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Gatinho apaixonado pelo namorado da tutora dá abraços e lambeijos; vídeo
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7 dias atrásem
Em Franca, SP, Raphaela e Rafael se adoram, mas o Quinzinho não fica atrás. Simplesmente o gatinho ama tanto o namorado da tutora, que não para de dar abraços e lambeijos nele.
O vídeo com as cenas explícitas de amor entre o gatinho e o namorado da tutora é engraçadíssimo.
Quinzinho, o gato, é tão encantado com o Rafa que não o deixa um minuto sequer sem receber carinho. Tem coisa mais fofa?
Lambeijos e abraços
O vídeo é fofo. Quinzinho se coloca ao lado de Rafa e, começa a fazer mil mimos no humano.
O namorado da tutora, claro, adora e retribui.
Rafa tenta conversar com o gatinho, mas ele está mesmo interessado é de enche-lo de carinho.
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Redes Sociais
Nas redes sociais, os apaixonados por gatos buscam explicações.
“[O gato] ele sentiu uma conexão muito grande com o seu namorado, ele é muito especial porque raramente um gato faz isso. Só quando ele sente que é do bem”, explicou uma gatófila.
Outra partiu para o bom-humor. “Está dificultando a vida do cara! Nunca na vida ele vai arrumar outra que o gato dará banho nele assim.”
Raphaela e Rafael são bem apaixonados, mas o gatinho Quinzinho resolveu se encantar pelo namorado da tutora e o cerca de lambeijos. Foto: @raphaelamarquesa
Quinzinho, o gatinho, é apaixonado pelo namorado da Raphaela e nem esconde…muito pelo contrário:
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MUNDO
Livro de filha de Barroso dá pistas sobre voto do pai – 17/12/2024 – Poder
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14 minutos atrásem
18 de dezembro de 2024 Angela Pinho
Um mecanismo de emergência para conteúdos virais, maior transparência e uma espécie de autorregulação supervisionada das redes sociais são alguns dos pontos previstos em um livro que é provavelmente uma das principais referências do ministro Luís Roberto Barroso sobre o tema.
O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) deve votar nesta quarta-feira (18) na retomada do julgamento sobre o Marco Civil da Internet, que aborda a responsabilidade das plataformas por conteúdos postados por usuários.
O ministro tem uma proximidade especial com a obra citada por duas razões: escreveu a apresentação e é pai da autora.
Lançado há dois anos, “Liberdade de Expressão e Democracia na Era Digital” (editora Fórum) foi escrito pela advogada Luna Van Brussel Barroso como resultado de sua dissertação de mestrado em direito público, aprovada com distinção na Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro).
Em linha com o que sinaliza o ministro em gestos públicos, o livro defende o que seria uma posição intermediária entre a legislação existente para as plataformas e os dois votos já proferidos no julgamento, dos ministros Dias Toffoli e Luiz Fux.
Atualmente, de acordo com o artigo 19 do Marco Civil da Internet, as empresas só podem ser responsabilizadas por publicações de terceiros se não agirem após decisão judicial, com exceção de casos de violação de direitos autorais e imagens de nudez não consentidas.
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Os votos de Toffoli e Fux, por outro lado, preveem a declaração de inconstitucionalidade do artigo e a definição, pela corte, de um escopo muito mais amplo de temas e situações em que as big techs poderiam ser responsabilizadas.
As manifestações de ambos foram vistas por diferentes setores como genéricas, colocando o Brasil sob risco de ter um modelo não existente em nenhuma grande democracia do mundo.
Na semana passada, Barroso pediu vista do caso, em um gesto entendido como uma tentativa de retomar o debate em outros termos, pois agora o ministro será o primeiro a votar na volta do julgamento, e não o último.
Ressaltando não ter acesso antecipado à posição do pai, Luna afirma esperar um voto intermediário.
“O que eu poderia dizer, objetivamente, olhando manifestações anteriores dele em temas de liberdade de expressão, é que ele sempre teve uma preocupação com censura, inclusive aquela inspirada por bons propósitos”, diz a advogada.
“Mas, em outras ocasiões, ele também já apontou a percepção de que a internet não pode ser um espaço sem lei. Então, acho que a gente pode antecipar um voto que pondere esses dois elementos.”
Conheça a seguir os principais trechos do livro dela, que faz doutorado sobre o tema na USP, e veja o que a obra sinaliza sobre a posição do presidente do STF no julgamento.
1) Ponderação
Na apresentação do livro, o presidente do STF deixa clara sua concordância com a abordagem do livro ao destacar tanto a necessidade de regulação das plataformas como a preocupação com a liberdade de expressão.
“O texto procura conciliar, na justa medida, ousadias e prudências: o reconhecimento da necessidade de regulação das mídias sociais e as cautelas necessárias para a proteção da liberdade de manifestação do pensamento, um direito sempre sob risco na experiência histórica brasileira”, escreve.
O ministro reconhece ainda “contribuição valiosa” da obra no que diz respeito a comportamentos inautênticos de usuários e à disseminação de desinformação.
2) Análise geral
Luna defende que eventual responsabilização das plataformas seja feita a partir de uma análise sistêmica da moderação, e não sobre casos específicos.
“Isso porque, nos casos mais difíceis sobre liberdade de expressão, pessoas bem intencionadas podem divergir sobre a avaliação de licitude ou ilicitude do discurso. E o temor das plataformas de responsabilização poderia levar à remoção de conteúdo em excesso para evitar sanções posteriores”, diz.
Em relação às exceções ao artigo 19 do Marco Civil, que já contemplam a nudez, ela afirma que eventualmente podem ser expandidas “para outros conteúdos cuja ilicitude também seja objetivamente aferível”.
“Mas considero importante destacar que crimes contra a honra não são objetivos e não deveriam, em hipótese alguma, ser incluídos em eventual lista.”
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3) ‘Autorregulação regulada’
No livro, a advogada propõe um modelo que chama de “autorregulação regulada”, em que as plataformas teriam autonomia para estabelecer políticas de regulação de conteúdo, mas haveria exigências de transparência de informações a toda a sociedade e a um órgão de controle.
Esse órgão, com composição majoritária da sociedade civil, verificaria o cumprimento das políticas de moderação das plataformas.
Em entrevista à Folha em 2022, ela afirmou que o Comitê Gestor da Internet no Brasil poderia exercer esse papel se fosse capacitado para tanto.
4) Mecanismo de emergência
O livro também defende a instituição de uma espécie de mecanismo de emergência para evitar danos irreversíveis. Quando determinado conteúdo viralizasse a um ritmo muito veloz —ritmo esse que seria previamente estabelecido—, o compartilhamento seria suspenso até uma análise da plataforma.
Se o material não fosse considerado ilegal ou danoso, poderia voltar a ser compartilhado.
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já alvo de críticas, ele continua suas reuniões com líderes políticos para formar um governo
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18 de dezembro de 2024No menu da manhã quarta-feira de manhã
Enquanto François Bayrou inicia na quarta-feira o seu terceiro dia de consultas com vista à formação do seu governo o presidente do grupo MoDem na Assembleia Nacional Marc Fesneau, é o convidado do TF1 às 7h40. Ao mesmo tempo, o secretário nacional do Partido Comunista Francês, Fabien Rousselestará em RTL.
Os deputados do Comício Nacional, Laura Lavalette et Sébastien Chenuestarão respectivamente no France Inter às 7h50 e no Europe 1-CNews às 8h10. Tondela Marinhaé o convidado do Senado Público. Enquanto o antigo Presidente da República e deputado socialista por Corrèze François Hollandeserá entrevistado a partir das 8h30 no Franceinfo.
Do lado do governo demitido, em meio a questões humanitárias e de saúde em Mayotteo Ministro do Interior, Bruno Retailleau está na BFM-TV e RMC às 8h30, e sua contraparte de saúde, Geneviève Darrieussecq estará ao mesmo tempo em LCI.
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Delegação alemã se reúne com representantes da HTS – DW – 18/12/2024
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18 de dezembro de 202418/12/202418 de dezembro de 2024
Diplomatas alemães conversam com representantes do HTS enquanto a UE intensifica o envolvimento direto
Diplomatas alemães mantiveram conversações em Damasco com o novo governo de transição da Síria, liderado pelo grupo islâmico Hayat Tahrir al-Sham (HTS).
Alemanha é o último país a tentar restabelecer os laços com a Síria após a queda do regime de Bashar Assad.
“As conversações centraram-se no processo de transição política e nas nossas expectativas em relação à protecção das minorias e aos direitos das mulheres, a fim de apoiar o desenvolvimento pacífico na Síria”, disse o Ministério dos Negócios Estrangeiros alemão em Berlim.
Além das conversações de terça-feira, a delegação também realizou uma “inspeção inicial do edifício da Embaixada da Alemanha em Damasco”, segundo o comunicado do Ministério das Relações Exteriores.
No X, o ministério disse: “Assad usou repetidamente armas químicas contra o seu próprio povo na Síria. Agora há uma oportunidade para uma investigação completa e destruição das armas químicas da Síria. Estamos fornecendo mais fundos à Organização para a Proibição de Armas Químicas. e também estamos abordando isso hoje nas negociações em Damasco.”
A delegação foi liderada pelo enviado ao Médio Oriente, Tobias Tunkel, e incluiu também um representante do Ministério do Desenvolvimento alemão.
As reuniões com a delegação alemã ocorreram depois de diplomatas britânicos terem conversado na segunda-feira com o líder do HTS, Ahmad al-Sharaa, anteriormente conhecido como Mohammed al-Golani.
Enquanto isso, the EU anunciou na terça-feira que reabriria a sua representação em Damasco, após contacto com a nova liderança síria.
“Agora temos de intensificar e continuar o nosso envolvimento direto com o HTS e outras facções”, disse o Presidente da Comissão Europeia Úrsula von der Leyen disse nas conversações em Ancara com o presidente turco Recep Tayyip Erdogan.
O Irão, no entanto, mantém a sua embaixada em Damasco fechada por enquanto, apontando para “preparativos políticos e relacionados com a segurança”, disse um porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, de acordo com comentários divulgados pela agência de notícias ISNA.
Médicos sírios essenciais para o sistema de saúde alemão
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jsi/rm (AP, Reuters, AFP, dpa)
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