ELEIÇÕES 2018
Erros e acertos de Jair Bolsonaro no Jornal Nacional e no Jornal das 10
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6 anos atrásem
Na noite da terça-feira (28), Jair Bolsonaro, candidato do PSL à Presidência da República, foi entrevistado pelo Jornal Nacional, da TV Globo, e pelo Jornal das 10, da GloboNews. A Lupa checou algumas de suas falas e poderá atualizar esta publicação ao longo das próximas horas.
A assessoria de imprensa do candidato foi avisada sobre as checagens da agência e poderá enviar seus comentários para esta reportagem a qualquer momento. Veja a seguir o resultado da verificação:
JORNAL NACIONAL
“Eu fui o único a votar contra [a PEC das Domésticas], em dois turnos”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal Nacional no dia 28 de agosto de 2018
Registros oficiais sobre o primeiro turno da votação feita na Câmara dos Deputados sobre a Proposta de Emenda Constitucional 478/2010, mais conhecida como PEC das Domésticas, mostram que dois deputados se posicionaram de forma contrária à proposição: Roberto Balestra (PP) e Zé Vieira (PR). Apesar de ter criticado a proposta publicamente, Jair Bolsonaro não registrou seu voto. No segundo turno, o parlamentar realmente votou contra a PEC em questão – além dele, o deputado Vanderlei Siraque (PT) também foi contra a proposta. Procurado, Bolsonaro não retornou.
“Tinham acabado o 9º Seminário LGBT infantil. Repito: 9º Seminário LGBT infantil”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal Nacional no dia 28 de agosto de 2018
Nunca houve no Congresso um “seminário LGBT infantil”. O que há, anualmente, é um encontro para discutir questões relacionadas à comunidade LGBT, com um tema diferente a cada edição. Em 2012, o tema era “Infância e sexualidade”. As discussões propostas pela Frente Parlamentar Mista pela Cidadania LGBT, que promove o debate, diziam respeito ao combate à violência doméstica contra crianças e adolescentes “que não se enquadram em papéis de gênero”. O Seminário LGBT de 2018 ocorreu em junho e abordou o envelhecimento da população LGBT. Procurado, Bolsonaro não retornou.
“Nós do Exército Brasileiro perdemos três jovens garotos para o crime agora”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal Nacional no dia 28 de agosto de 2018
Desde que a intervenção federal foi decretada na segurança pública do Rio de Janeiro, em fevereiro deste ano, quatro militares do Exército foram mortos. Três deles na semana passada, como afirmou Bolsonaro no JN. Um cabo e dois soldados foram atingidos por tiros em uma operação feita pelas forças de segurança nos complexos do Alemão e da Penha, na Zona Norte do Rio. O presidente Michel Temer e o comandante do Exército, o general Eduardo Villas Boâs, lamentaram as mortes. No domingo (26), um sargento foi morto em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense.
“Na CLT já se garante isso, o salário compatível [entre homens e mulheres]”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal Nacional no dia 28 de agosto de 2018
A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) determina que variáveis como sexo, idade, cor ou situação familiar não podem influenciar na remuneração do trabalhador. Mas, segundo o IBGE, em 2017, o rendimento médio de uma mulher equivalia a 77,5% do de um homem no mesmo cargo, com as mesmas funções. Elas ganhavam R$ 1.868 mensais, enquanto eles recebiam R$ 2.410.
“Para abrir uma empresa se leva, em média, 100 dias no Brasil”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal Nacional no dia 28 de agosto de 2018
Segundo o Banco Mundial, o tempo médio necessário para abrir um negócio no Brasil era de 79,5 dias em 2017. Procurado, Bolsonaro não retornou.
“Fui citado no escândalo do mensalão, por Joaquim Barbosa, como o único deputado da base aliada que não foi comprado pelo PT”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal Nacional no dia 28 de agosto de 2018
Durante o julgamento do mensalão, o ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Joaquim Barbosa citou a votação da Lei das Falências, feita em 2003, como exemplo de compra de votos no Congresso. Barbosa afirmou que Bolsonaro tinha sido um dos – e não o único – deputado a votar contra a aprovação da referida lei. Textualmente, ele afirmou o seguinte: “os líderes dos quatro partidos [PTB, PP, PL e PMDB] cujos principais parlamentares receberam recursos em espécie do PT orientaram suas bancadas a aprovar o projeto (…). Somente o sr. Jair Bolsonaro, do PTB, votou contra a aprovação da referida lei”. Além dele, “vários parlamentares do PT também desobedeceram à orientação da liderança do partido e do governo e votaram contra”. O ex-ministro disse, em 2018, em entrevista, que considera Bolsonaro “um risco para o país”. Procurado, Bolsonaro não retornou.
“Nada tenho contra um gay”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal Nacional no dia 28 de agosto de 2018
O candidato Jair Bolsonaro já disse diversas frases polêmicas que contradizem a frase dita no Jornal Nacional. Em 2002, por exemplo, durante entrevista à Folha de S.Paulo, Bolsonaro afirmou: “se eu vir dois homens se beijando na rua, vou bater”.
Em 2010, no programa “Participação Popular” da TV Câmara, o deputado disse que quando “o filho começa a ficar assim, meio gayzinho, leva um couro, ele muda o comportamento. Olha, eu vejo muita gente por aí dizendo: ainda bem que eu levei umas palmadas, meu pai me ensinou a ser homem”.
No ano seguinte, à revista Playboy, Bolsonaro declarou que “seria incapaz de amar um filho homossexual. (…) Prefiro que um filho meu morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí. Para mim ele vai ter morrido mesmo”. Na mesma entrevista, acrescentou: “Se um casal homossexual vier morar do meu lado, isso vai desvalorizar a minha casa! Se eles andarem de mão dada e derem beijinho, desvaloriza”.
No final de 2017, o Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro confirmou a condenação de Bolsonaro por dano moral coletivo após declarações com teor homofóbico ao programa CQC, da Band, em 2011. Na ocasião, ao ser questionado sobre o que faria se tivesse um filho gay, o deputado disse: “Isso nem passa pela minha cabeça, porque eles tiveram uma boa educação. Eu sou um pai presente, então não corro esse risco”.
Durante a entrevista ao JN, o candidato do PSL chegou a pedir desculpas e justificou suas falas anteriores pelo “tempo quente” observado em alguns momentos de sua vida pública, referindo-se a manifestações e movimentos feitos por entidades ativistas ligadas à causa LGBT. Procurado, Bolsonaro não respondeu.
“Nunca recebi dinheiro de empresa nenhuma para campanha”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal Nacional no dia 28 de agosto de 2018
Dados do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) mostram que, nas eleições de 2002, 2006 e 2010, Jair Bolsonaro realmente não recebeu doação direta de empresa. Mas vale destacar que a regulamentação vigente nesses anos não exigia que o candidato declarasse o doador original quando a verba vinha de seu partido. Portanto, não é possível saber se Bolsonaro recebeu ou não doações indiretas de empresas. Em 2014, o atual candidato recebeu, através do PP, sua legenda à época, R$ 200 mil oriundos da JBS. A doação, entretanto, foi devolvida e substituída por uma doação de recursos próprios do partido no mesmo valor. O TSE disponibiliza as prestações de contas de campanha de Bolsonaro de 2002 a 2014 aqui.
JORNAL DAS 10
“O PT (…) criou umas 50 estatais”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal das 10 no dia 28 de agosto de 2018
De 1º de janeiro de 2003, dia em que Lula tomou posse, a 12 de maio de 2016, dia em que Michel Temer assumiu o governo de forma interina, após o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, foram criadas 54 estatais, segundo o Ministério do Planejamento.
“[Nas últimas eleições para prefeito, o] Datafolha último errou em 60 e tantos porcento”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal das 10 no dia 28 de agosto de 2018
Levantamento feito pelo Yahoo e publicado depois do primeiro turno das eleições de 2014 mostrou que o Datafolha não acertou o resultado de 17 das 27 últimas estimativas que fez para aquele pleito. Isso significa que o instituto não acertou 62,9% de suas pesquisas.
O portal comparou o resultado final e a estimativa de votos que havia sido feita pelo instituto para os três primeiros colocados nas disputas para Presidência da República e para os governos de oito estados: Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.
“Meninas entre 10 e 19 anos são responsáveis por 20% dos partos do Brasil”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal das 10 no dia 28 de agosto de 2018
Levantamento divulgado pela ONU e pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 2014 sobre gravidez na adolescência mostrou que, em 2011, 21,5% dos partos no Brasil foram de mulheres com menos de 20 anos. Mas os dados mais recentes do Ministério da Saúde indicam um número um pouco menor do que o citado por Bolsonaro. Em 2016, 17,5% dos partos de bebês nascidos vivos no Brasil foram feitos em menores de 19 anos. Isso significa 501.385 partos dos 2.857.800 contabilizados pelo Sistema de Informações Sobre Nascidos Vivos naquele ano. Entre 1994 e 2009, mães até essa faixa etária representaram 20% ou mais no total de partos, de acordo com o Datasus. O índice vem caindo desde 2010.
“Temos aproximadamente 10 mil cubanos aqui [no programa Mais Médicos]”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal das 10 no dia 28 de agosto de 2018
A Sala de Apoio à Gestão Estratégica (Sage), órgão vinculado ao Ministério da Saúde, mostra que, na segunda-feira (27), o Brasil tinha 8.232 médicos cubanos ativos no Mais Médicos. No sistema que monitora o programa eles aparecem como “cooperados” e representavam 50,8% do total de profissionais da iniciativa. Outros 3.308 são intercambistas individuais que, segundo o Ministério da Saúde, vêm de mais de 40 países. O restante da equipe – 4.651 profissionais – é composta por brasileiros graduados no Brasil. Procurado, Bolsonaro não retornou.
“Não se consegue produzir um prego no Brasil e colocar de forma competitiva no Paraguai”
Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República pelo PSL, em entrevista ao Jornal Nacional no dia 28 de agosto de 2018
Dados estatísticos do Ministério da Indústria, Comércio e Exterior e Serviços mostram que, neste ano, o Brasil já exportou para o Paraguai US$ 2.345.109 em pregos, percevejos e artefatos semelhantes, de ferro fundido, ferro ou aço. Contando todos os outros compradores, o país exportou um total de US$ 4.046.948. Isso significa que o Paraguai foi o maior comprador do produto brasileiro. Procurado, Bolsonaro não respondeu.
Editado por: Cristina Tardáguila e Natália Leal. por Chico Marés, Clara Becker, Leandro Resende, Nathália Afonso e Plínio Lopes
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ACRE
‘Nossa campanha é feita com coração, emoção e movida pelo sentimento de mudança’, diz Bocalom
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4 anos atrásem
19 de outubro de 2020Artur Neto, coordenador de campanha do Bocalom destaca que o prefeito representa compromisso e mudança para os rio-branquenses.
A menos de um mês para as Eleições 2020, o candidato à Prefeitura de Rio Branco Tião Bocalom (Progressistas), que desde o início da caminhada respeita todos os protocolos de saúde estabelecidos para evitar o contágio pelo novo coronavírus, segue firme com visitas as diversas regiões da cidade. Com diálogo direto com a população para construir uma gestão próxima da sociedade, ele diz que a “campanha é feita com o coração e movida pelo sentimento de mudança”.
Nas andanças pelas comunidades carentes, bairros distantes e zona rural, ele é recebido com muito carinho pelo povo e tem crescido no cenário da disputa eleitoral dia a dia. Nas últimas semanas, o número de lideranças que têm se aliado ao candidato, que possui mais de 40 anos de vida pública e nunca teve o nome envolvido a nenhum tipo de processo criminal, ou seja, é ficha limpa, cresce de forma rápida. A alta adesão se dá pela fé das pessoas no projeto elaborado.
“Agradeço a Deus, toda nossa equipe, a minha coordenação geral que tem trabalhado incansavelmente e, claro, a população, que tem nos recebido de forma extremamente calorosa e carinhosa por onde temos passado. É muito gratificante poder olhar nos olhos das pessoas, pedir um voto de confiança e sentir-se abraçado pelo povo, que ainda tem esperança por dias melhores”, fala Bocalom.
Artur Neto, coordenador geral da campanha do prefeiturável, pontua que toda a equipe tem atuado de forma unida e organizada em parceria com lideranças, candidatos a vereadores e juventude, garantindo que o trabalho feito até agora possa ser consolidado nas urnas. “Isso é resultado de um trabalho coletivo feito para as pessoas, gente com todos nós. Como o próprio Bocalom diz que quer cuidar de gente, esse é nosso maior compromisso neste grande desafio”.
O candidato reforça o pedido de voto no 11 e agradece aos participantes da carreata no sábado, 17. “Seguimos bastante confiantes. A resposta que recebemos nas ruas é extremamente positiva e serve de incentivo para continuarmos firmes. Nossa carreata deixou isso claro. Milhares de pessoas nos acompanharam, desde a juventude aos idosos, acreditam numa nova Rio Branco. Isso me faz acreditar que é possível. Muito obrigado e que Deus abençoe a todos”, finaliza. .
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ACRE
DEPUTADO JOSA DA FARMÁCIA TEM MANDATO CASSADO POR COMPRA DE VOTOS
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5 anos atrásem
1 de junho de 2019O deputado estadual pelo Podemos do Acre, Josa da Farmácia, teve o seu mandato cassado por decisão da Justiça Eleitoral. Josa foi reeleito na última eleição com 6.412 votos.
O Tribunal Regional Eleitoral decidiu cassar o mandato do deputado por 4 votos a 2 dos desenbargadores.
Josa da Farmácia é acusado de comprar de votos na eleição de 2018.
Apesar de votarem pela cassação, o TRE do Acre decidiu que não irá fastar o deputado imediatamente, dando assim, prazo para que Josa se defenda das acusações ainda no cargo de deputado.
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ELEIÇÕES 2018
Trabalho de Moro me ajudou a crescer politicamente, diz Bolsonaro
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6 anos atrásem
3 de novembro de 2018Indicação de juiz é criticada por petistas, que veem politização da Justiça.
Em entrevista a alguns veículos de imprensa, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) elogiou o trabalho de Sergio Moro como juiz ao falar de sua nomeação como Ministro da Justiça.
“O trabalho dele muito bem feito. Em função do combate à corrupção, da Operação Lava Jato, as questões do mensalão, entre outros, me ajudou a crescer politicamente falando”, disse Bolsonaro.
Moro foi quem assinou a ordem de prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e decisões causaram polêmica como a divulgação da conversa do petista com a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) e da delação de Antonio Palocci pouco antes da eleição.
“Se eles estão reclamando, é porque fiz a coisa certa”, disse o presidente eleito.
Segundo ele, o economista Paulo Guedes, que assumirá a Fazenda, foi quem fez a ponte com Moro. Bolsonaro afirmou desconhecer em qual momento a sondagem teria sido feita.
“Mas isso daí não tem nada a ver. Se foi umas semanas, um dia antes da eleição, não tem nada a ver”, disse.
Segundo seu vice, Hamilton Mourão, o convite ocorreu ainda durante a campanha, o que suscitou críticas, por sugerir que a atuação do magistrado tenha sido pautada pela disputa eleitoral.
“Ah, não sei, não sei. Tenho pouco contato com o Mourão, estou aprofundando o contato agora com ele”, respondeu o presidente eleito.
Bolsonaro afirmou ter concordado em dar autonomia a Moro para nomear e conduzir as atividades da pasta. Ele não detalhou como ocorrerá a ampliação do Ministério da Justiça em seu governo. Confirmou a incorporação da pasta de Segurança Pública.
“Uma parte do Coaf [estará] lá também, porque ele [Moro] tem que ter informações. A CGU não iria para lá dessa forma aqui, carece de estudo. Temos que ver se não estamos incorrendo em nenhuma inconstitucionalidade”, disse.
“Mas parcelas desses órgãos a gente vai ter dentro da Justica para que possa trabalhar com velocidade que essa questão merece.”
Para o presidente eleito, a violência cresce “via crime organizado” e “o caminho para combater isso é seguir o dinheiro e você tem que ter meios para tal. O Ministério da Justiça daria todos os meios para Sergio Moro perseguir esse objetivo”.
Bolsonaro afirmou que não acertou um prazo de trabalho para o juiz no governo ou para vir a indicá-lo ao Supremo Tribunal Federal.
“Não ficou combinado, mas o coração meu lá na frente… ele tendo um bom sucessor, isso está aberto para ele”, disse.
“A decisão dele é difícil, vai abrir mão da carreira, tem 22 anos de serviço, para enfrentar um desafio. Chamo ele de soldado, que está indo para a guerra sem medo de morrer. Vai ter muito mais poderes do que estando à frente da Vara da Justiça Federal em Curitiba
Bolsonaro disse que se um membro de seu governo for investigado ou denunciado, “vai pro pau, pô. Não tem essa história, não. Quem for por ventura denunciado, vai responder”.
O presidente eleito foi questionado sobre a sua relação com a imprensa e o motivo de ter dado a entrevista apenas para emissoras de televisão, sem incluir jornais.
“A imprensa está muito diversificada, eu cheguei aqui graças às mídias sociais. Quem vai fazer a seleção de qual imprensa vai sobreviver ou não é a própria população”, respondeu. “A imprensa que não entrega a verdade vai ficar para trás.”
Segundo ele, a exclusão de veículos se deu por conta de “espaço físico, não mandei restringir ninguém, não”.
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