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Fenômeno revelado pela pesquisa Quaest em São Paul…

Matheus Leitão

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Nas entranhas da política paulistana, onde as certezas parecem tão sólidas quanto o concreto dos seus arranha-céus, os dados recentes da pesquisa Quaest desafiam a lógica eleitoral tradicional, revelando um cenário onde as linhas ideológicas são tanto borradas quanto inesperadas.

Segundo o levantamento, realizado presencialmente com 1.200 pessoas de 16 anos ou mais, entre os dias 13 e 15 outubro, 18% dos eleitores que se identificam com o PT estão inclinados a apoiar Ricardo Nunes, enquanto 11% dos eleitores alinhados com Bolsonaro demonstram um apoio surpreendente a Guilherme Boulos.

Esses números sugerem um fenômeno intrigante na metrópole paulista: o voto surpreendente.

Estamos diante de eleitores que desafiam previsões e análises padrão, escolhendo candidatos que, à primeira vista, não se alinham com suas inclinações políticas anteriores.

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Este comportamento eleitoral reflete um descontentamento ou talvez um apelo mais profundo por mudanças que transcendem as barreiras ideológicas.

Esses votos, aparentemente ilógicos, têm o potencial de alterar significativamente o resultado das eleições. São um lembrete de que, em política, as certezas podem ser tão voláteis quanto as intenções de voto. São esses eleitores imprevisíveis que muitas vezes decidem o destino de uma eleição, especialmente em uma cidade tão complexa e diversificada quanto São Paulo.



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