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Ex-pastor da Universal dispara: “a nossa comida era o resto que caia sobre a mesa”

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6 anos atrásem

Inacreditável como o povo é ingênuo, infantil, iletrados, cegos e estúpidos pela ganância. somente esses pastores falsários é que ficam ricos com suor dos seus membros! É do ex-pastor Francisco Eugênio Mondlane a frase que divide a Iurd em vários pedaços. Também é dele o texto que segue abaixo, um ataque frontal à “seita” de Edir Macedo. Leia:
Dizem que nós ex pastores cuspimos no prato que comemos quando denunciamos a Universal: E quem disse que a éramos servidos em um prato?
A nossa comida era o resto que caía sobre a mesa.
Quando eu era solteiro morava em porões sujos, dormia no meio de cadeiras, quartos que não mediam 1 metro quadrado, ratos roíam minhas malas, o mês das igrejas onde auxiliei eram de 45 mil e não podiam comprar um colchão.
Na catedral os pastores dormem em alojamentos no chão, na minha época eram 40 pra dormir em um espaço para 20, enquanto a catedral arrecadava 5 milhões por mês livre de impostos os pastores solteiros viviam igual marginais na Febem. Macedo vinha com a falácia que a profissão de pastor era a mais importante do mundo mas na prática tratava seus pastores pior que o Carandiru, ele só não nos matava porque precisava do nosso serviço.
Quem dera ter comido no prato da Universal, neste prato somente os bispos e os regionais que mais crescem podem degustar. O prato de ouro, do salário acima dos 15 mil reais, do direito ao poder comprar apartamento, carro próprio, de poder viajar para outros países, de poder ter empresas no nome, de poder ter 10 pastores pra trabalhar duro enquanto se faz apenas quarta a noite e domingo de manhã, de poder ficar o dia todo assistindo a Netflix como o Adilson Silva que toda reunião de pastor comentava sobre os filmes que via, de poder cuidar da vida, de poder pagar faculdade pros filhos igual o bispo Junior Reis, de ter imunidade perante o judiciário da Universal, de sair somente quando bem entender como o bispo Romualdo que não foi tirado mesmo com tantos adultérios, e sair com milhões acumulados, de ter o cartão ilimitado, de poder assinar a C.I para comprar iPhone, Vinho de 12 mil a garrafa, de não ter um teto de gastos, de poder dar a sua esposa uma vida de luxo, carros blindados, cirurgias plásticas, produtos da HStern, safira, rubi, colares chiques, de poder dar um Toyota para o filho, de ser sócio majoritário de hipermercados, Habib,s, e muitas outras coisas que não dá para descrever.
Esses sim é que não podem cuspir no prato da universal, como o Gérson Cardoso, que não denuncia a universal, entre outros, que nem mesmo se vivesse 10 vidas na terra não gastaria tudo que acumulou.
Agora, nós, a grande maioria, a grande massa que no máximo foi regional de sede pequena, que sofreu anos para casar, que teve que desfazer noivados a mando dos capatazes, que dormia em rodoviária porque a igreja não pagava um hotel quando íamos para interiores, que perdíamos os dentes porque não podíamos pagar o plano VIP superfaturado da LIFE, que não podia ter um notebook que o bispo já nos chamava de ladrão, porque ajuda de solteiro não dá nem pra comprar um miojo por dia, nós sim podemos falar do trato desumano que sofremos dentro da Universal servindo como pastor. E olha que nos 11 anos que fui pastor trouxe de lucro para a igreja mais de 2 milhões de reais, e nem INSS pagavam para nós. Nem FGTS. Nada.
Verdades sejam ditas, pastor na universal só é valorizado quando arranca muito dinheiro, por isso chega uma hora na vida de todo pastor que ele deve tomar uma decisão:
Ou vende a alma pro Ediabo Macedo, faz o jogo dele, vira um batedor de metas, senão vai viver igual um lixo na universal, ou então ele decide romper o cordão e sai como homem que prefere a verdade a todo custo.
Eu e dezenas de companheiros decidimos sair do que viver de mentiras e de esmola do Macedo.
Então antes de me criticar tente saber 1% da minha vida e depois pode me zombar a vontade”.
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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão — Universidade Federal do Acre

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4 dias atrásem
15 de abril de 2025
O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá realizou o minicurso “Controle de Qualidade de Feijões Armazenados e Certificação de Feijão”, ministrado pelos professores Bruno Freitas, da Ufac, e Guiomar Sousa, do Instituto Federal do Acre (Ifac). As aulas ocorreram em 30 de março e 1 de abril, em Marechal Thaumaturgo (AC).
O minicurso teve como público-alvo agricultores e membros da Cooperativa Sonho de Todos (Coopersonhos), os quais conheceram informações teóricas e práticas sobre técnicas de armazenamento, parâmetros de qualidade dos grãos e processos para certificação de feijão, usados para agregar valor à produção local e ampliar o acesso a mercados diferenciados.
“Embora existam desafios significativos no processo de certificação do feijão, as oportunidades são vastas”, disse Bruno Freitas. “Ao superar essas barreiras, com apoio adequado e estratégias bem estruturadas, os produtores podem conquistar mercados internacionais, aumentar sua rentabilidade e melhorar a sustentabilidade de suas operações.”
Guiomar Sousa também destacou a importância do minicurso para os produtores da região. “O controle de qualidade durante o armazenamento do feijão é essencial para garantir a segurança alimentar, preservar o valor nutricional e evitar perdas que comprometem a renda dos agricultores.”
O minicurso tem previsão de ser oferecido, em breve, para alunos dos cursos de Agronomia da Ufac e cursos técnicos em agropecuária e alimentos, do Ifac.
O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá é financiado pela Fapac, pelo CNPq e pelo Basa. A atividade contou com parceria da Embrapa-AC, da Coopersonhos e da Prefeitura de Marechal Thaumaturgo.
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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

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5 dias atrásem
15 de abril de 2025
O curso de Direito e o Observatório de Direitos Humanos, da Ufac, realizam projeto de extensão para prestação de assistência jurídica ao Coletivo de Estudantes Indígenas da Ufac (CeiUfac) e a demais estudantes indígenas, por meio de discentes de Direito. O projeto, coordenado pelo professor Francisco Pereira, começou em janeiro e prossegue até novembro deste ano; o horário de atendimento é pela manhã ou à tarde.
Para mais informações, entre em contato pelo e-mail cei.ccjsa@ufac.br.
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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC — Universidade Federal do Acre

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1 semana atrásem
11 de abril de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, participou de uma visita institucional ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC), com o objetivo de tratar dos convênios em andamento entre as duas instituições. A reunião, que ocorreu nesta sexta-feira, 11, teve como foco o fortalecimento da cooperação técnica voltada à revitalização da bacia do igarapé São Francisco e à ampliação das ações conjuntas na área ambiental.
Guida destacou que a parceria com o TCE em torno do igarapé São Francisco é uma das mais importantes já estabelecidas. “Estamos enfrentando os efeitos das mudanças climáticas e precisamos de mais intervenções no meio ambiente. Essa ação conjunta é estratégica, especialmente neste ano em que o Brasil sedia a COP-30 [30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima].”
A reitora também valorizou a atuação da presidente Dulcinéia Benício à frente do TCE. “É uma mulher que valoriza a educação e sabe que é por meio da ciência que alcançamos os objetivos importantes para o desenvolvimento do nosso Estado”, completou.
Durante o encontro, foram discutidos os termos de cooperação técnica entre o TCE e a Ufac. O objetivo é fortalecer a capacidade de resposta das instituições públicas frente às emergências ambientais na capital acreana, com o suporte técnico e científico da universidade.
Para Dulcinéia Benício, o momento marca o fortalecimento da parceria entre o tribunal e a universidade. Ela disse que a iniciativa tem gerado resultados importantes, mas que ainda há muito a ser feito. “É uma referência a ser seguida; ainda estamos no início, mas temos muito a contribuir. A universidade tem sido parceira em todos os projetos ambientais desenvolvidos pelo tribunal.”
Ela também ressaltou que a proposta vai além da contenção de enxurradas. “O projeto avança sobre aspectos sociais, ambientais e de desenvolvimento, que hoje são indispensáveis na execução das políticas públicas.”
Participaram da reunião o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid, além de professores e pesquisadores envolvidos no projeto. Pelo TCE, acompanharam a agenda os conselheiros Ronald Polanco e Naluh Gouveia.
Também estiveram presentes representantes da Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo, da Fundape e do governo do Estado. O professor aposentado e economista Orlando Sabino esteve presente, representando a Assembleia Legislativa do Acre.
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