governador, a vice-governadora e todos os secretários”, acrescentou.

Mailza visitou obra da Orla de Brasileia e se reuniu com gestores públicos da região

Ainda durante a agenda em Brasileia, a vice-governadora se reuniu com os gestores públicos da Regional do Alto Acre. O encontro foi realizado na sede do Sistema Integrado de Geoprocessamento e Monitoramento Ambiental (Sigma), reforçando a estratégia de união.

“Partimos do entendimento de que o servidor público motivado, com espírito de cooperação, presta um serviço de qualidade e eficiência. Nesse sentido estamos visitando os órgãos públicos, reforçando a prática da boa gestão, chamando todos para uma reflexão sobre a importância do nosso papel na manutenção da qualidade dos serviços e do envolvimento de todos em busca da excelência”, observou.

Ao lado do governador Gladson Cameli, Mailza Assis visitou as obras da Orla do Rio Acre em Brasileia, que visa não apenas estabilizar a encosta, mas também criar uma área de lazer para a população.

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Estado dialoga com representantes do governo federal sobre estudo ambiental e projeto de interligação entre Manoel Urbano e Santa Rosa do Purus

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Fhaidy Acosta

O governo do Acre, por meio das secretarias de Governo (Segov) e de Planejamento (Seplan), promoveu uma reunião entre governo do Estado e órgãos do governo federal, com o objetivo de discutir medidas administrativas para realização dos estudos e projeto de abertura do acesso rodoviário de Manoel Urbano a Santa Rosa do Purus.

O encontro, realizado nesta segunda-feira, 3, em Rio Branco, foi mediado pelo secretário de Planejamento, Ricardão Brandão, que destacou a importância da interligação terrestre entre os municípios.

Gestores estaduais e federais dialogam sobre medidas para viabilizar interligação entre municípios isolados. Foto: Neto Lucena/Secom

“Este encontro foi organizado pelo secretário Calixto, com a equipe do Deracre [Departamento de Estradas de Rodagem, Infraestrutura Hidroviária e Aeroportuária] , para que a gente possa discutir a instituição de um programa estadual, já orientado pelo Governo Gladson Cameli, que viabilize os estudos necessários para a integração e interligação desses municípios às rodovias estaduais, de modo que a gente consiga tirar do isolamento as pessoas que residem em Santa Rosa do Purus, Jordão, em Porto Walter e Marechal Taumaturgo”, afirmou Brandão.

A superintendente do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) no Acre, Melissa Machado, explicou que atualmente existe um processo de licenciamento aberto pelo Deracre como empreendedor, cujo projeto foi apresentado em 2023, e o Ibama emitiu o termo de referência em maio do mesmo ano, para que o departamento apresentasse ao órgão os estudos ambientais necessários para avaliar a viabilidade do empreendimento e emitir a licença prévia para a realização, seguida das etapas de licença de instalação e licença de operação.

Superintendente do Ibama/AC, Melissa Machado (a esquerda) abordou tramitação e urgência em desenvolver esse projeto. Foto: Neto Lucena/Secom

“Como órgão federal, aguardamos a apresentação dos estudos ambientais. E existe uma preocupação em relação à situação atual que nós vivemos, de emergência climática no estado, que já vem sofrendo há dois anos consecutivos com cheias e períodos de secas severas, que têm afetado a trafegabilidade dos rios, que são fundamentais para que a população dos municípios isolados possa receber alimentos, medicamentos, possa fazer o seu transporte para outros municípios. Como órgão ambiental, nos preocupamos também com a questão humana, pois faz parte do meio ambiente”, explicou Melissa Machado.

Francisca mencionou importância da institucionalização do processo. Foto: Neto Lucena/Secom

Sobre a necessidade da interligação entre os municípios isolados, a secretária dos Povos Indígenas, Francisca Arara observou: “Hoje nós estamos vivendo um momento muito delicado, por conta dos eventos extremos da seca, os rios para navegar. Então, temos que ter os estudos de impacto, respeitando as normas, as regras e os princípios da legislação brasileira, para que não gere conflito entre os povos indígenas e as populações não indígenas. Nós estamos vivendo outro tempo, com falta de água, enchente e seca. Então foi muito importante essa reunião institucionalizada, só quem ganha é a população”.

Deputado Tanizio Sá deve levar pauta à Aleac. Foto: Neto Lucena/Secom

Representando a Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), o deputado estadual Tanízio Sá parabenizou o governador, os gestores estaduais e os representantes dos órgãos ambientais  do governo federal que estiveram presentes. “Agora vimos uma luz, pois acredito muito nesse projeto, que vai integrar os municípios do Acre, não só Santa Rosa, mas Marechal Thaumaturgo, Porto Walter e Jordão. Vamos provocar uma audiência pública já, amanhã vou apresentar requerimento na Assembleia, e fico feliz de saber que o governo tem esse projeto de integrar os municípios isolados. Para mim é uma honra poder fazer parte desse projeto, sou parte da base do governo do Estado e vamos trabalhar para melhorar a vida dos brasileiros e integrar aqueles que moram ali tão isolados”, ressaltou o parlamentar.

Com relação à tramitação, a chefe do setor de Meio Ambiente do Deracre, Leidiane da Silva, informou: “Nós trabalhamos no conceito de licenciamento ambiental com os órgãos, nesse caso de Santa Rosa, com o Ibama; no caso de Porto Valter, com o Imac [Instituto de Meio Ambiente do Acre], nos órgãos licenciadores. Nós temos a responsabilidade de regularizar essa abertura de forma ambiental, econômica, para que venha a garantir a mobilidade das comunidades que vivem isoladas. Esta reunião foi para definir as próximas etapas, que faremos por meio da criação de um programa, para que possamos arrecadar recursos e fazer a contratação dos estudos ambientais, para que possamos prosseguir com licenciamento ambiental e a regularização da abertura dessas estradas”.

Ricardo Brandão destacou o compromisso do governo do Estado em instituir programa. Foto: Neto Lucena/Secom

“O compromisso do governo do Estado é de instituir esse programa estadual o quanto antes, ainda no primeiro trimestre de 2025, destinar os recursos necessários para que a gente possa fazer os estudos que são exigidos, para que a gente possa prosseguir com esse projeto, para que, no segundo momento de posse desses estudos, com as autorizações e licenciamentos propriamente ditos, o governo do Estado possa buscar o governo federal, a bancada federal, para que a gente assegure recursos para a elaboração dos projetos e implantação dessas rodovias, garantindo segurança, fluidez e trafegabilidade a todo cidadão acreano, de modo a facilitar uma linha de desenvolvimento regional do nosso estado, ou seja, com todos os municípios integrados, produzindo, garantindo saúde, segurança, produção e emprego. Essa é a orientação e a meta do governo”, acrescentou o secretário Brandão.

Titular da Sema frisou que programa visa conectar populações que estão em municípios de difícil acesso. Foto: Neto Lucena/Secom

Com relação a esse trabalho estadual, o secretário de Meio Ambiente, Leonardo Carvalho, relatou: “Hoje debatemos como avançar num programa estadual para poder conectar as populações que estão nesses municípios de difícil acesso. É uma ideia que o governador e todo o Estado tem feito para tentar melhorar a vida dessas pessoas. A gente sabe que o momento hoje e nos últimos anos tem sido muito difícil, devido aos eventos climáticos extremos, que têm dificultado ainda mais o acesso a essas cidades. Por isso, buscamos soluções para ter celeridade, e hoje discutimos a criação desse programa, para que possam ser feitos todos os estudos necessários que garantam o avanço nessa pauta de forma organizada, respeitando todos os critérios ambientais e sociais”.

Estiveram presentes no encontro, ainda, o superintendente do Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) do Acre, Cesário Braga; o representante do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Ricardo Araújo; e a representante do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Mariléia Araújo.

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Arquitetura, tradição e sustentabilidade marcam a parceria de Marcelo Rosenbaum com os Yawanawá

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Carlos Alexandre

A vivência e os conhecimentos das comunidades indígenas despertam fascínio em muitas pessoas ao redor do mundo, e com Marcelo Rosenbaum não foi diferente. O renomado arquiteto brasileiro esteve presente na 5ª Conferência Indígena da Ayahuasca, realizada na Aldeia Sagrada Yawanawá, no Alto Rio Gregório, reafirmando seu compromisso com os povos originários e suas tradições.

Durante o evento, o arquiteto encontrou o governador do Acre, Gladson Cameli, um grande admirador de seu trabalho. Foto: Felipe Freire/Secom

Rosenbaum é também professor, designer, comunicador e palestrante. Fundador e presidente do Instituto A Gente Transforma, desde 2011 busca ressignificar espaços e valorizar saberes ancestrais. Seu trabalho já passou por diversas instituições e empresas, como a estruturação de ativações para o banco Itaú, no Rock in Rio, e a criação de lojas para a marca de moda Farm.

Projetos na Aldeia Sagrada

Sua contribuição para a Aldeia Sagrada Yawanawá é significativa, pois ele esteve envolvido na idealização de três importantes estruturas locais. A mais relevante delas é o shuhai, centro cerimonial situado no coração da aldeia, onde acontecem os principais encontros da comunidade. Construído em parceria com a ITA Engenharia, o espaço possui 855 metros quadrados e 33 metros de diâmetro.

O shuhai foi o principal espaço da conferência, onde foram realizadas as mesas temáticas e principais deliberações. Foto: Felipe Freire/Secom

Além disso, Rosenbaum colaborou na concepção do Complexo Y, um espaço de hospedagem projetado para acolher 250 pessoas durante o evento. Com uma extensa área externa onde são preparadas e servidas refeições comunitárias, o local tem 1.877 metros quadrados e está destinado a se tornar a Universidade dos Saberes Ancestrais Yawanawá.

O espaço é projetado para ser visto de cima como a letra Y, representando o povo Yawanawá. Foto: Felipe Freire/Secom

E outra obra trabalhada pelo olhar experiente de Rosenbaum na aldeia é a casa da filha do cacique, projetada com módulos replicáveis para facilitar sua expansão e aplicação em outras moradias. Cada uma dessas construções reflete um projeto mais amplo, que visa não apenas criar espaços físicos, mas também fomentar práticas sociais, culturais e econômicas que garantam um futuro promissor para as próximas gerações de Yawanawá.

A construção dessas estruturas foi um processo coletivo, no qual os próprios Yawanawás, organizados de maneira autônoma, trabalharam ao lado de arquitetos e engenheiros. O protagonismo indígena foi essencial: foram eles que construíram, exercendo e aprimorando seus conhecimentos arquitetônicos, acumulando saberes que serão transmitidos para as futuras gerações.

O complexo Y é projetado para ser um espaço de coletividade entre todos. Foto: Felipe Freire/Secom

A arquitetura como ferramenta de transformação

Marcelo Rosenbaum destaca que esse trabalho é resultado de uma relação de 14 anos com a comunidade Yawanawá, especialmente com o cacique Biraci Brasil e sua família. Essa longa jornada permitiu o amadurecimento de ideias e experimentações até que se chegasse a um modelo ideal de construção para a aldeia. O arquiteto enfatiza a importância de aprender com os povos indígenas e de contribuir para a preservação não apenas de suas moradias, mas de todo o ecossistema em que vivem.

Rosenbaum conta que o projeto é fruto de 14 anos de proximidade com o povo Yawanawá. Foto: Felipe Freire/Secom

“Tenho trabalhado em muitos territórios indígenas e busco aprender sempre ao máximo. Nunca trago uma tese ou um conceito pronto. São os próprios povos que detêm o conhecimento e, a partir dele, construímos de maneira colaborativa. Eles são os verdadeiros guardiões da floresta. E em meio ao colapso ambiental e à crise climática, vejo essa troca como uma forma de aprendizado e contribuição”, diz Marcelo.

A arquitetura de Rosenbaum na aldeia Yawanawá busca criar espaços com grande circulação de ar, devido ao clima local. Foto: Felipe Freire/Secom

Seu trabalho é motivado pela máxima de arquitetura e design como ferramentas de transformação social, com uma atuação próxima a comunidades indígenas de todo o Brasil. Além do Acre, ele já desenvolveu projetos indígenas em outras localidades como um conjunto de edificações em Itarema, no Ceará, para o povo Tremembé. Ele também desenvolveu a sede do Conselho Indígena de Roraima, em Boa Vista.

Um espaço de valorização cultural e identitária

O líder Yawanawá e anfitrião da 5ª Conferência, cacique Biraci Brasil, destaca que toda a infraestrutura foi pensada para proporcionar um espaço digno e adequado ao evento, que é um momento fundamental de deliberação sobre os usos, costumes e compartilhamento de saberes das medicinas tradicionais. 

Ele levanta: “Fizemos essa frutífera parceria com Rosenbaum para proporcionar um local confortável de vivência, com uma estrutura que prova que conseguimos viver muito bem na floresta. Eu quis semear neste local de tanta importância um espaço de amor ao próximo e de resgate da autoestima para as novas gerações indígenas”.

“Aqui recebemos nossos irmãos de todos os lugares do mundo com muito orgulho de ser Yawanawá”, ressalta o cacique Bira. Foto: Felipe Freire/Secom

O trabalho de Marcelo Rosenbaum junto aos Yawanawá revela uma síntese entre arquitetura, sustentabilidade e respeito às tradições ancestrais. Seu projeto não apenas ergue estruturas, mas também fortalece identidades e possibilita que o conhecimento dos povos originários continue vivo e pulsante para as gerações futuras.

Governo do Acre na conferência

O governo do Acre marcou presença na conferência, ressaltando o seu compromisso com as lideranças indígenas e fortalecendo sua mobilização por direitos. Por meio da atuação da Secretaria Extraordinária de Povos Indígenas (Sepi), foi fornecido apoio, estrutura, garantia de suporte logístico e participação ativa das discussões e mediações do evento.

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Artesãos acreanos devem renovar carteira nacional da categoria para garantir acesso a benefícios

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Maria Fernanda Arival

O artesanato é uma das formas mais tradicionais de apresentar a cultura de um estado e os grandes responsáveis por essas belezas, os artesãos, que são assistidos por políticas públicas. Mas, para isso, precisam estar com a carteira nacional em dia. O governo do Estado do Acre, por meio da Secretaria de Estado de Turismo e Empreendedorismo (Sete), alerta para o recadastramento de artesãos acreanos no Sistema de Informações Cadastrais do Artesanato Brasileiro (Sicab).

Para realizar o recadastramento, os artesãos devem procurar a Casa do Artesanato Acreano portando RG, CPF, comprovante de endereço e a carteira vencida, que são os documentos necessários para realizar o procedimento.

A Casa do Artesanato Acreano reúne peças de diversos artesãos do Estado. Foto: Bruno Moraes/Sete

Benefícios

De acordo com a coordenadora do Artesanato Acreano, Risoleta Queiroz, a Carteira Nacional do Artesão dá acesso a eventos e capacitações, apoiadas pelo Programa do Artesanato Brasileiro (PAB). “A carteira é totalmente gratuita, sem anuidade nem taxa de adesão e é emitida logo após o registro do artesão no Sicab”, explicou.

Além disso, o cadastro também possibilita que o artesão participe de feiras de artesanato nacionais e internacionais e acesse incentivos fiscais (benefícios dados somente em alguns estados). A carteira nacional do artesão possibilita a facilidade de acesso ao microcrédito (empréstimo de pequeno valor a microempreendedores formais e informais); acesso à nota fiscal avulsa de Emissão Eletrônica (e-NFA); e a possibilidade de ser contribuinte autônomo para fins previdenciários.

Os artesãos devem renovar a carteira nacional de artesão na Casa do Artesanato Acreano. Foto: Sete

Primeiro cadastro

Os artesãos que fizerem o cadastro pela primeira vez também terão acesso aos mesmos benefícios de quem renova o cadastramento. Para fazer o cadastro é necessário ser maior de 18 anos, apresentar RG, CPF, comprovante de endereço, inscrição no PIS/Pasep (opcional), e uma peça artesanal de sua autoria ou foto em alta resolução.

O artesanato é uma peça importante para a valorização e divulgação da cultura do estado. Foto: Bruno Moraes/Sete

A Casa do Artesanato Acreano, localizada na Rua Senador Eduardo Assmar, 187, no Segundo Distrito, em frente ao Calçadão da Gameleira, funciona de segunda à sexta-feira, das 8h às 17h. Aos sábados e domingos o funcionamento é das 13h às 17h.

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