MUNDO
Erik ten Hag demitido do cargo de técnico do Manchester United | Notícias de futebol
PUBLICADO
2 meses atrásem
O holandês foi informado da sua demissão na segunda-feira e deixa Old Trafford após dois anos e meio no cargo.
O Manchester United demitiu o técnico Erik ten Hag, informou o clube da Premier League, com o time de Old Trafford em 14º lugar na classificação após nove jogos.
“Erik ten Hag deixou seu cargo de técnico do time principal masculino do Manchester United”, disse o clube em comunicado na segunda-feira.
“Ruud van Nistelrooy assumirá o comando da equipe como técnico interino, apoiado pela atual equipe técnica, enquanto um técnico permanente é recrutado.”
O trabalho do holandês de 54 anos foi objeto de especulação durante a maior parte da temporada passada, já que o United registrou seu pior resultado na Premier League, em oitavo lugar.
Com o bilionário britânico e presidente da INEOS Jim Ratcliffe assumindo as operações de futebol na última temporada, o clube inicialmente ficou com Ten Hag para ter continuidade na posição de técnico durante um período de mudança, mas o United não viu nenhum impulso ou progresso para acreditar que estava certo caminho.
Um péssimo início de temporada também viu o United empatar os três primeiros jogos da Liga Europa em posições de vitória.
A derrota de domingo por 2 a 1 na Premier League para o modesto West Ham United, na qual a equipe de Ten Hag não conseguiu aproveitar inúmeras chances, apenas aumentou as especulações da mídia de que ele seria demitido.
O United terminou a temporada passada com uma vitória surpreendente na final da FA Cup sobre o Manchester City e Ten Hag apontou as inúmeras lesões do time para ajudar a explicar sua má forma.
Ele assinou um novo contrato para estender sua permanência até 2026 e ter outra chance de devolver o 20 vezes campeão da liga inglesa às antigas glórias.
O péssimo início de temporada do United ocorreu apesar de mais de 600 milhões de libras (US$ 779,28 milhões) terem sido gastos em novos jogadores desde que Ten Hag assumiu o comando antes da campanha de 2022-23.
Relacionado
VOCÊ PODE GOSTAR
MUNDO
Blue Origin funga no cangote da SpaceX – 15/12/2024 – Mensageiro Sideral
PUBLICADO
13 minutos atrásem
15 de dezembro de 2024Fique esperta, SpaceX, a concorrência vem aí. A empresa americana Blue Origin, do bilionário Jeff Bezos, está correndo para lançar ainda neste ano seu foguete New Glenn –sério candidato a ser o segundo veículo de grande porte com primeiro estágio reutilizável, a exemplo dos lançadores Falcon 9 e Falcon Heavy, da SpaceX.
O voo inaugural está em fase final de preparação, no Complexo de Lançamento 36 da Estação da Força Espacial de Cabo Canaveral, na Flórida, e aguarda autorização da FAA (agência que regula aviação civil e foguetes comerciais nos EUA) no que será essencialmente um lançamento de certificação. A bordo, uma carga útil da própria empresa, chamada Blue Ring, um veículo de transferência para colocar satélites em diferentes órbitas, capaz de comportar até três toneladas deles.
Contudo, o principal teste é mesmo do foguete em si. Seu desenvolvimento foi anunciado em 2016, e então a Blue Origin esperava o primeiro voo para 2020. Já são quatro anos de atraso, mas agora parece que vai. E a confiança é tão grande que a empresa pretende tentar recuperar o primeiro estágio em uma plataforma marítima no oceano Atlântico –uma balsa similar às usadas pela SpaceX.
Não se espante se não der certo na primeira tentativa —basta lembrar que também foi assim com a empresa de Elon Musk, nas primeiras tentativas de pousar o estágio inicial do Falcon 9. Mas, desta feita, já sabemos que é possível, de modo que é só uma questão de tempo até que o evento de recuperação se torne corriqueiro também para a Blue Origin.
Diz a empresa que cada primeiro estágio do New Glenn terá capacidade de realizar ao menos 25 reutilizações. O do Falcon 9 que teve mais voos até agora realizou seu 24º pouso no último dia 4. A SpaceX tem como meta reutilizar seus estágios até 40 vezes. São claramente competidores nesse quesito.
As duas empresas também disputarão mercado pelos mesmos lançamentos, já que o New Glenn tem uma capacidade intermediária entre o Falcon 9 e o Falcon Heavy; o da Blue Origin pode levar até 45 toneladas à órbita terrestre baixa; já os dois lançadores da SpaceX transportam 23 e 64 toneladas, respectivamente. Voos do New Glenn e do Falcon 9 saem pelo mesmo preço, cerca de US$ 69 milhões.
Mesmo sem ter realizado um voo sequer, o novo lançador da Blue Origin já tem contratos com a Nasa, a empresa de telecomunicações Telesat e com o Projeto Kuiper, constelação de satélites de internet da Amazon, outra empresa de Bezos. No ano que vem, o New Glenn também deverá lançar uma missão lunar robótica da Blue Origin, com o módulo Blue Moon Mark 2.
Moral da história: a recuperação e reutilização de foguetes de grande porte tem data para deixar de ser exclusividade da SpaceX. É um caminho sem volta para o futuro da exploração espacial, que promete reduzir ainda mais o custo de futuras missões e abrir novas oportunidades. É nessa hora que temos de admitir que isso é muito mais do que uma disputa fútil entre bilionários apaixonados pelo espaço. É uma nova realidade econômica que se descortina diante dos nossos olhos. Quem viver, verá.
Esta coluna é publicada às segundas-feiras na versão impressa, em Ciência.
Siga o Mensageiro Sideral no Facebook, Twitter, Instagram e YouTube
LINK PRESENTE: Gostou deste texto? Assinante pode liberar sete acessos gratuitos de qualquer link por dia. Basta clicar no F azul abaixo.
//platform.twitter.com/widgets.js//www.instagram.com/embed.js
Leia Mais: Folha
Relacionado
MUNDO
Prazo para repatriar recursos no exterior acaba neste domingo
PUBLICADO
14 minutos atrásem
15 de dezembro de 2024 Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil
Termina neste domingo (15) o prazo para pessoas físicas e empresas repatriarem bens mantidos no exterior e regularizarem rendimentos não declarados no Brasil até 31 de dezembro de 2023. O imposto e a multa devem ser pagos até esta segunda-feira (16).
Sancionada em setembro, a Lei 14.973 reabriu o prazo para a adesão ao Regime Especial de Regularização Geral de Bens Cambial e Tributária (RERCT-Geral). Essa é a terceira edição do programa de repatriação de recursos, que regularizou recursos mantidos no exterior em 2016 e 2017, em troca da anistia criminal.
A nova edição do RERCT ampliou o programa e permitiu a regularização de rendimentos não declarados no Brasil. Quem aderir ao programa pagará 15% de Imposto de Renda (IR) e multa de 15%. Em condições normais, o contribuinte paga 27,5% de IR e multa de 75%, após a autuação, com a possibilidade de responder criminalmente.
Na primeira edição, em 2016, a repatriação arrecadou R$ 45,8 bilhões com o programa. Nesta edição, a Receita não forneceu estimativas de arrecadação. No entanto, o programa foi ampliado para incluir não apenas bens no exterior, mas rendimentos não declarados no Brasil, o que poderá resultar em receitas expressivas.
Apesar da possibilidade de adesão de políticos e de parentes ao programa, o governo conta com as receitas para cumprir a meta de déficit primário (resultado negativo nas contas sem os juros da dívida pública) de R$ 28,75 bilhões para este ano. Essa meta considera apenas os gastos dentro do arcabouço fiscal.
Com as despesas fora do marco fiscal, como os créditos extraordinários para a reconstrução do Rio Grande do Sul, para combate a incêndios florestais e o pagamento de precatórios, o déficit para este ano está estimado em R$ 64,426 bilhões.
Procedimento
Para aderir ao programa, a pessoa física ou empresa deverá entregar a Declaração de Regularização Cambial e Tributária (Dercat) e pagar os 15% de Imposto de Renda e a multa de 15%.
A declaração pode ser feita online, por meio do Centro Virtual de Atendimento (e-CAC), acessível no site da Receita Federal. Ao acessar o e-CAC, o contribuinte deve clicar em “Declarações e Demonstrativos” e, em seguida, escolher a opção “Apresentar Dercat”.
Após o preenchimento da declaração, o contribuinte terá um dia para pagar o imposto devido e a multa. Mesmo quem declarou a RERCT de forma incompleta poderá regularizar a situação. Nesse caso, o devedor recolherá os mesmos percentuais (15% de IR e 15% de multa) sobre o valor da complementação.
A Receita Federal elaborou um guia de perguntas e de respostas para o RERCT.
Relacionado
MUNDO
Fernanda Torres é elogiada no ‘The New York Times’; destaca esperança do Oscar
PUBLICADO
15 minutos atrásem
15 de dezembro de 2024Fernanda Torres, que brilhou em ‘Ainda Estou Aqui’, agora foi destaque em uma matéria do prestigiado jornal norte-americano, ‘The New York Times’. A publicação elogiou a atuação da atriz brasileira e alimentou, ainda mais, as esperanças do Oscar para o país!
O jornal relembrou que, há 25 anos, Fernanda Montenegro, mãe de Torres, fazia história ao ser a primeira atriz brasileira indicada à estatueta.
Agora, mais de duas décadas depois, Fernanda Torres seguiu o caminho brilhante da genitora e tem sido bem cotada, pela crítica internacional, para ganhar na categoria de ‘Melhor Atriz’. Imagina que cenário perfeito seria?
Simbolismo familiar
Segundo o Times, a possível indicação ao Oscar coloca Fernanda em um caminho repleto de simbolismo familiar. Em 1999, Montenegro foi indicada pela sua atuação em ‘Central do Brasil’.
A perda para Gwyneth Paltrow foi como uma injustiça e os fãs brasileiros tiveram que engolir a amarga derrota. Ou não engolir, né?
Para a filha, “seria uma grande vitória”. Seria uma história incrível se eu chegasse lá, seguindo minha mãe. Agora, ganhar – considero impossível”, destacou.
“Ainda Estamos Aqui”
Sobrou tempo até para brincadeiras. Descontraídas, mãe e filha mostraram uma forte conexão e comemoraram a atuação em conjunto.
“Minha mãe ainda está viva; está tudo bem com ela”, disse Fernanda Torres.
“Por acaso, ainda estou aqui”, respondeu Montenegro. “Ainda Estamos Aqui”, finalizou a filha, enquanto dá um largo sorriso para a mãe.
Leia mais notícia boa
- Fernanda Torres comemora: ‘Ainda Estou Aqui’ é indicado ao Globo de Ouro
- Ainda Estou Aqui: Fernanda Torres vai ao túmulo de Eunice Paiva para agradecer
- Sony inscreve Ainda Estou Aqui em 8 categorias do Oscar
Diálogos com o presente
A matéria também exaltou o sucesso de bilheteria de ‘Ainda Estou Aqui’, que ultrapassou a marca de 2,5 milhões de ingressos vendidos.
O filme conta a história da família Paiva, durante a ditadura militar no Brasil dos anos 1970, e o jornal fez paralelos com a realidade atual.
“A história pessoal da família Paiva é a história coletiva de um país”, disse Walter Salles, cineasta responsável pelo longa.
Já para Marcelo Rubens Paiva, o momento do filme foi perfeito.
“Foi, infelizmente, perfeito, porque mostrou que essa história não está apenas no nosso passado”, disse ao The New York Times.
‘Ainda Estou Aqui’ é um verdadeiro de sucesso de bilheteria no mundo todo. – Foto: María Magdalena Arréllaga
Leia Mais: Só Notícias Boas
You must be logged in to post a comment Login