FUTEBOL
Fotos: Clube de amigos tenta colocar o Acre no mapa do futebol brasileiro
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6 anos atrásem
Time da região norte busca ir à divisão de acesso para a elite do Brasileiro.
Campo esburacado para treinos, piscina de plástico para o trabalho de recuperação muscular dos atletas e folha salarial mensal de R$ 125 mil. A situação descrita é de uma equipe profissional que está próxima de ingressar na Série B do Campeonato Brasileiro.
O cenário é do Atlético Acreano, que está a dois jogos de chegar à divisão que dá acesso à Série A do Nacional. A última vez que uma equipe do Acre figurou na Segunda Divisão foi em 1991, quando o Rio Branco terminou na 60ª colocação entre os 64 participantes —na época, existiam apenas duas divisões.
Fundado em 1952, o clube inicia a disputa pela vaga nesta segunda (20), quando enfrenta o Cuiabá, às 21h, na Arena Pantanal, pelo jogo de ida das quartas de final da Série C. A partida de volta está marcada para o dia 27, no estádio Florestão, em Rio Branco, no Acre.
Atlético Acreano dribla falta de estrutura para subir no futebol brasileiro
Clube tenta chegar à Série B para receber investimentos e melhorar condições.
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Quatro times sobem para a Série B. Se o Atlético Acreano chegar à semifinal, terá garantido o acesso.
Atualmente, o Paysandu é o único representante da região Norte do país nas duas primeiras divisões nacionais. O Sudeste lidera com 16 times, seguido do Sul com 12.
O Acre é um dos cinco estados brasileiros que nunca tiveram equipe na elite do futebol. Está junto com Roraima, Rondônia, Amapá e Tocantins.
A ascensão do Atlético Acreano começou há dois anos de maneira inusitada. Sem dinheiro para colocar o clube em campo na disputa do campeonato estadual, o então presidente Edson Izidório assinou uma procuração assegurando que passaria o cargo no final daquela temporada para Elison Azevedo, 43, que exercia a função de diretor de futebol.
Azevedo se uniu a dois companheiros de sala de aula: Álvaro Miguéis, atual treinador, e Francisco Geison Lopes, diretor financeiro. Eles se conheceram na Universidade Federal do Acre e tinham o sonho de assumir um time do Estado para colocá-lo no cenário nacional.
Desde então, a equipe conquistou dois títulos acreanos e no ano passado, o acesso para a Série C do Brasileiro.
“Durante uma aula, um professor afirmou que jamais uma equipe do Acre subiria para a Série B do Brasileiro. Eu lembro que o Álvaro peitou o professor e afirmou que no futuro mostraria que essa visão estava equivocada. Ele falou com convicção porque trabalhava em um projeto social com meninos de seis, sete anos”, contou o presidente Elison Azevedo, empresário do ramo de call center.
“Quando comecei a estagiar, visitei vários projetos sociais e via muita qualidade nos meninos. Fiz o convite para treinar no Clube Atlético Juventus, onde comecei, e, desde então, eles me acompanham. Passei pelo Rio Branco e agora estou no Atlético Acreano”, disse o treinador Álvaro Miguéis, 54, que afirma não ter se tornado jogador profissional “porque nunca quis”.
Alguns desses garotos formam hoje a base do Atlético Acreano, que tem média de idade de 24 anos. Assim, a maioria do elenco —cerca de 80%— nasceu no Estado.
“Eles [jogadores] têm identificação, vontade de vencer e dar uma condição melhor para a família. Quando assumimos o clube, pagávamos no máximo R$ 1.500 e tinha gente que trabalhava e estudava. Eles acreditaram no projeto e hoje nosso teto salarial é de R$ 8.000. Fazemos por amor e com a ambição de colocar o futebol do Acre no cenário nacional”, explicou Azevedo, que não se incomoda em falar da estrutura do clube.
A equipe treina em campo ruim, com terra e lama, e tem vestiário em condições precárias. O local não possui uma academia. No ano passado, os atletas usavam uma caixa d’água com gelo para fazer a reabilitação após as partidas. Atualmente, é utilizada uma piscina plástica infantil.
Com dois patrocinadores —Unimed Rio Branco e Supermercado Araújo— que custeiam 40% da folha salarial, os dirigentes tiram muitas vezes dinheiro do próprio bolso para fazer o pagamento, que acontece “sem atraso”, segundo eles.
“Precisamos subir para estruturar o clube. Temos espaço para construir dois campos e potencializar a equipe com o trabalho nas categorias de base, mas sem dinheiro não conseguimos idealizar nossos projetos”, acrescenta o presidente, que evita concentração nos jogos no Acre para não elevar os gastos.
Ao contrário das Séries A e B do Brasileiro, a terceira divisão não possui cotas de televisão. A CBF (Confederação Brasileira de Futebol) se responsabiliza com passagens aéreas acima de 700 quilômetros e cobertura das despesas de hospedagem e alimentação fora de casa.
Outra dificuldade do time é a logística de viagens.
O único voo do Acre com destino ao Distrito Federal e que tem as despesas pagas pela CBF sai às 3h20.
Após quase cinco horas e trinta minutos até chegar na capital federal, a equipe precisa fazer conexão para o lugar de destino.
“Sempre perdemos uma noite de sono. Desta vez, a viagem começará na madrugada de sábado e chegaremos em Cuiabá no final da manhã. Pela primeira vez, teremos mais de 24 horas para descansar.
Em outras partidas, chegamos no período da noite na véspera do jogo”, contou Miguéis, que inclusive poupou o time inteiro na última rodada da fase de classificação, quando venceu o ABC por 1 a 0, fora de casa.
O objetivo era descansar os atletas antes da viagem para o jogo das quartas de final.
Na primeira fase da competição, o clube enfrentou times de Pernambuco, Natal, Bahia, Sergipe, Paraíba e Paraná. Depois de liderar 12 rodadas, perdeu fôlego na reta final e se classificou na segunda colocação, atrás do Náutico.
Um dos jogadores que conhece o treinador do Atlético Acreano desde a infância é o volante Leandro, 24, que chegou no clube em 2016. Em seu primeiro ano na equipe, fazia jornada dupla para completar o salário.
Além de jogador, trabalhava como repositor em um minimercado na cidade.
“Tinha que trabalhar para conseguir me sustentar, mas agora consigo viver apenas do futebol”, disse o volante, que deve trocar de profissão em breve.
Formado em Ciências Contábeis, o atacante Eduardo foi aprovado no ano passado em um concurso da Polícia Militar do Estado. Ele só não largou o futebol porque ainda não foi chamado.
“O futebol hoje é o momento, mas tenho que pensar no meu futuro. Assim que for chamado, eu vou largar”, disse o atleta sem vislumbrar um futuro melhor no esporte mais popular do país.
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BRASIL
Brasileirão Série D: Como funciona o regulamento da quarta divisão nacional?
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2 anos atrásem
30 de maio de 2023A quarta divisão nacional é a competição com mais clubes participantes no futebol brasileiro. Contando com clubes dos 26 estados mais o distrito federal, o torneio oferece quatro vagas para a Série C no ano seguinte, e tem um alto grau de dificuldade, principalmente por contar com fases eliminatórias posteriores.
A forma de garantir vaga no Brasileirão Série D é através das competições estaduais que normalmente acontecem no início das temporadas no futebol brasileiro. As quatro piores equipes do Brasileirão Série C são rebaixadas e disputam a quarta divisão nacional no ano seguinte.
Como funciona a Série D?
Com a popularização do Brasileirão Série D, é possível encontrar os jogos na grande maioria dos mais populares sites de apostas esportivas disponíveis em território brasileiro.
Ao todo, 64 equipes são divididas em oito grupos com oito times, onde todos se enfrentam em turno e returno. O chaveamento é feito através de regionalização, com o intuito de facilitar a logística de deslocamento das equipes inicialmente. Com isso, após 14 rodadas, os quatro melhores colocados avançam de fase, onde se enfrentarão em confrontos de mata-mata com jogos de ida e volta. No fim, conquistam o acesso para a terceira divisão os quatro semifinalistas do torneio.
Clubes do Acre na Série D
Na atual edição do Brasileirão Série D 2023, o estado do Acre possui dois representantes que no momento estão disputando a fase de grupos da competição. São eles o Humaitá, atual campeão do estadual, e o São Francisco, atual vice-campeão do estado. As duas equipes estão no Grupo A da competição, junto com Nacional-AM, Tuna Luso-PA, São Raimundo-RR, Águia de Marabá-PA, Princesa de Solimões-AM e Trem-AP. Destas, quatro avançaram para a segunda fase da competição.
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FUTEBOL
De Pelé a Neymar: Os maiores jogadores do futebol brasileiro
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2 anos atrásem
4 de abril de 2023O Brasil não é considerado o “país do futebol” à toa. O esporte é uma verdadeira paixão entre os brasileiros, que muitas vezes começam a consumir e praticar o exercício desde pequenos. Ele está presente na cultura, nas televisões, no dialeto do povo, e, mais recentemente, se tornou o esporte mais presente nas casas de apostas online. O futebol brasileiro ganhou grande notoriedade no mundo pelo estilo de jogo rítmico, fluido e improvisado, caracterizado por movimentos rápidos, fintas e mudanças de direção de grandes jogadores ao longo de décadas.
Lendas pioneiras
Antes de Pelé, outros jogadores chamaram a atenção com seus talentos. Leônidas da Silva, por exemplo, ficou marcado na história como o primeiro jogador a marcar um gol de bicicleta, jogada que então virou a sua assinatura.
Zizinho, eleito o melhor jogador da Copa do Mundo de 1950, ganhou seu apelido de “Mestre” por sua atuação implacável e é um dos maiores artilheiros da Copa América, ao lado do argentino Norberto Mendez, com 17 gols.
Garrincha fez história no futebol com suas pernas tortas, seus dribles rápidos e desconcertantes. Em 1958 conquistou a Copa do Mundo e se tornou o primeiro jogador a ganhar a Bola de Ouro como melhor ponta direita do mundo, além da Chuteira de Ouro como artilheiro com 14 gols.
Pelé, o rei
Edson Arantes do Nascimento, universalmente conhecido como Pelé, morreu recentemente, no dia 29 de dezembro de 2022, mas deixou um legado surpreendente no mundo do futebol. Tornou-se um ícone mundial, teve diversos filmes a seu respeito e é até hoje considerado o rei do futebol.
Em 1956, Pelé foi levado para treinar no Santos, onde atuou por quase duas décadas e ganhou mais de quarenta títulos.
Aos 17 anos tornou-se o jogador mais novo a vencer uma Copa do Mundo na Suécia. O atleta foi campeão pela competição três vezes e tornou-se um dos maiores artilheiros com 12 gols, além de protagonizar alguns dos lances mais bonitos da história.
Seleção da Copa de 1970
A Copa do Mundo de 1970, sediada no México, foi histórica para o Brasil. A seleção conquistou a Taça Jules Rimet, troféu que seria destinado à primeira seleção que vencesse o torneio três vezes. A taça ficaria para sempre na posse do país vencedor, porém, a mesma foi roubada da sede da CBF em 1983.
O treinador Mário Zagallo teve uma estratégia ousada na época, trazendo para o time cinco camisas 10, ou seja, cinco craques de liderança: Gerson, Rivelino, Tostão, Jairzinho e Pelé. O resultado não poderia ser melhor, trazendo não só o título, mas também uma seleção inesquecível, contando com craques como Carlos Alberto, Brito e Everaldo.
Zico e Sócrates nos anos 80
Zico foi o maior artilheiro do Flamengo com 509 gols em 730 jogos. Conquistou diversos títulos pela equipe e ganhou notoriedade pelas suas cobranças de faltas e arremates precisos, sendo também um grande driblador.
Já Sócrates era excelente em armar jogadas e dar passes de calcanhar. Em 1978 foi jogar no Corinthians, onde se tornou um ídolo.
Sócrates e Zico jogaram lado a lado no Flamengo e conquistaram a vitória do time no Campeonato Carioca em 1986. Também jogaram pela seleção brasileira e se consagraram craques do futebol nacional.
Ronaldo Fenômeno e Ronaldinho Gaúcho nos anos 90 e 2000
Ronaldo Fenômeno era reconhecido por sua técnica, habilidade com as duas pernas e arrancadas rápidas. Foi eleito melhor jogador do mundo três vezes e passou por times como Barcelona, Internazionale, Real Madrid e Milan.
Seu xará Ronaldo de Assis Moreira, mais conhecido como Ronaldinho Gaúcho, ficou mundialmente famoso pelos seus dribles mágicos que acabaram por lhe dar o apelido de “bruxo” e encantaram os amantes de futebol. Passou por times como Paris Saint-Germain e Barcelona e conquistou o título de melhor jogador do mundo por dois anos consecutivos.
Os dois conquistaram a Copa do Mundo de 2002 lado a lado, onde Fenômeno foi responsável pelos dois gols que levaram o Brasil à vitória do pentacampeonato.
Neymar
Com muita habilidade, técnica, dribles e golaços, o atual camisa 10 da seleção vem escrevendo seu nome na história do futebol.
Começou a jogar no Santos aos 17 anos e em 2013 chegou a Europa, iniciando a carreira internacional no Barcelona, onde conquistou dez títulos, entre eles uma Champions League. Atualmente joga no Paris Saint-Germain e já ganhou títulos importantes junto a equipe francesa.
Pela seleção brasileira conquistou diversos campeonatos, incluindo o até então inédito ouro nas Olimpíadas em 2016.
Recentemente Todd Boehly, dono do Chelsea, viajou até Paris para tentar negociar a contratação de Neymar na equipe inglesa.
Conclusão
Foram tantos os talentos do futebol nacional ao longo dos anos que é difícil listá-los todos com os detalhes que merecem em apenas um artigo. Além dos craques já mencionados, outros nomes fizeram sucesso no esporte como Romário, Nilton Santos, Didi e muitos outros.
Apesar de não ser o precursor no esporte, o Brasil ficou conhecido como o país do futebol principalmente graças aos seus inigualáveis jogadores. Nomes como esses continuam influenciando novas gerações de jogadores até os dias de hoje e é de se esperar que mais estrelas surjam no caminho.
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Imagem de capa – fonte: https://www.pexels.com/pt-br/foto/dois-jogadores-de-hoquei-no-ringue-3159812/
Apesar da soberania de basquete, futebol americano e basebol (nessa ordem) como esportes mais amados pelos norte-americanos, o hóquei no gelo também aparece como uma das atividades esportivas mais aclamadas pelos estadunidenses.
Em termos empíricos, ou seja, com informações baseadas em provas reais, é possível apontar o hóquei no gelo como o quarto esporte mais assistido e praticado nos Estados Unidos.
Por esses e outros motivos, a NHL, que é a liga nacional de hóquei no gelo dos EUA, ganhou status de importância semelhante aos da NBA, NFL e MLB no que diz respeito ao alcance de público.
Afinal, o maior campeonato de hóquei no gelo praticado na terra do Tio Sam é também o mais importante do mundo, ficando atrás apenas das competições olímpicas, que ocorrem a cada quatro anos.
Segundo especialistas em esporte e em entretenimento, o sucesso da liga se dá não apenas pela paixão dos norte-americanos pelo hóquei no gelo, mas também pelas emoções que esse esporte gera nos espectadores.
Mas, qual é a melhor forma de se divertir com os jogos da NHL? Assisti-los no conforto de casa ou presencialmente, no calor das quadras? Para seguir com o nosso artigo, comentamos esse assunto logo abaixo.
Qual é a melhor forma de assistir jogos de hóquei no gelo?
Decidir qual é a melhor forma de assistir a jogos de hóquei no gelo é uma questão totalmente pessoal. Isso porque cada espectador tem uma preferência e um objetivo com essa atividade.
Além disso, as circunstâncias também podem influenciar. Como exemplo, é perfeitamente possível que a pessoa esteja interessada em assistir aos jogos ao vivo, mas por um motivo ou outro ter que assistir de casa e vice-versa.
De toda forma, o que vale mesmo é a avaliação pessoal de cada um, que leva em consideração razões pessoais. Assistir a jogos da NHL e de hóquei no gelo de uma forma geral é sempre uma ótima experiência.
Nos tópicos a seguir nós explicamos como assistir às partidas ao vivo e em casa, além de citar as principais vantagens de cada formato. Confira!
Assistir jogos de hóquei no gelo ao vivo é bom?
Assistir jogos de hóquei no gelo de forma presencial, nas quadras onde ocorrem as competições, é a decisão de muitos turistas brasileiros e de outros países que vão aos EUA.
Para realizar esse sonho, você precisará primeiramente entender a logística necessária para assistir à partida. Nesse sentido, é importante ter em mãos o calendário de jogos na NHL e saber se a cidade onde você ficará hospedado dá fácil acesso à alguma arena de jogos.
Depois disso, chega a hora de comprar os ingressos. Nesse momento, o mais indicado é comprar os bilhetes de forma antecipada, utilizando algum site especializado na venda de ingressos para eventos esportivos, como é o caso do Hellotickets. Clique aqui e obtenha mais informações!
Esse passo é muito importante, pois as arenas de hóquei no gelo dos EUA costumam ter capacidade baixa, o que pressiona ainda mais a oferta de ingressos, que são rapidamente esgotados pelos próprios norte-americanos.
Com roteiro organizado e ingressos comprados, você poderá finalmente desfrutar de uma partida de hóquei no gelo ao vivo. As principais vantagens de assistir assim são:
- A experiência é mais marcante;
- É possível visitar as dependências das arenas e aproveitar os shows feitos nos intervalos dos jogos;
- É um programa para toda a família;
- Existem arenas de hóquei no gelo por todo os EUA. Com isso, vários locais de visitação famosos dão fácil acesso às partidas;
- Dentre outras.
Como é assistir jogos de hóquei no gelo em casa?
Muitos estrangeiros vão aos Estados Unidos e têm a chance de visitar uma arena para assistir a jogos de hóquei no gelo, como foi citado. Mas a maioria das pessoas só pode acompanhar as partidas pela TV, em suas casas.
Porém, apesar de ser uma forma mais simples, esse jeito de assistir aos jogos da NHL também transmite a emoção das partidas e toda a adrenalina gerada pelo esporte.
Aqui no Brasil os jogos de hóquei no gelo podem ser acompanhados por emissoras de TV a cabo, como a ESPN, e também pelo YouTube, em alguns casos. Isso facilita ainda mais o acesso dos fãs.
As maiores vantagens de assistir jogos de hóquei no gelo em casa, são:
- É muito mais barato que assistir a jogos presencialmente;
- É mais confortável, por não haver a necessidade de se preocupar com compra de ingressos, trânsito, etc;
- Também é um ótimo programa para a família;
- Há a possibilidade de assistir jogos de qualquer lugar do mundo;
- Dentre outras.
As partidas da NHL são comparáveis às de outras ligas?
A resposta é sim, os jogos de hóquei no gelo são tão emocionantes quanto às partidas de outras modalidades esportivas amadas pelos americanos, como repetimos algumas vezes ao longo deste artigo.
Só a título de informação, as partidas de hóquei sobre o gelo ocorrem em uma quadra de 60m de comprimento por 30m de largura, onde dois times de 6 jogadores disputam para ver quem marca mais pontos, usando um taco para colocar um disco de borracha dentro da meta adversária. É realmente divertido!
Os shows e apresentações que ocorrem nos intervalos dos jogos incrementam ainda mais essa experiência. Ao todo, são três intervalos de 15 minutos cada, que ocorrem ao final de cada período de 20 minutos que compõem as partidas.
A experiência de assistir a um jogo de hóquei no gelo é ainda mais impactante para quem assiste in loco, na quadra. Mas, de qualquer forma, é possível sentir a vibração gerada pelas partidas desse esporte interessante!
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