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Família de Barbosa dizia que ele corria o risco de terminar como Teori

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Teoria da conspiração

A família de Joaquim Barbosa jogou pesado para convencê-lo a desistir da candidatura. Em mais de uma ocasião, seus parentes disseram que ele correria o risco de terminar como Teori Zavascki e Eduardo Campos. Com informações de Gabriel Mascarenhas

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O acerto de Barroso e do STF sobre Bolsonaro, Brag…

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O acerto de Barroso e do STF sobre Bolsonaro, Brag...

Matheus Leitão

 

O presidente do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso, resolveu marcar uma sessão extra, no plenário da corte, para julgar de uma só vez, e rapidamente, pedidos da defesa de Jair Bolsonaro e de Braga Netto no caso da trama golpista.

É uma decisão importante e acertada. Acontecerá ainda nesta semana, antes da análise da denúncia que acontece no dia 25 de março.

Na narrativa da extrema-direita golpista, existem três ministros do STF que não podem julgar o ex-presidente e o general da reserva: Alexandre de Moraes, Cristiano Zanin e Flavio Dino.

Além disso, não aceitam as regras atuais. Querem que a denúncia seja julgada pelos 11 ministros que compõem a corte, e não apenas pela Primeira Turma, que tem cinco ministros.

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Todos esses pedidos foram negados pelo próprio Barroso, responsável por analisar suspeição e impedimentos de todos ministros. É uma prerrogativa do presidente. As defesas de Bolsonaro e Braga Netto, contudo, recorreram.

Agora, no plenário, com todos os ministros presentes, será importante rebater as narrativas dos acusados diante do país. As câmeras apontadas para os 11 magistrados devem dar o tom da resposta. E mostrar caminhos para um dos mais importantes da história do Supremo (ou o mais importante) na próxima semana.



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É carestia, não anistia | VEJA

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É carestia, não anistia | VEJA

Thomas Traumann

Sempre que Jair Bolsonaro precisou das ruas, elas responderam. Quando cercou o STF no 7 de setembro de 2021, nas motociatas quando a elite o abandonou durante a pandemia de covid e em fevereiro do ano passado, quando dias depois de planejar pedir asilo na embaixada da Hungria, juntou mais de 200 mil pessoas na Avenida Paulista. Até este domingo. A manifestação na praia de Copacabana, no Rio, foi um fracasso.

O próprio ex-presidente reclamou do baixo público do seu discurso e um assessor tentou vender a estultice de que importante eram “as milhares e milhares de pessoas que” estavam assistindo pelo YouTube. As coisas precisam ser chamadas pelo seu nome: Bolsonaro mostrou fraqueza num momento em que já está acuado pelo processo no STF que ainda neste ano deve condená-lo a mais de trinta anos de prisão.

As estimativas sérias calcularam que entre 18 mil e 30 mil estiveram no protesto de domingo — um terço do que ele reunia até o ano passado.

Durante a semana de preparação, Bolsonaro convocou apoiadores em um vídeo nas redes sociais, reuniu-se com líderes partidários do Centrão, anunciou que tem apoio para aprovar a anistia no Congresso e forçou a presença do governador Tarcísio de Freitas em Copacabana. O governador apareceu no comício com o uniforme número 2 da seleção brasileira, como dizendo que ele é o reserva imediato de Bolsonaro.

O fracasso desde domingo não significa necessariamente que Bolsonaro perdeu o posto de principal líder da oposição, mas indicam que ele está distante da preocupação real da população. Formalmente o ato de domingo era para pedir a anistia aos criminosos que vandalizaram Brasília em 8 de janeiro de 2023 para criar condições para um golpe de Estado. Formalmente, porque na verdade Bolsonaro só se preocupa com ele mesmo e com a possibilidade cada dia mais perto de ir para a prisão.

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Só que a anistia é a preocupação apenas de quem tem pena de golpista. Os brasileiros não estão preocupados com a anistia, mas com a carestia, com a alta persistente do custo de vida. É a inflação que está no núcleo da queda da popularidade do governo Lula e aponta a grande chance de a oposição vencer as eleições de 2026.

Bolsonaro quer fazer das eleições de 2026 um plebiscito sobre a sua provável condenação pelo STF. Se ele conseguir isso, a reeleição de Lula será fácil. Bolsonaro é líder popular, mas, ao mesmo tempo, odiado. Se ele decidir deixar a candidatura para um dos filhos, a chance de Lula se multiplica. A chance de a oposição vencer no ano que vem é debater os desapontamentos do governo Lula, não o medo de Bolsonaro ir para a prisão.



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A inusitada coincidência no roteiro de viagens de…

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A inusitada coincidência no roteiro de viagens de...

Gustavo Maia

Na sexta-feira passada, o presidente Lula esteve em Sorocaba, no interior de São Paulo, para participar da cerimônia de entrega de 789 novas ambulâncias do Samu.

O roteiro da viagens do petista pelo Brasil teve uma inusitada coincidência. O próximo destino será o mesmo município, nesta terça, quatro dias depois da primeira visita.

Desta vez, ele vai visitar fábrica da empresa automotiva Toyota, a primeira unidade fora do Japão, que está há 67 anos no Brasil e atualmente passa por obras de expansão.

A companhia japoensa prometeu investir 11,5 bilhões de reais no páis até 2030, o que inclui a construção de uma nova fábrica para produção de modelos híbridos-flex.

A previsão é que a unidade comece a operar no ano que vem, com capacidade produtiva de 100.000 carros por ano, um aumento de 50% em relação ao atual parque fabril de Sorocaba.

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Segundo o Planalto, a coincidência não tem um motivo específico. São “agendas distintas”.

Vaias a prefeito bolsonarista

Durante o evento da sexta passada, o prefeito de Sorocaba, Rodrigo Manga (Republicanos), que é bolsonarista e correligionário do governador Tarcísio de Freitas, foi vaiado por apoiadores de Lula ao lado do presidente.

A princípio, o gestor municipal tentou ignorar as manifestações, sob olhares constrangidos do petista, do vice-presidente, Geraldo Alckmin, do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, e outras autoridades federais que estavam no palanque, mas acabou interrompendo seu discurso e fez um sinal de coração com as mãos ao “cumprimentar a galera do sindicato que tá vaiando”. “Deus abençoe vocês aí, também”, disse Manga.

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Ao fim da sua fala, Lula disse que ele é bem-vindo em Brasília. “Prefeito, pode marcar audiência, leve sua pauta e reivindicação, que você será tratado com o maior respeito que um presidente tem que ter com os prefeitos de todo o país”, declarou.

Eleito em 2020 e reeleito em primeiro turno nas eleições municipais do ano passado, Rodrigo Maganhato é figura popular nas redes sociais e acumula 2,3 milhões de seguidores no Instagram e 2,5 milhões no TikTok, feito que lhe tornou conhecido como “prefeito tiktoker”. Nos vídeos, “Manga” adota um tom descontraído e faz piadas e performances.



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