
Há uma multidão neste sábado, 8 de março, nesta sala colorida de frente para a dieta, a sala inferior do parlamento polonês, no centro de Varsóvia. Na ocasião de Dia Internacional dos Direitos das Mulheresdezenas de ativistas feministas comemoram a abertura do primeiro centro dedicado ao aborto no país. Cinco dias por semana, os ativistas fornecerão informações sobre as possibilidades de fazer um aborto na Polônia ou no exterior. Também será possível fazer um teste de gravidez ou ser acompanhado no local para Realize seu próprio aborto de drogas, graças às pílulas que os interessados receberão de antemão por meio de mulheres ajudam as mulheres, uma estrutura de parceiros.
Este centro é o primeiro em um país com legislação draconiana sobre interrupção voluntária da gravidez (aborto). Autorizado sob o regime comunista, o aborto foi estritamente supervisionado, em 1993, a ser mais legal se a gravidez for consecutiva ao estupro, se constituir um perigo para a saúde das mulheres e se houver uma malformação grave do feto. E desde 2021, é autorizado apenas nos dois primeiros casos.
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