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Gatinho ensina a filhote as regras da casa: “não pode subir na mesa”; vídeo

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Em Paulista, em Pernambuco, é inaugurada a primeira pizzaria em que os funcionários têm Síndrome de Down. Foto: Divulgação/Pizza Maker&Down

Como dono mais antigo da casa, o gatinho não pensou duas vezes para ensinar as regras para o filhote. Teimoso, o bebê desrespeitou, o adulto foi lá, pegou a desobediente no flagra e deixou claro: “não pode subir na mesa”.

A cena hilária foi registrada pela câmera de segurança da família. As imagens capturaram o gatinho “ensinando” as regras da casa para o filhote no melhor estilo linha dura. O pequeno foi pega pelo pescoço e puxada até o chão.

Olivia Goodman, tutora da dupla, conversava ao telefone quando observou todo o movimento didático felino.

Vídeo do flagrante

Segundo Olivia, ela conversava à noite, ao telefone, quando a lição de bons modos ocorria na sua frente. O responsável pela aula foi Frank, de 6 anos, o gatinho mais velho.

A tutora disse que o gatinho “conhece bem as regras da casa”, o que não acontece com a pequena filhote.

Whelan, de 5 meses, chegou há pouco tempo no local e não se habituou às normas.

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Tutora parabeniza filho

Para Olívia, assistir à cena foi motivo de satisfação, considerando que o gatinho mais velho realmente está educado.

“Achei hilário”, disse a tutora à GNN, que é contadora em Austin, Texas, nos EUA.

Segundo ela, não restam dúvidas que Frank é o professor do filhote. “Ele estava ensinando a Whelan uma lição sobre estar no contra-ataque.”

Como dono mais antigo da casa, o gatinho sabe de todas regras e ensina para a filhote: “não pode subir na mesa”. A lição é dura. Foto: GNN Como dono mais antigo da casa, o gatinho sabe de todas regras e ensina para o filhote: “não pode subir na mesa”. A lição é dura. Foto: GNN

Veja o vídeo em que o gatinho ensina o filhote as regras da casa, tipo: “não pode subir na mesa”:



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Mercado imobiliário avalia estratégias para driblar juros – 08/02/2025 – Mercado

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Mercado imobiliário avalia estratégias para driblar juros - 08/02/2025 - Mercado

Diego Felix

Pressionado pela expectativa de alta nos juros ao longo de 2025, o setor imobiliário inicia o ano apreensivo com as indefinições econômicas do governo federal e pretende atuar nos bastidores junto à gestão Lula para estancar uma eventual sangria nos segmentos habitacionais de média renda. Representantes do setor ouvidos pela Folha temem que o segmento sofra impacto das taxas aplicadas nos financiamentos habitacionais.

São três os temas que o setor avalia como fundamentais para garantir um respiro à indústria de construção enquanto o governo tenta achar uma solução para a questão fiscal e para a inflação: as reduções no percentual dos depósitos compulsórios da caderneta de poupança, a diminuição do prazo de vencimento das LCIs (letra de crédito imobiliário) e o fim do saque-aniversário com dinheiro do FGTS.

No caso da poupança, principal fundo utilizado para o financiamento habitacional em imóveis acima dos R$ 350 mil (e que estão fora do Minha Casa, Minha Vida), o que se discute é uma diminuição do compulsório de 20% para 15%.

O recolhimento compulsório de depósitos é um mecanismo apicado pelo Banco Central aos bancos para controlar a quantidade de moeda na economia, além de criar os chamados “colchões de liquidez”, que podem servir como reservas de emergência pelas instituições financeiras em situações de crise.

O BC exige o recolhimento de 20% sobre os recursos de depósitos de poupança. Caso o teto fosse revisto, o movimento liberaria até R$ 60 bilhões para utilização em financiamentos.

O debate, que não é novo, é mais um dos pontos da queda de braço entre os empresários do setor e o BC, criticado por executivos da construção por causa da alta da Selic no pós-pandemia.

“Nós pedimos muito ao Banco Central para liberar parte dos compulsórios no final do ano, não entendendo como uma medida permanente ou de efeito de longo prazo, mas como uma medida corretiva para que aquelas obras que estavam financiadas e não estavam tendo funding pudessem ser remediadas”, diz Renato Correia, presidente da Cbic (Câmara Brasileira da Indústria da Construção).

“Infelizmente, o Banco Central não entendeu dessa forma, e a gente tem expectativa que possa ser revertido”, completa.

Mexer no compulsório, no entanto, é medida paliativa, na visão do setor. Daniela Ferrari, vice-presidente de habitação do Sinduscon-SP (Sindicato da Construção Civil de São Paulo), avalia que a operação garante algum nível de estabilidade ao setor enquanto a Selic está em alta e as atenções dos investidores estão voltadas para ativos com rentabilidade maior do que a poupança.

“A gente sabe que isso é um recurso pequeno, algo que pode ajudar o mercado com três, quatro meses, mas também é uma perspectiva de passar por um pior momento aguardando um novo posicionamento da taxa de juros. Esse tem sido o nosso pleito junto ao governo”, afirma Daniela.

Um dos objetivos do Secovi-SP, sindicato patronal da habitação, é encontrar uma forma de atrair os fundos de pensão para investimentos em habitação. A ideia é criar fundos de investimento imobiliário (FIIs) especiais para as entidades de previdência. A ideia, no entanto, ainda não avançou.

Aquecido no ano passado, o setor atingiu o segundo maior volume de financiamentos desde 2020, chegando a R$ 312,4 bilhões de crédito liberado em financiamentos, segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).

Diante da queda dos juros durante parte do ano passado e de um mercado de trabalho aquecido, foram financiados 568,2 mil imóveis com recursos da caderneta, alta de 13,8% em relação a 2023.

De acordo com os dados da Abecip, enquanto a Selic caiu, o volume de financiamentos subiu na mesma proporção. O pico aconteceu em agosto, quando foram financiados R$ 18,4 bilhões —à época, a taxa de juros estava em 10,4% ao ano.

Luiz França, presidente da Abrainc (Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias), defende que a injeção de dinheiro com a redução no compulsório seja revertida exclusivamente para o financiamento imobiliário. Do contrário, esse dinheiro irá para consumo e pressionará a inflação.

“O aumento da taxa de juros serve justamente para enxugar dinheiro do mercado. Se você libera um pedaço desse dinheiro [compulsório], do ponto de vista da autoridade monetária, você não está enxugando. Eu defendo a tese de que a liberação do compulsório, se for destinada para a aquisição de imóveis novos, não vai gerar inflação”, afirma França.

LETRAS DE CRÉDITO

Outro assunto discutido no setor é a redução do prazo de emissão da LCI de nove para três meses. A medida é vista como uma forma de atrair mais capital e de ampliar a liquidez dos papéis, atualmente isentos do Imposto de Renda.

Até janeiro do ano passado, o prazo de vencimento da LCI era de três meses, porém as regras de emissão de títulos agrícolas e imobiliários foram revistas pelo CMN (Conselho Monetário Nacional).

O objetivo dessa revisão foi evitar que empresas de setores não contemplados utilizassem lacunas na regulamentação e seguissem captando recursos não tributados dos títulos para outras finalidades.

Diretor executivo da Abecip (Associação Brasileira de Crédito Imobiliário e Poupança), Filipe Pontual avalia que a diminuição do período de vencimento das LCIs permitiria aos bancos emprestar dinheiro a custos menores e tornar o título mais útil, sem exigir do investidor uma permanência muito longa no papel.

“Além de atrair um volume maior de depósitos, o investidor que está disposto a aceitar uma taxa um pouco menor pode rapidamente ter o dinheiro na mão se precisar. Ele não sofre com um instrumento de prazo maior. Se precisar sair [do investimento], ele pode até sair, mas ele tem o risco de vender a taxa de mercado daquele instrumento e pode eventualmente ter um prejuízo momentâneo na venda antes do vencimento”, afirma.

SAQUE-ANIVERSÁRIO DO FGTS

Outro problema apontado pelos executivos do setor está na antecipação do saque-aniversário do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço), que serve como um garantidor de crédito pessoal a taxas mais baixas.

Criticado por setores do governo, mas defendido pelos bancos, o modelo bloqueia parte do saldo restante do fundo até que a dívida seja quitada —impedindo a utilização daquele dinheiro para abater parte do financiamento de um imóvel, por exemplo.

O FGTS também tem um fundo de investimentos próprio para aplicação em obras de infraestrutura, como saneamento e habitação. O orçamento do fundo, que é administrado representantes das empresas do setor e sindicatos, será de R$ 142,3 bilhões em 2025.

Estima-se que o FGTS tenha quase R$ 600 bilhões no total. No entanto, mais de R$ 140 bilhões estão bloqueados em saques-aniversários antecipados em empréstimos bancários e não podem ser aplicados em projetos de habitação.

Como alternativa, é discutida por governo e bancos uma nova modalidade de empréstimo consignado que substitua o saque-aniversário antecipado e destrave o FGTS. A mudança encontra resistência entre os bancos, que tentam convencer o governo a manter o saque-aniversário do FGTS e a permitir o consignado privado.

AUMENTO DE CUSTOS

Com os juros pressionando o bolso dos consumidores, a indústria da construção também terá de lidar com o aumento do custo operacional, impactado principalmente pela alta do valor da mão de obra e pelo dólar, que pressiona o valor dos materiais utilizados nas obras.

No acumulado de 12 meses até janeiro, a inflação da construção, medida pela FGV, foi de 6,7%.

Caso o cenário saia do controle, as construtoras já estudam segurar lançamentos de novos imóveis e segmentos como o Minha Casa, Minha Vida podem ser impactados. Atualmente, a habitação popular não é afetada pela oscilação dos juros, uma vez que opera como um programa social com regras previamente estabelecidas e determinadas pelo governo federal.

“A mão de obra continua pressionada porque o volume de lançamentos em 2024 foi um volume razoável, e o setor vai ter que fazer obra em 2025. Os custos dos materiais em função do dólar têm tido uma alta já bastante elevada, então nós temos um cenário de alto custo de mão de obra, de materiais e de juros”, disse Renato Correia, da Cbic.



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Empresa e instituição se unem e quitam débitos de famílias vítimas de furacão; estrela da NBA deu a notícia!

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O motorista de ônibus de Ohio, reconheceu que a casa pegando fogo era de um de um aluno conhecido: ele entrou lá e salvou os cachorros! - Foto: Kevin Whitlock/Massilon Independent

O técnico Roy Williams, da NBA, foi o responsável por dar a notícia que os débitos das famílias atingidas pelo furacão estavam quitados. – Foto: UNC.edu

Uma grande empresa norte-americana se uniu a uma instituição de caridade para quitar completamente débitos de famílias que foram atingidas pelo furacão Helene. A notícia foi compartilhada por Roy Williams, técnico famoso da NBA.

Ao todo, a gigante de telecomunicações Verizon e a ForgiveCo, organização especializada no perdão de dívidas de pessoas em dificuldades financeiras, vão ajudar 6.500 moradores da Carolina do Norte. No total, mais de US$ 10 milhões (aproximadamente R$ 58 milhões) em dívidas foram eliminados!

“Para os 6.500 indivíduos impactados por esta iniciativa na comunidade mais ampla do oeste da Carolina do Norte, estamos com vocês”, disse Leigh Ann Lanier, presidente do mercado Atlântico Sul da Verizon.

Solidariedade para recomeçar

O furacão Helene foi um ciclone tropical que causou destruição generalizada em todo o sudeste dos Estados Unidos.

Ele foi o furacão mais forte já registrado a atingir a região de Big Bend, na Flórida, e o mais mortal do Atlântico desde Maria em 2017. Milhares de famílias foram atingidas.

Com dívidas médicas, financeiras e outros débitos essenciais, elas não conseguiam recomeçar.

Foi então que uma coletiva de imprensa na última semana, em Asheville, uma das cidades mais atingidas, mudou tudo.

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US$ 10 milhões

O responsável por dar a notícia foi um nome bem conhecido pelos norte-americanos: o consagrado técnico Roy Williams.

Ele, natural de Asheville, disse que o valor vai proteger as famílias que ficaram vulneráveis.

“Estes são tempos desafiadores, mas vi a força e a resiliência desta comunidade. O apoio da Verizon é um lembrete poderoso de que ninguém está sozinho e, juntos, nos ergueremos mais fortes.”

Além da quantia de US$ 10 milhões, a Verizon também doou US$ 400 mil (aproximadamente R$ 2,3 milhões) para a United Way da Carolina do Norte, fortalecendo ainda mais o suporte às famílias afetadas.

Mudanças transformadoras

Em nota, Craig Antico, fundador e CEO da ForgiveCo, disse que as dívidas impagáveis representam um fardo para as famílias.

Agora, sem essa preocupação, elas estão prontas para recomeçar.

“Por meio desse esforço, a Verizon trará mudanças transformadoras para as vidas dos norte-carolinianos em crise, deixando uma marca duradoura nas gerações futuras”, finalizou.

Desde os EUA foram atingidos pelo furacão Helene, a Verizon se mobilizou para ajudar. - Foto: Verizon

Desde os EUA foram atingidos pelo furacão Helene, a Verizon se mobilizou para ajudar. – Foto: Verizon



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Em Côte-d’or, um homem morto e um policial de ataque ferido durante uma troca de fogo em uma área de rodovia ao norte de Dijon

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Em Côte-d'or, um homem morto e um policial de ataque ferido durante uma troca de fogo em uma área de rodovia ao norte de Dijon

Um homem foi morto e um policial de ataque (pesquisa, assistência, intervenção, dissuasão) ficou ferido durante uma troca de filmagens na noite de sexta -feira de 7 a sábado, 8 de fevereiro em uma área de rodovias ao norte de Dijon, anunciou a acusação de Dijon.

Dois policiais da RAID, uma unidade de intervenção especializada na luta contra o crime organizado, girou um veículo registrado no Reino Unido como parte de uma investigação por “ajuda na gangue organizada e na Associação de Criminosos”, informou o promotor, Olivier Caracotch, em um comunicado de imprensa.

Cerca de 1 hora, eles estavam sob vigilância em seu veículo de serviço em uma área A31, no nível de Supery (Côte-d’or), quando foram alvejados “De repente (par) fogo de arma automática ” De dois homens fora do carro em girar, ele continuou. Os agentes retaliaram com suas armas de serviço. Os suspeitos fugiram, mas seu carro foi encontrado com cem metros ainda mais. Um homem foi descoberto a alguns metros do veículo “Mortalmente alcançado”enquanto outros quatro fugiram.

Duas pesquisas abertas

Três deles, da nacionalidade iraquiana do Curdistão, foram presos mais tarde em particular graças a “Air significa implantado pela gendarmaria nacional”. Eles eram “Imediatamente colocado sob custódia policial por tentativa de homicídio voluntário a um policial”enquanto o quarto suspeito ainda é procurado.

O prognóstico vital do policial, que chegou à perna, não está envolvido, segundo o promotor.

Duas pesquisas separadas foram abertas, uma para “Tentativa de homicídio voluntário a um policial”, confiado à seção de pesquisa da gendarmaria de Dijon, a outra por “busca pelas causas da morte”, confiada no mesmo serviço de investigação em Cosaisine com a inspeção geral da polícia nacional.

O mundo com AFP

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