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Festa do Livro da USP vai até domingo; veja como ir – 07/11/2024 – Passeios

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Festa do Livro da USP vai até domingo; veja como ir - 07/11/2024 - Passeios

A 26ª edição da Festa do Livro da USP começa nesta quarta-feira (6) e vai até domingo (10). Mais de 220 editoras participam do evento neste ano, com mais de 150 mil obras, dentre elas estão Antofágica, Companhia das Letras, Fósforo, Intrínseca e Vozes, além das universitárias, como Edusp e Editora Unesp.

Os descontos oferecidos são de no mínimo 50% sobre o preço de capa. Uma novidade deste ano é que os clientes podem encontrar o livro que desejam de maneira mais fácil ao fazer uma busca integrada pelo título, assunto, ISBN (código numérico), preço ou autor no catálogo de todas as editorias disponível no site oficial festadolivro.edusp.com.br.

A feira é organizada em três espaços, sinalizados pelas cores verde, azul e laranja, que abarcam mais de 50 ilhas com as editoras participantes.

Organizado anualmente pela Editora da Universidade de São Paulo (Edusp) desde 1999, o evento tem entrada gratuita e acontece na avenida Prof. Mello Moraes da Cidade Universitária, localizada no Butantã, região oeste da capital paulista.

Para chegar ao local, basta acessar a Estação Cidade Universitária da Linha Esmeralda, da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), ou a Estação Butantã da Linha Amarela do metro, pelas linhas circulares de ônibus 8082-10 e 8083-10, durante a semana, e 8012-10 e 8022-10, no fim de semana.

A festa é realizada de quarta (6) a sexta-feira (8), das 9h às 21h. No sábado (9) e domingo (10), por sua vez, o evento é das 9h às 19h.



Leia Mais: Folha

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O dia em que tentaram matar Bob Marley com um tiro – 06/02/2025 – Celebridades

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O dia em que tentaram matar Bob Marley com um tiro - 06/02/2025 - Celebridades

Martin Riepl


BBC News Brasil

Na noite de 3 de dezembro de 1976, sete homens armados entraram na casa do cantor de reggae mais famoso do mundo: Bob Marley, que completaria 80 anos em 2025.

No pátio da casa, eles encontraram a esposa do cantor e compositor, Rita Marley, e, sem dizer nenhuma palavra, deram um tiro em sua cabeça.

Três deles cercaram a casa e os demais entraram na cozinha onde Marley conversava com os integrantes de sua banda, The Wailers, enquanto preparava uma salada de frutas.

De acordo com a jornalista britânica Vivien Goldman, que estava na Jamaica na época, o que aconteceu foi uma cena de fuzilamento em câmera lenta.

Os homens dispararam contra os músicos. O sangue respingou nas paredes e formou poças no chão. Em meio aos gritos, um dos invasores apontou contra o peito de Marley e puxou o gatilho.

No total eles dispararam mais de 80 tiros. Mas, em um desfecho inacreditável, ninguém morreu naquela noite -ainda que as tensões tenham recrudescido no país.

Jamaica, 1976

Mesmo 40 anos depois, o episódio ainda é considerado obscuro e envolto em mistério.

Na época, a Jamaica era um país oposto ao seu estereótipo atual. A ilha estava muito longe de ser um tranquilo paraíso caribenho.

Em 1976, quem mandava eram os traficantes e pistoleiros; as tensões sociais estavam em seu ponto máximo e sob influência da Guerra Fria, além de ter estruturas políticas fragilizadas menos de duas décadas depois de sua independência do Reino Unido.

No mapa, a Jamaica está mais perto de Cuba do que Cuba está perto de Miami. E, na cartografia ideológica da década de 1970, Havana e Kingston eram vizinhas de Moscou.

O primeiro-ministro Michael Manley, do Partido Nacional do Povo (PNP), socialista e próximo de Fidel Castro, tentava a reeleição enfrentando Edward Seaga, do Partido Trabalhista Jamaicano (JLP). Alguns ligavam Seaga à agência secreta americana, a CIA.

No meio desses extremos estava uma estrela mundial do reggae que tentava manter sua neutralidade, mas cuja música mobilizava centenas de milhares de eleitores.

“Os políticos são o diabo”, disse Marley à época, de acordo com Mikal Gilmore, jornalista veterano da revista Rolling Stone.

Os dois candidatos a premiê queriam que Marley fizesse campanha para eles. E, se ele não fizesse, o melhor seria é que ele ficasse em silêncio.

Ameaças

“Foi a época mais violenta que o país viveu, e Marley era praticamente a única força que poderia unir os dois grupos”, explicou o escritor jamaicano Marlon James.

Em 1976, a fama mundial transformou o cantor de 31 anos em um líder quase espiritual de boa parte dos milhões de moradores da ilha.

O reggae tinha se transformado em uma expressão popular de um país pobre em que “as pessoas estavam cada vez mais desesperadas e violentas”, segundo a jornalista Vivien Goldman. “A ilha parecia cheia de armas”.

Show gratuito

O governo de Manley convenceu Marley a oferecer um show gratuito na capital, Kingston, para acalmar os ânimos da população que já estava cansada de viver em estado de emergência.

O evento estava programado para o dia 5 de dezembro e se chamava Smile Jamaica (“Sorria Jamaica” em tradução livre).

Mas o primeiro-ministro também tomou outra decisão que parecia apenas confirmar a desconfiança do cantor em relação aos políticos: adiantou as eleições para o dia 15 de dezembro.

E, dessa forma, ficou inevitável a associação entre Bob Marley e a campanha de reeleição de Michael Manley.

O cantor até alertou que, devido a essa manobra, as ameaças de morte contra ele aumentaram. Mesmo assim, Marley decidiu participar do show.

Dois policiais foram designados para cuidar de sua casa, que também era onde o The Wailers ensaiava.

Mas na noite de 3 de dezembro, dois dias antes do Smile Jamaica, por alguma razão que até hoje ninguém conseguiu explicar, os sete homens armados entraram na casa de Marley sem que ninguém os impedisse.

Os dois policiais simplesmente não estavam em seus postos.

‘Sete Assassinatos’

Em apenas cinco minutos, os homens entraram na casa de Marley, dispararam contra todos e fugiram.

Nunca foram capturados e nunca se soube quem eles eram ou para onde foram.

“É um mistério como esses homens, que talvez tenham cometido o crime mais temerário e doloroso da história da Jamaica, simplesmente desapareceram”, contou o escritor Marlon James no site da editora Malpaso, que traduziu para o espanhol o livro que ele escreveu, “A Brief History of Seven Killings” (em tradução livre, “Uma Breve História de Sete Assassinatos”).

No livro, James usa como ponto de partida o ataque contra Marley para mergulhar na vida dos bairros mais perigosos de Kingston, nos conflitos de raça e classe, nas guerras entre quadrilhas e nas conspirações de governo.

O resultado são quase 700 páginas nas quais se misturam as vozes de 76 personagens. Com elas, Marlon James venceu em 2015 o Man Booker Prize, talvez o prêmio literário mais famoso do idioma inglês.

De acordo com o jornal americano The New York Times, toda trama social explosiva daqueles anos girava em torno de Bob Marley, que tinha se transformado em uma espécie de santo para os oprimidos, um revolucionário para os conservadores e uma ameaça para os políticos.

‘Salvo’ por Selassie

Além de não saber como os sete homens conseguiram desaparecer, ainda não se sabe como Marley sobreviveu a um tiro no peito.

O cantor sempre disse que foi salvo pelo espírito de Haile Selassie, o imperador da Etiópia morto no ano anterior.

Para rastafáris como Marley, Selassie era a reencarnação de Deus. O uso dos cabelos “rasta” e o consumo de maconha também fazem parte desse movimento espiritual nascido na Jamaica.

“Se Marley, naquele momento, estivesse inspirando em vez de expirando, a bala teria atravessado seu coração”, afirmou Marlon James.

A bala passou pelo peito de Marley e foi parar no braço esquerdo. Não houve tempo para um segundo disparo.

No meio da confusão, Don Taylor, o agente do cantor, se jogou sobre ele, levando cinco tiros no abdome. Mas sobreviveu.

O caso mais incrível, no entanto, foi o de Rita Marley, a esposa de Bob. A bala disparada contra sua cabeça ficou presa entre seu couro cabeludo e o crânio sem fazer maiores danos.

Dois dias depois do ataque, ainda com curativos no peito e no braço, Marley se apresentou por mais de uma hora diante de mais de 80 mil pessoas no concerto Smile Jamaica.

Rita o acompanhou, ainda usando a camisola do hospital.

‘Exodus’

Poucos dias depois do show, Marley viajou.

Foi para as Bahamas, aos Estados Unidos e depois para Londres. De certa forma, a Jamaica jamais voltou a ser seu lar como era antes.

Mas tentativa de assassinato inspirou o que a revista americana Time considera o melhor álbum de música do século 20, “Exodus”.

A primeira canção, Natural Mystic, diz: Esta pode ser a primeira trombeta, pode ser também a última: Muitos mais terão que sofrer. Muitos mais terão que morrer.

No último minuto de um vídeo no YouTube, de imagens escuras e de má qualidade, é possível ver Bob Marley no fim da apresentação Smile Jamaica.

O cantor entrega o microfone a um companheiro de banda e se aproxima do público. Um policial faz a segurança.

Em frente à multidão, a lenda do reggae desabotoa a camisa devagar e mostra o ferimento a bala que cruzou seu peito chegando até ao braço esquerdo.

Marley continuou com esta bala alojada no corpo e na música até o dia de sua morte em 1981, com apenas 36 anos.

Essa reportagem foi originalmente publicada em 6 de setembro de 2016.

Este texto foi originalmente publicado aqui.



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Óculos com áudio tem autorização da agência de saúde dos EUA para ser colocado à venda; ajuda para quem tem baixa audição

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O estudante Carter, que salvou o colega do suicídio nos Estados Unidos, foi homenageado por seus atos. - Foto: News Iowa Local 5

“Aqui não é notícia quem mata, mas quem salva. Não quem rouba, mas quem é honesto. Não quem agride, mas aquele que faz boas ações. Não noticiamos tragédias, só casos com final feliz. Em vez de preconceito, damos histórias de superação.”

Rinaldo de Oliveira; Fundador do SóNotíciaBoa



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Matthieu Jalibert tocou ao lado de Antoine Dupont para enfrentar a Inglaterra no torneio das Seis Nações

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Matthieu Jalibert tocou ao lado de Antoine Dupont para enfrentar a Inglaterra no torneio das Seis Nações

Matthieu Jalibert durante a partida entre a França e o Japão, 9 de novembro de 2024 no Stade de France (Saint-denis, Seine-Saint-denis).

Compondo sem Romain Ntamack, a equipe francesa de rugby está começando a estar acostumada. Parceiro da Antoine Dupont em Stade Toulousain, filho do ex -ala internacional Emile Ntamack é a primeira metade da abertura da mente do treinador, Fabien Galkié, desde o início de seu mandato – no início de 2020. Mas muitos Pépins perturbaram sua história com o XV da França. De volta após dezoito meses de ausência Para a partida de abertura do torneio das Seis Nações 2025, ganhou amplamente contra o País de Gales (43-0)Romain Ntamack não estará viajando para a Inglaterra, sábado, 8 de fevereiro (17:45, Paris Time). Tendo visto o primeiro cartão vermelho em sua carreira no final do jogo, para um verniz mal controlado, tendo tocado em um rosto galês, o abridor foi suspenso na quarta -feira por três semanas – uma sanção que ele poderia iluminar por uma semana se seguir uma consciência Estágio da Federação Internacional.

Na sua ausência, Fabien Galkié escolheu confiar no Bordelo-Béglais Matthew Jalibert como o número 10 para enfrentar o xv da rosa em “O estádio bastante mítico” De Twickenham. Uma decisão “Como evidência”defendeu o técnico francês, quinta -feira, 6 de fevereiro, em uma conferência de imprensa. “O mandato de Mateus é consistente para nós, ele tem uma experiência importante com a equipe francesa desde 2020”relatou o lotois, reconhecendo, no entanto, que o jogador tinha “Não é um caminho linear” Na camisa azul.

Apesar das muitas ausências de Romain Ntamack – desde a preparação da Copa do Mundo de 2023 na França – Matthieu Jalibert não se impôs francamente na dobradiça tricolor. A ponto de ser substituído, durante a turnê no outono passado, por Thomas Ramos, cuja posição favorita está nas costas (número 15). Dragado na quarta posição dos 10 números na camisa azul – inclusive por trás de Antoine Dupont, da qual não é o post -, o jogador viveu mal e deixou o rali de Marcoussis (essonne) para “Limpe sua cabeça” no clube, em vez de ser um reservista.

“O grupo confia nele, confie nele nele”

Na quinta -feira, Fabien Galkié insistiu que o episódio não havia mudado a imagem de Bordeaux aos olhos da equipe tricolor. “Não houve controvérsia. Foi bom (dele) Ofereça ar, saia desta câmera muito intensa para se regenerar »sublinhou o treinador, acreditando “A passagem experimentada no outono” representante de “A maneira de apoiar os jogadores” Na camisa azul. “Em nenhum momento há uma questão de entrar em um equilíbrio de poder. Se temos que lutar contra alguém, é o oponente, não nossos jogadores. »»

No gramado de Twickenham, Matthieu Jalibert deve ser alvo dos ingleses, sempre inclinado a explorar as falhas do peitoral oposto. Durante a difícil vitória irlandesa em Dublin, domingo, em 2 de fevereiro (27-22), o jovem abridor Sam Prendergast, que aos 21 anos carrega a carga pesada de suceder o emblemático Jonathan Sexton, viu os atacantes da rosa o mais rápido possível – a ponto de ser substituído muito rapidamente.

Mas o XV da França afirma ter fé em seu estrategista. “Ele fez uma semana muito boa. Mesmo que, em novembro, fosse difícil para ele, ele nunca chegou a treinar sem o seu sorrisodisse Thomas Ramos na quarta -feira. O grupo tem uma auto -confiança, confia nele. Estamos aqui para acompanhá -lo e facilitar as coisas para ele. »»

Os Blues, que encontram Damian Penaud nas asas após quase um ano de ausência na seleção, conhecem um ao outro esperado em todo o canal. Dois anos atrás, o XV da França esmagou os ingleses em sua fortaleza (53-10) e espera uma equipe de vingança. “Não posso dizer o cenário ou o curso da reunião, mas a equipe francesa está se preparando para uma grande partida”alertou Fabien Galkié.

O XV da França contra a Inglaterra

Jean-Baptiste Gros, Peato Mauvaka, Uini Atonio-Alexandre Roumat, Emmanuel Meafou-François Cros, Paul Boudehent, Gregory Alldrit-(M) Antoine DuPont (Cap.), (O) Matthieu Jalibert-Louis Bielle-Birery, Yoram Moefana, Pierre-Louis Barassi, Damian Penaud-Thomas Ramos.

Substitutos: Julien Marchand, Cyril Baille, Georges-Henri Colombe, Hugo Auradou, Mickaël Guillard, Oscar Jegou, Nolann Le Garrec, Emilien Gailleton.

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