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Estou abaladíssima, diz Raquel após problema cardíaco – 14/10/2024 – A Fazenda 16

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Estou abaladíssima, diz Raquel após problema cardíaco - 14/10/2024 - A Fazenda 16

Anahi Martinho

São Paulo

Após deixar A Fazenda 16 às pressas e passar cinco dias internada, Raquel Brito falou ao Domingo Espetacular, na Record, sobre seu atual estado de saúde.

A advogada afirmou que ainda está assustada com o episódio e relatou momentos de pânico que viveu na ambulância. Ela recebeu o diagnóstico de miocardite aguda e continua tomando remédios e fazendo exames.

“Eu estava ótima, normal e, ao descer para a prova, comecei a sentir uma dor no peito. Foi piorando, começou a dar falta de ar, dor de cabeça, dor no corpo. A sensação que eu tinha era de que ia morrer ali no campo de prova”, relatou Raquel.

Assim que anunciou que queria desistir da prova, ela foi socorrida pela equipe médica do programa e levada de ambulância a um hospital.

“Quando eu vi as médicas me reanimando, eu pensei ‘tô morrendo, me ajuda, tô morrendo’. A médica pedia para acelerar a ambulância, falando que eu estava tendo um espasmo”, relatou a ex-peoa. Ela contou ainda que, durante o socorro na ambulância, apagou e acordou diversas vezes. “Me deram remédio embaixo da língua mas eu não conseguia reagir.”

Durante os cerca de vinte dias que passou no programa, ela lembra que estava bem. “Eu fazia as atividades, ia para a academia, cuidava dos animais, fiz provas, tudo normal”, conta. “Estou abaladíssima, sem entender até agora o que está acontecendo comigo”, lamentou.

Raquel tem 23 anos e não tinha, até então, histórico de cardiopatia. Ela segue fazendo tratamento com remédios em casa.



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Oriente Médio: o Hamas nomeia os reféns israelenses a serem lançados

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Oriente Médio: o Hamas nomeia os reféns israelenses a serem lançados

Os nomes de mais três reféns israelenses a serem lançados neste fim de semana foram publicados pelo Hamas após um atraso. Enquanto isso, o chanceler da Alemanha rejeitou o controverso plano de Gaza de Trump. DW tem mais.



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Justiça exige que governo do PA remova post sobre indígena – 07/02/2025 – Painel

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Justiça exige que governo do PA remova post sobre indígena - 07/02/2025 - Painel

A 5ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Pará determinou que o governo do estado remova, em 24 horas, a postagem que o governador Helder Barbalho fez sobre o movimento indígena que ocupava a Secretaria de Educação do estado contra lei que retirou artigos sobre educação presencial para indígenas.

A decisão se deu em resposta a uma ação civil pública apresentada pela Defensoria Pública da União, que acusou o governo paraense de propagar, especialmente pelas redes sociais do governador, notícias que o órgão avalia serem falsas sobre comunidades indígenas que ocupam a Secretaria de Educação do estado.

Na decisão, a juíza Maria Carolina Valente do Carmo determina ainda que seja assegurado direito de resposta pelos indígenas que ocuparam a Seduc, com a publicação de vídeo produzido pelo movimento nas redes sociais de Barbalho, “sem restrições de visibilidade e alcance”. A publicação deverá ser mantida nos perfis do governador por ao menos 36 horas.

A juíza também fixou multa ao governo de R$ 10 mil por dia de descumprimento, limitada a R$ 500 mil, e multa pessoal a Barbalho também no valor de R$ 10 mil por dia de descumprimento e limitada a R$ 500 mil.

Valente do Carmo diz, em sua decisão, que a ação não versa “sobre os limites da liberdade de expressão e comunicação, mas sobretudo sobre a juridicidade de ato de comunicação governamental do Estado do Pará, realizado por meio de mensagem publicada nas redes sociais pessoais de seu Governador, Helder Zahluth Barbalho, que, nesta condição, teria proferido afirmações falsas sobre o movimento indígena ocupante da Seduc/PA, ferindo a sua esfera jurídica extrapatrimonial.”

A juíza afirmou que, embora não existam provas definitivas sobre um projeto amplo de implantação do ensino à distância nas comunidades indígenas, “tampouco é minimamente razoável dizer que a manifestação indígena teria se baseado em ‘fake news’, como fez o governador do Estado.”

Também diz ser falsa a afirmação de que as demandas do movimento teriam sido integralmente atendidas e, logo em seguida, “estranhamente” alteradas.

Na quarta-feira (5), o governador recuou e decidiu encaminhar para a Assembleia Legislativa projeto para revogar a lei.


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Ativistas de extrema direita suspeitavam de ter planejado violência após a França-Maroc escapar qualquer sanção criminal

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Ativistas de extrema direita suspeitavam de ter planejado violência após a França-Maroc escapar qualquer sanção criminal

Marc de Cacqueray-Valmenier, ex-líder do Grupo de Paris de Ultra-Right Zouaves, que parece ter atacado militantes do SOS-Racismo, chegou ao tribunal de Bobigny, em 6 de dezembro de 2024.

Em 14 de dezembro de 2022, a França eliminou o Marrocos nas meias-finais da Copa do Mundo de Futebol no Catar (2-0), e trinta e oito pessoas foram presas no apito final na saída de um bar de 17e Paris arrondissement: um grupo de ativistas pertencentes, segundo a polícia, ao “Far -Movimento direito”entre os quinze s e vários nostálgicos pelo nazismo e seguidores do punho que se enfureceram em grupo violento agora se dissolveram (Gud, Zouaves, identidade de geração).

Leia também: Artigo reservado para nossos assinantes Quem são os ativistas de extrema direita presos após a partida da França-Maroc?

Por iniciativa da manifestação: Marc de Cacqueray-Valmenier, 26, ex-líder dos Zouaves, recentemente condenado a dezoito meses de prisão, incluindo nove suspensospara atingir ativistas do SOS-Raccisme durante uma reunião de Eric Zemmour. Dois dias antes da partida, ele convocou suas tropas, na rede de telegramas, por uma mensagem pedindo o “Mobilização geral para defender a bandeira contra as hordas dos marroquinos”.

O resultado das escavações realizadas durante as prisões deixou pequenas dúvidas sobre suas intenções: bastões telescópicos, luvas de armar, gás lacrimogêneo, tibias, fumaça, capuz. Sete jovens de 22 a 26 anos, incluindo Marc de Cacqueray-Valmenierhavia sido devolvido a “Participação em um grupo com o objetivo de cometer violência” Antes do Tribunal Penal de Paris.

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