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Gelo em Marte pode ter condições favoráveis para vida – 19/10/2024 – Ciência

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Gelo em Marte pode ter condições favoráveis para vida - 19/10/2024 - Ciência

Ana Bottallo

Camadas de gelo com a presença de até 0,1% de partículas de poeira na superfície de Marte podem fornecer as condições favoráveis para a vida no planeta vermelho, segundo estudo publicado na última quinta (17) na revista Communications Earth & Environment.

De acordo com a pesquisa, os raios ultravioletas solares que chegam ao solo marciano são até 30% mais radioativos do que na Terra, devido à ausência de uma camada de ozônio, o que faria com que qualquer célula viva se degradasse. Mas parte desses raios pode ser absorvida por partículas maiores de gelo até 50 cm abaixo da superfície.

Nessas condições, a luz chamada de radiação fotossinteticamente ativa (PAR, na sigla em inglês) pode chegar e, assim, possibilitar atividade fotossintética, isto é, de microrganismos que transformam a luz solar em energia.

É claro que ainda faltam dois elementos cruciais à vida: a presença de água líquida —no momento, só foram encontrados gelo, poeira e neve— e nutrientes, como moléculas de carboidrato.

No entanto, segundo Aditya Khuller, pesquisador do Laboratório de Propulsão a Jato da Nasa (Agência Espacial Americana) e autor correspondente do estudo, os achados podem possibilitar novas pesquisas em busca de tais condições em solo marciano.

“Com base em nosso trabalho, acreditamos que as áreas com exposição de poeira nas latitudes médias representam os locais mais facilmente acessíveis para buscar vida marciana atualmente. Portanto, esperamos que nosso estudo possa nos ajudar, e a outros pesquisadores, a planejar e projetar estudos para examinar o solo de Marte com mais detalhes”, disse, à Folha, por email.

Também colaboraram no estudo cientistas da Universidade do Arizona, do departamento de Ciências Atmosféricas da Universidade de Washington e do Instituto de Pesquisa Ártica e Alpina da Universidade de Boulder em Colorado (EUA).

O estudo, que não contou com amostras propriamente do solo marciano, fez simulações do espectro de PAR conforme a densidade do solo (até 700 cm, até 40 cm e até 6 cm) e espessura das partículas (neve fina, gelo e neve grossa) e da composição de poeira (0%, 0,01% e 0,1%). O comprimento ideal para a atividade fotossintética de luz foi estimado em 0,7 µm (micrômetros).

Segundo os modelos, quando havia uma concentração de 0,1% a 0,01% de poeira e gelo na camada de gelo ou neve fina, a chamada zona radioativamente habitável era consideravelmente maior do que quando não havia nenhuma partícula de poeira de gelo (0%).

Isso ocorre, de acordo com os autores, porque a poeira move essa zona para profundidades mais rasas, devido à maior presença de PAR (a radiação fotossinteticamente ativa). Já com uma concentração de 0,1% essa proporção aumentava em uma ordem de magnitude de até 25 vezes.

A situação é parecida com estruturas chamadas de “crioconitas” em superfícies congeladas no Alasca, onde existem uma série de bactérias —especialmente cianobactérias— e outros microrganismos fotossintetizantes vivendo em pequenos poços —aonde chega a luz— abaixo de uma tampa de gelo. Uma diferença, porém, é que esses locais possuem água em estado líquido, ainda não encontrada na camada de luz fotossinteticamente ativa em Marte.

Comparando os dois ambientes, os autores dizem acreditar que pequenas áreas de gelo com poeira abaixo de uma camada congelada são lugares ideais para buscar vida.

Khuller afirma que é difícil encontrar vida extraterrestre sem visitar esses locais na superfície, assim como também identificar sinais de vida que possam ser diferentes dos existentes na Terra.

“Tenho colaborado com uma equipe de cientistas para desenvolver simulações aprimoradas de se, onde e quando o gelo empoeirado em Marte pode derreter. Além disso, estamos recriando alguns desses cenários em um ambiente de laboratório para examiná-los com mais detalhes”, diz o pesquisador.

A professora e chefe do laboratório de Radiações em Biologia do Instituto de Biofísica Carlos Chagas Filho, da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), Claudia Lage, comentou o estudo a pedido da reportagem. Segundo ela, a pesquisa apresenta um novo modelo de avaliação da vida em áreas de gelo no solo marciano.

“O modelo estruturado no artigo é bastante interessante no foco das regiões geladas do planeta, onde a água (sob a forma de neve ou gelo) possui uma efetiva capacidade de absorção da radiação ultravioleta de energia maior, ainda que permita que a luz fotossintetizante possa alcançar regiões logo abaixo da superfície onde poderia haver uma forma de vida”, disse.

Questionada se mais buscas em regiões semelhantes podem ajudar a elucidar a possibilidade de vida extraterrestre, Lage considera que sim, são regiões de interesse, embora os raios ultravioleta em solos mais expostos no planeta tornem, por ora, a vida impraticável.

“O melhor análogo terrestre são as regiões geladas da Antártida, onde as camadas de gelo conseguem proteger esse microbioma fotossintetizante dos níveis elevados de radiação no verão daquela região”, acrescenta a docente. “Quando se pensa em vida microbiana, todas as estratégias possíveis de sobrevivência são encontradas neste grupo capaz de habitar os mais impensáveis ambientes terrestres e, por que não, fora da Terra?”





Leia Mais: Folha

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Daniel Duggan será extraditado da Austrália para os EUA por suposto treinamento de pilotos de caça chineses | Extradição

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Daniel Duggan será extraditado da Austrália para os EUA por suposto treinamento de pilotos de caça chineses | Extradição

Josh Butler

Um piloto australiano será entregue aos Estados Unidos já na próxima semana, depois que o governo federal aprovou a extradição do ex-piloto da Marinha dos EUA para enfrentar acusações por supostamente treinar pilotos de caça chineses.

Daniel Duggan, que está em prisão de segurança máxima na Austrália há mais de dois anos lutando contra sua extradiçãoserá entregue às autoridades americanas no início de 2025. Em um comunicado, sua família disse estar “arrasada” com a decisão depois que o procurador-geral, Mark Dreyfus, confirmou na segunda-feira que havia aprovado a extradição de Duggan para os EUA.

“Reconhecendo o interesse público nesta matéria, confirmo que em 19 de dezembro de 2024 determinei nos termos do artigo 22 do Extradição Lei 1988 (Cth) que Daniel Duggan deveria ser extraditado para os Estados Unidos para enfrentar processo pelos crimes dos quais é acusado”, disse Dreyfus em comunicado.

“O Sr. Duggan teve a oportunidade de fornecer declarações sobre por que ele não deveria ser entregue aos Estados Unidos. Ao chegar à minha decisão, levei em consideração todo o material que tinha à minha frente.”

Os EUA solicitaram a extradição de Duggan, 55 anos, sob a acusação de tráfico de armas e lavagem de dinheiro decorrente do suposto treinamento de pilotos de caça chineses há mais de uma década. As alegações não foram testadas em tribunal.

Uma acusação dos EUA alega que ele ensinou pilotos de caça chineses a aterrar jactos em porta-aviões – conhecidos como “aterragens em porta-aviões” – desafiando as leis do tráfico de armas. A acusação detalha os pagamentos que Duggan alegadamente recebeu em 2011 e 2012 pela formação de pilotos de caça chineses numa academia de voo de teste “com sede na África do Sul, com presença na República Popular da China”.

O pai de seis filhos – cujos filhos têm entre seis e 18 anos e são todos cidadãos australianos – enfrenta uma pena potencial de 60 anos de prisão se for condenado nos EUA.

“Estamos chocados e absolutamente desolados por esta decisão insensível e desumana que foi tomada pouco antes do Natal, sem nenhuma explicação ou justificação do governo”, disse a esposa de Duggan, Saffrine, num comunicado.

A família disse ter recebido uma breve carta do departamento do procurador-geral na sexta-feira confirmando a decisão de Dreyfus, que estabelecia que Duggan seria escoltado para os EUA em algum momento depois de 30 de dezembro e antes de 17 de fevereiro.

A família de Duggan disse que estava a considerar as suas opções legais, “incluindo solicitar razões específicas para a decisão do governo”, que alegaram que a carta não abordava.

“Sentimo-nos abandonados pelo governo australiano e profundamente desapontados por terem falhado completamente no seu dever de proteger uma família australiana”, disse Saffrine.

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“É muito difícil explicar aos filhos porque é que isto está a acontecer ao pai, principalmente agora, nesta altura do ano. Estamos todos com medo de não vê-lo por muito tempo. Meus filhos estão muito, muito tristes.”

A família disse que Duggan manteve sua inocência e negou as acusações feitas contra ele.

Dreyfus observou em sua declaração que Duggan estava considerado em maio por um magistrado de Nova Gales do Sul como elegível para entrega para os EUA.

“Para garantir a segurança de todas as pessoas envolvidas e para defender a integridade do processo de entrega, como é uma prática de longa data, o governo australiano não comenta questões operacionais relacionadas com a extradição, incluindo o momento e as disposições específicas para a entrega de uma pessoa. ”, disse o procurador-geral.



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Loyola Marymount 85, North Alabama 70 | Agate

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Loyola Marymount 85, North Alabama 70 | Agate


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PL dos motoristas de aplicativos sai do radar do Congresso – 22/12/2024 – Painel

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PL dos motoristas de aplicativos sai do radar do Congresso - 22/12/2024 - Painel

Victoria Azevedo, Danielle Brant

O projeto de lei que regulamenta o trabalho de motoristas de aplicativos enviado em março pelo governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao Congresso saiu do radar de votações da Câmara e não deverá ser retomado, segundo integrantes do Executivo e da cúpula da Câmara.

A regulamentação desses trabalhadores é uma promessa de campanha de Lula e representava um gesto do petista ao segmento, que é mais alinhado ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O texto, no entanto, não agradou a categoria, que criticou duramente a proposta.

Um auxiliar de Lula diz que o tema saiu do radar e não há previsão de ser retomado, justamente porque gerou “desgastes desnecessários” à imagem do governo federal e, sobretudo, do presidente. Um líder do centrão diz que não há possibilidades de essa proposta avançar. Ele afirma que o projeto “já nasceu morto”, diante de tantas críticas que recebeu.

O projeto foi enviado ao Congresso após um ano de debate. A proposta também enfrentou resistências entre os parlamentares. A primeira derrota do Executivo ocorreu em abril, quando o governo teve de retirar o regime de urgência (que exige a deliberação do texto em até 45 dias) diante do risco de ele não ser aprovado, num revés para o ministro do Trabalho, Luiz Marinho.

Naquele momento, o líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), afirmou que havia um acordo com líderes e o presidente da Casa, Arthur Lira (PP-AL), para que o projeto fosse analisado em comissões temáticos e levado à votação em plenário ainda no primeiro semestre —o que não ocorreu. No segundo semestre, o tema também não teve andamento na Casa.

Em sessão da Câmara, em abril, Marinho fez uma “mea-culpa” e disse que o governo foi “incapaz” de comunicar sobre o conteúdo do projeto. Apesar de o Congresso não ver possibilidade de retomar o tema, o Ministério do Trabalho não jogou a toalha e ainda avalia ser possível avançar no tema.


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