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Entenda como as hashtags, criticadas por Musk, funcionam – 12/01/2025 – #Hashtag
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Andrei Ribeiro
Elon Musk, proprietário do X, pediu aos usuários de sua rede social que abandonem o uso das hashtags – recurso que agrega conteúdos sobre determinado assunto nas plataformas e que se tornou símbolo da cultura digital na última década ao impulsionar movimentos como o Black Lives Matter e o MeToo.
Em um tuíte de 17 de dezembro, o empresário deu a entender que a funcionalidade, popularizada principalmente pelo própria rede em sua antiga gestão, quando ainda se chamava Twitter, tornou-se obsoleta. “Por favor, parem de usar hashtags. O sistema não precisa mais delas e elas são feias”, escreveu.
Musk também compartilhou o diálogo entre um usuário da rede e a Grok, inteligência artificial integrada ao X. No registro, a IA desencoraja o uso das hashtags afirmando que elas se tornaram tão úteis quanto “uma porta de vidro em um submarino” e que “não levam você a lugar nenhum”.
Em outras publicações recentes, o empresário declarou ainda odiar o recurso e o classificou como uma “abominação”. Ele não esclareceu, porém, se a rede planejar abolir a função no futuro. O X foi procurado pela reportagem, mas não respondeu às solicitações.
Adotadas formalmente pelo Twitter em 2009, as hashtags são palavras ou frases acompanhadas do sinal de cerquilha (#) e funcionam como atalhos clicáveis nas redes, reunindo postagens e discussões sobre um mesmo tópico. Ao longo dos anos, passaram a ser amplamente utilizadas em outras plataformas de mídia.
De acordo com as orientações do próprio X, seu uso facilita a exibição de posts no mecanismo de busca do site e a visibilidade de temas na lista de assuntos mais comentados da plataforma.
A evolução dos algoritmos e a adoção de IAs diminuíram, porém, a utilidade do recurso e podem explicar a posição de Musk —segundo Gabriela Gazo, pesquisadora vinculada ao MIDIARS (Laboratório de Pesquisa em Mídia, Discurso e Análise de Redes Sociais), da UFPEL (Universidade Federal de Pelotas).
“Há dez, quinzes anos, as hashtags eram fundamentais para o post ser encontrado. Atualmente, com outros elementos em jogo, elas são apenas um dos fatores, e talvez não tão essenciais”, afirma.
“Se antes um post com 10 hashtags tinha mais chance de ser visto, hoje um post com 10 hashtags corre o risco de ser ignorado tanto pelos algoritmos como por humanos, que podem considerar tratar-se de spam.”
Ela observa uma redução no uso da funcionalidade entre usuários nos últimos anos, “algo que parece comum a todas a redes (Instagram e TikTok, por exemplo)”, diz.
Já para Raquel Recuero, pesquisadora também vinculada ao MIDIARS, a investida de Musk visa o controle. “As hashtags também têm uma função antissistema, ao permitir que usuários organizem e tenham acesso a discursos para além dos algoritmos de visualização. A ideia de tentar convencê-los a não mais usá-las me parece uma tentativa de fazer com que eles não busquem conteúdos organizados de outras formas”, defende.
“É uma forma de tentar controlar o que as pessoas veem e os conteúdos aos quais elas têm acesso e interagem”, completa.
Recuero também discorda que a função esteja sendo menos usada. “Há hashtags em programas de rádio, camisetas, programas de televisão. Passaram a ser um elemento próprio da cultura, como os memes.”
Durante a década de 2010, as hashtags ultrapassaram seu sentido meramente prático e se consolidaram como ícone da era das redes sociais ao transmitir eventos políticos em tempo real e impulsionar a mobilização de movimentos sociais ao redor do mundo.
São exemplos o #ArabSpring, que reuniu apoio e informações sobre as manifestações da Primavera Árabe, em 2013; o #BlackLivesMatter, que denunciou o racismo estrutural e a violência policial, e o #MeToo, que mobilizou milhares de mulheres a quebrarem o silêncio contra abusadores sexuais.
Em 2014, o termo também ganhou entradas nos dicionários Oxford e Merriam-Webster.
Embora Musk não tenha esclarecido se as recentes declarações resultarão em mudanças concretas no X, especialistas consultados avaliam que o magnata pode implementar, futuramente, limites na inclusão de hashtags em postagens ou diminuir o alcance de publicações que usem o artifício. Nenhum deles acredita, entretanto, que elas serão totalmente extintas.
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Brasília faz harmonização artificial – 08/02/2025 – Dora Kramer
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8 de fevereiro de 2025![Brasília faz harmonização artificial - 08/02/2025 - Dora Kramer](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_2400,h_1600/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Brasilia-faz-harmonizacao-artificial-08022025-Dora-Kramer.jpg)
Harmonia foi a palavra campeã nas falas dos comandantes dos Três Poderes por ocasião da reabertura dos trabalhos do Legislativo e do Judiciário. Os recados detectados nas entrelinhas ficam na conta livre das interpretações.
A se enxergar o ambiente pelo prisma dos discursos de Luiz Inácio da Silva (PT), Hugo Motta (Republicanos), Davi Alcolumbre (União) e Luís Roberto Barroso, a conclusão seria a de que o perfeito entendimento reinaria sobre a República.
Ocorre que a necessidade de reafirmar afinidades com tanta veemência e insistência já demonstra que suas excelências falaram justamente do que faz falta.
A amizade com os chefes da Câmara e do Senado preconizada por Lula, a promessa de ajudar o governo feita por Motta e Alcolumbre e as loas à convivência entre pessoas “que se querem bem” tecidas pelo presidente do Supremo Tribunal Federal, contrastam com a realidade dos ruídos e disputas por protagonismo constantes no convívio das instituições.
No chão do Parlamento vimos a guerra de bonés e palavras de ordem entre governistas e oposicionistas num clima que antecipa dificuldades para a construção de consensos em torno de pautas caras ao Planalto.
O presidente da Câmara, Hugo Motta, já avisa: se não mudar o rumo da gastança, Lula não terá apoio no Congresso e pior, tende a se dar mal na eleição de 2026.
Na agenda do STF os temas não falam exatamente a respeito de convergências. No meio dos embates, o Executivo se posiciona de forma hesitante para não desagradar a nenhum dos dois.
Brasília Hoje
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A sintonia da teoria não existe na prática. O desequilíbrio entre os Poderes é patente e a tensão permanente. Não se pode falar em normalidade num cenário em que o Planalto escora sua fragilidade no Judiciário que, por sua vez, serve como estuário de contestação a decisões do Legislativo que desagradam o lado perdedor.
Os ditos na reabertura serão testados no decorrer dos trabalhos, a começar pelo enrosco das emendas de cuja solução dependem a reforma ministerial e a aprovação do Orçamento.
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Israel anuncia que lançou 183 prisioneiros palestinos após a libertação de três reféns pelo Hamas
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8 de fevereiro de 2025![Israel anuncia que lançou 183 prisioneiros palestinos após a libertação de três reféns pelo Hamas](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1440,h_720/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Israel-anuncia-que-lancou-183-prisioneiros-palestinos-apos-a-libertacao.jpg)
Olá curiosidade linguística,
Dado que muitos de vocês se perguntam hoje, somos repúblicos aqui a resposta de Stéphanie Le Bars, chefe do serviço internacional do Serviço Internacional MondeAssim, Quem explica por que estamos falando de “reféns” e “prisioneiros” israelenses ou “prisioneiros” palestinos:
“Desde o ataque terrorista de 7 de outubro de 2023 pelo Hamas em Israel e o seqüestro de 250 pessoas, trazido pelos grupos armados palestinos para a faixa de Gaza, as autoridades israelenses, invocando questões de” segurança “, multiplicaram as paradas dos palestinos em Gaza , na Cisjordânia – território ocupado por Israel – e na parte oriental de Jerusalém.
Parte dos palestinos é presa em Israel sob o regime de detenção administrativa, que permite que a justiça militar mantenha essas pessoas em detenção ou julgamentos e renova sua prisão indefinidamente. Hoje existem mais de 3.300, de um total de 10.000 prisioneiros nas prisões israelenses. Eles nunca foram tão numerosos, de acordo com o Instituto Israel para a Defesa dos Direitos Humanos HAMOKED.
Desde o ataque em 7 de outubro de 2023 e o início da guerra mortal que animou Gaza, o estado hebraico endureceu as condições de detenção dos palestinos nas prisões gerenciadas pelas autoridades israelenses em Israel e na Cisjordânia; As ONGs israelenses e o NON relataram Tratamento, tortura e detenção – cerca de cinquenta, de acordo com a imprensa israelense.
No entanto, o status um do outro difere. Os israelenses e estrangeiros sequestrados em 7 de outubro de 2023 pelo Hamas são reféns, no sentido literal do termo, pessoas cuja vida e libertação dependem de obter uma consideração por aqueles que os mantêm. Seu destino e suas condições de detenção permaneceram desconhecidos por quinze meses.
Apesar das dificuldades das famílias, advogados e ONGs de direitos humanos na obtenção de informações sobre prisioneiros palestinos, este último é, em sua maioria, preso em lugares conhecidos de detenção. Além disso, nas cláusulas previstas pelo acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas, vários palestinos trocados contra reféns são prisioneiros administrativos, mas muitos deles também são prisioneiros que foram julgados e condenados, por alguns penalidades muito longas. »»
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Bournemouth nocauteia o Everton na última gravata da FA Cup do Goodison Park | FA Cup
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8 de fevereiro de 2025![Bournemouth nocauteia o Everton na última gravata da FA Cup do Goodison Park | FA Cup](https://sp-ao.shortpixel.ai/client/to_auto,q_lossless,ret_img,w_1200,h_630/https://www.acre.com.br/wp-content/uploads/2025/02/Bournemouth-nocauteia-o-Everton-na-ultima-gravata-da-FA-Cup.jpg)
Andy Hunter at Goodison Park
O final do parque estava inundado antes do início dos banners comemorando os cinco triunfos da Everton FA Cup, cada uma das 132 anos de história da competição em Goodison Park. A história é onde Goodison e a FA Cup permanecerão. Bournemouth Garantiu que nunca haverá outro empate na Copa no Grand Old Stadium, já que a equipe de Andoni Iraola derrotou o Everton pela terceira vez nesta temporada.
Dois erros de James Tarkowski contribuíram para os dois gols de Bournemouth, uma penalidade do impressionante Antoine Sememyo, além de um esforço de Daniel Jebbison, deixando o lado de David Moyes com a proverbial montanha para subir no intervalo. Everton Fiz o possível para encenar uma recuperação do segundo tempo apenas para atacar o post três vezes.
Bournemouth quase fez ao Everton o que o time da casa havia feito com o Leicester no último sábado, marcando diretamente do início do início. Ryan Christie pegou a defesa em casa fria ao se virar para colocar Jebbison no gol. Jake O’Brien recebeu um toque muito importante, mas a bola caiu para Marcus Tavernier, cujo tiro de gol foi bloqueado por Tarkowski. O drama inicial não foi sustentado, nem a presença geralmente confiável de Tarkowski na defesa do Everton.
Iliman Ndiaye criou uma chance do nada ao desaprovar Illia Zabarnyi na linha e deslizando por Tyler Adams, mas sua tentativa de apertar um chute sob Kepa Arrizabalaga de um ângulo apertado foi frustrado pelo Keeper visitante. Era um empate subjugado e sujo até uma combinação do jogo de abordagem polido de Bournemouth e o pé de Tarkowski, com o Pe-Feet de Tarkowski, produziu uma penalidade pelo lado do Iraoli.
Milos Kerkez, o lateral-esquerdo da Hungria ligado a uma mudança para o Liverpool, lançou Semenyo atrás de uma defesa estática do Everton com uma adorável voleio almofadada da longa bola de Dean Huijsen. O poderoso atacante avançou para a área onde ele foi sem cerimônia por falta pela falta de Tarkowski. Semenyo se levantou para converter uma penalidade flagrante no canto inferior de Jordan Pickford., Pickford seguiu o caminho certo, mas foi espancado pelo ritmo do chute de Semenyo.
O segundo erro caro de Tarkowski chegou pouco antes do intervalo quando, sob pressão, depois de receber um chute de gol de Pickford, ele fez um passe direto para Tavernier. O chute do ala de Bournemouth desviou o caminho de Jebbison, que empurrou a bola depois do goleiro do Everton na segunda tentativa.
O Everton tinha sido descuidado de posse, culpado por sua própria queda e incapaz de manter os pés às vezes com Idrissa Gueye e Jesper Lindstrom escorregando repetidamente. Mesmo assim, as vaias que os seguiram pelo túnel no intervalo-reconhecidamente de uma minoria da multidão em casa-eram ridículas. A reconstrução de uma conexão entre a equipe e os fãs é uma prioridade para Moyes e, como ele disse antes do jogo, a chave para os jogadores serem capazes de se apresentar com a liberdade.
Os hosts melhoraram consideravelmente após o reinício, realizando com a intensidade e a positividade que estavam ausentes antes do intervalo. A introdução da assinatura recente de empréstimos Carlos Alcaraz foi um fator importante, mas não haveria recompensa. O quadro do gol de Arrizabalaga viu isso.
Após a promoção do boletim informativo
Claramente não era o dia de Tarkowski ou do Everton. O zagueiro central não conseguiu se conectar com uma esquina de James Garner quando voou pela caixa de seis jardas de Bournemouth. Alcaraz, com falta de 25 metros do gol após uma corrida crescente do meio-campo, varreu o livre resultante contra um posto com Karrizabalaga enraizado no local. Ndiaye jogou uma esquina Young em direção ao gol apenas para o Semenyo se afastar da linha. Alcaraz manteve a pressão, o substituto Jack Harrison atravessou o poste de trás e O’Brien foi contra a madeira de dois metros para fora. Outro Harrison atravessou e navegou sobre a defesa de Bournemouth, bateu no interior do mesmo post e se recuperou nos braços agradecidos do goleiro visitante. As três tentativas contra a madeira e a folga de Semenyo foram condensadas no espaço de cinco minutos.
No outro extremo, Pickford salvou do substituto Justin Kluivert e de perto de Semenyo, enquanto Bournemouth procurava punir o Everton no contra -ataque. Eles já haviam infligido o suficiente.
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