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Giovana Madalosso: Não sou um robô – 22/12/2024 – Giovana Madalosso
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Sei marcar em uma imagem as motocicletas, as faixas de pedestres, as pontes, os hidrantes. Eu não sou um robô.
Posso funcionar muito bem e parar de uma hora para outra porque a peça que fica na cavidade esquerda do meu peito resolveu assim. Por outro lado, posso estar caindo aos pedaços, pifando em diversos lugares e durar cem anos.
Com certeza não sou um robô.
Há pessoas me decodificam assim que me conhecem. Há outras que convivem comigo há décadas e não conseguem me entender.
Tenho um lado mais curto do que o outro. Tenho um dente mais torto do que o outro. Tenho um seio mais caído do que o outro. Tenho um olho mais aberto do que o outro.
Rio quando não devo rir, choro quando não devo chorar, grito quando poderia ser mais calma, tenho acessos de riso em horas impróprias, vez ou outra sou acometida por solavancos imprevisíveis chamados soluços.
Faço análises probabilísticas e, mesmo concluindo que certas coisas têm muita chance de dar errado, acredito que vão dar certo, acredito fervorosamente que vão dar certo.
Aleluia: não sou um robô.
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Às vezes fico sem bateria e mesmo assim funciono. Às vezes quebro e mesmo assim funciono.
Sou da mesma espécie que Charles Manson. Sou da mesma espécie que Mahatma Ghandi. Sou da mesma espécie que Putin. Sou da mesma espécie que Madre Teresa. Sou da mesma espécie que Judas. Sou da mesma espécie que Einstein. Sou da mesma espécie que Tiririca.
Uma vez eu estava em uma reunião e entrou pela porta um homem que eu nunca tinha visto, e antes mesmo que ele se sentasse, antes mesmo que dissesse seu nome, senti meu rosto ficar vermelho e pensei que um dia beijaria aquela boca.
Je ne suis pas un robot.
Cuspo no prato que comi. Sinto inveja. Sinto ciúmes. Faço coisas desprezíveis. Sou mesquinha. Me arrependo. Me organizo para nunca mais: e faço de novo.
Roo uma coisa chamada unha que não tem sabor agradável. Cutuco uma coisa chamada ferida que foi feita para fechar. Estalo meus dedos porque: por que estalo meus dedos?
Com frequência perco células mortas, fios de cabelos, chaves, datas de aniversário, papéis de estacionamento, vencimentos de boletos.
Alguns de meus mecanismos estão sutilmente sujeitos à mudança da lua. Tenho impulsos. Às vezes compro coisas que não me programei para comprar com um dinheiro que não tenho.
Há comandos antagônicos dentro da minha cabeça.
Serei, não serei, serei, não serei um robô.
Escuto uma música e não sinto nada. No dia seguinte escuto a mesma música e meus olhos se enchem de lágrimas.
Pressinto coisas. Há outros como eu que sabem da morte de alguém antes que aconteça – e isso não envolve nenhum dado estatístico.
Dedico horas para coisas inúteis. Tarefas importantes eu procrastino, tu procrastinas, ele procrastina.
Arre, não somos robôs.
Tem dias que me sinto uma super heroína, tem dias que me sinto uma barata. Sinto, sinto, sinto. Amo, amo, amo. Faço coisas estranhas como dar tudo o que eu tenho. Me entregar sem retorno. Com tanto espaço no mundo, passar horas com a cabeça deitada em um único peito.
Sinto medo. Inclusive de ser substituída por um robô.
Me desespero, me atrapalho, erro, tomo caminhos inesperados.
Improviso, sou incoerente.
E é bem aí, onde sou mais frágil, que destrono o robô.
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João Fonseca vence Next Gen e se iguala a Alcaraz e Sinner – 22/12/2024 – Esporte
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22 de dezembro de 2024João Fonseca, 18, conquistou neste domingo (22) o Next Gen Finals, torneio disputado pelos oito melhores tenistas da temporada com até 20 anos, e repetiu a marca do italiano Jannik Sinner e do espanhol Carlos Alcaraz, também vencedores da competição aos 18 anos.
Sinner, número um no ranking da ATP (Associação dos Tenistas Profissionais), conquistou o Next Gen em 2019, e Alcaraz, terceiro do mundo, em 2021. O Next Gen Finals começou a ser disputado em 2017.
João, a maior promessa do tênis brasileiro na atualidade, venceu o norte-americano Learner Tien por 3 sets a 1 (parciais 2-4, 4-3, 4-0 ) na final do torneio, disputada em Jiddah, na Arábia Saudita, depois de uma campanha sem derrotas.
O brasileiro foi o último classificado para o Next Gen, venceu as três partidas da fase classificatória e se impôs sem sobressaltos sobre o francês Luca Van Assche, 20, na semifinal.
Esta foi a primeira temporada completa de João no circuito profissional —o tenista anunciou que pretendia participar de competições de adultos depois de vencer o US Open juvenil, em setembro de 2023, justamente sobre Learner Tien.
Neste ano, o carioca chegou às quartas de final do Rio Open e do ATP 250 de Bucareste, na Romênia, e venceu o Challenger de Lexington, nos Estados Unidos. João começou 2024 na 727ª posição no ranking mundial e chegou a 145ª colocação às vésperas do Next Gen.
O torneio oferece US$ 150 mil (R$ 910 mil) a todos os classificados, independentemente dos resultados, e recompensa os jogadores por cada partida vencida. O prêmio da final é de US$ 153 mil (R$ 930 mil), valor que alcança US$ 526 mil (R$ 3,2 milhões) se o campeão tiver se mantido invicto na competição. No total, o Next Gen distribui US$ 2,05 milhões (R$ 12,5 milhões).
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EUA abatem dois de seus próprios pilotos da Marinha sobre o Mar Vermelho em incidente de ‘aparente fogo amigo’ | Militares dos EUA
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22 de dezembro de 2024 Guardian staff and agencies
Dois pilotos da Marinha dos EUA foram abatidos sobre o Mar Vermelho no domingo, num “aparente caso de fogo amigo”, disseram os militares dos EUA, marcando o incidente mais grave a ameaçar as tropas em mais de um ano de o país que tem como alvo os Houthis do Iémen.
Ambos os pilotos foram resgatados com vida após serem ejetados da aeronave atingida, um deles sofrendo ferimentos leves. Mas o incidente sublinha o quão perigoso é o Corredor do Mar Vermelho tornou-se em meio aos ataques contínuos ao transporte marítimo pelos Houthis apoiados pelo Irã, apesar Coalizões militares dos EUA e da Europa patrulham a área.
Os militares dos EUA conduziram ataques aéreos contra os Houthi do Iémen na altura, embora o comando central militar (Centcom) não tenha especificado qual era a sua missão.
O F/A-18 abatido tinha acabado de decolar do convés do porta-aviões USS Harry S Truman, disse o Centcom. Em 15 de dezembro, o Centcom reconheceu que o Truman havia entrado no Oriente Médio, mas não especificou que o porta-aviões e seu grupo de batalha estavam no Mar Vermelho.
“O cruzador de mísseis guiados USS Gettysburg, que faz parte do USS Harry S Truman Carrier Strike Group, disparou por engano e atingiu o F/A-18”, disse o Centcom em comunicado. O incidente estava sendo investigado.
Pela descrição dos militares, a aeronave abatida era um caça a jato F/A-18 Super Hornet de dois lugares atribuído aos “Red Rippers” do caça de ataque quadron 11 da Estação Aérea Naval Oceana, na Virgínia.
Não ficou imediatamente claro como o Gettysburg poderia confundir um F/A-18 com uma aeronave ou míssil inimigo, especialmente porque os navios de um grupo de batalha permanecem ligados por radar e comunicação por rádio.
No entanto, o Centcom disse que navios de guerra e aeronaves abateram anteriormente vários drones Houthi e um míssil de cruzeiro antinavio lançado pelos rebeldes. O fogo hostil dos Houthis deu aos marinheiros apenas alguns segundos para tomar decisões no passado.
Desde a chegada do Truman, o Os EUA intensificaram seus ataques aéreos contra os Houthis e seus disparos de mísseis contra o Mar Vermelho e arredores. No entanto, a presença de um grupo de navios de guerra americanos pode desencadear novos ataques dos rebeldes, como o que o USS Dwight D Eisenhower viu no início deste ano. Esse destacamento marcou o que a Marinha descreveu como o combate mais intenso desde a Segunda Guerra Mundial.
Na noite de sábado e na madrugada de domingo, aviões de guerra dos EUA conduziram ataques aéreos que abalaram Sana’a, a capital do Iémen, que os Houthis controlam desde 2014. O Centcom descreveu os ataques como tendo como alvo uma “instalação de armazenamento de mísseis” e uma “instalação de comando e controle”. instalação”.
De acordo com o Centcom, as suas forças conduziram “ataques deliberados para interromper e degradar as operações Houthi, tais como ataques contra navios de guerra e navios mercantes da Marinha dos EUA no sul do Mar Vermelho, Bab al-Mandeb e Golfo de Aden”.
As forças do Centcom também abateram vários Houthi, ataques unidirecionais, veículos aéreos não tripulados, bem como um míssil de cruzeiro antinavio sobre o Mar Vermelho, disse o Centcom.
A mídia controlada pelos Houthi relatou ataques em Sana’a e ao redor da cidade portuária de Hodeida, sem fornecer qualquer informação sobre vítimas ou danos. Em Sanaa, os ataques pareciam ter como alvo especial uma montanha conhecida por abrigar instalações militares. Os Houthis reconheceram mais tarde que a aeronave foi abatida no Mar Vermelho.
Em um declaração divulgado no domingo, o porta-voz militar Houthi Yahya Saree afirmou que “em resposta à agressão americano-britânica contra o nosso país”, as forças Houthi conseguiram “frustrar um ataque americano-britânico ao nosso país”.
Saree prosseguiu dizendo que a operação foi “realizada com oito mísseis de cruzeiro e 17 drones” e afirmou que as forças Houthi abateram o caça F/A-18.
Os Houthis atacaram cerca de 100 navios mercantes com mísseis e drones desde o Guerra Israel-Hamas na Faixa de Gaza começou em outubro de 2023.
Os Houthis apreenderam um navio e afundaram dois numa campanha que também matou quatro marinheiros. Outros mísseis e drones foram interceptados por coligações separadas lideradas pelos EUA e pela Europa no Mar Vermelho ou não conseguiram atingir os seus alvos, que também incluíram navios militares ocidentais.
Os rebeldes afirmam que têm como alvo navios ligados a Israel, aos EUA ou ao Reino Unido para forçar o fim da campanha de Israel contra o Hamas em Gaza. No entanto, muitos dos navios atacados têm pouca ou nenhuma ligação com o conflito, incluindo alguns com destino ao Irão.
Os Houthis também têm atacado cada vez mais o próprio Israel com drones e mísseis, resultando em ataques aéreos israelitas retaliatórios.
No início desta semana, Tim Lenderking, enviado especial dos EUA ao Iémen, disse os EUA procuram aumentar os poderes da ONU para interceptar carregamentos do Mar Vermelho com destino a portos controlados pelos Houthi no Iémen.
Falando sobre a Missão de Verificação e Inspeção da ONU para o Iêmen, Lenderking disse: “A Unvim não está equipada nem tem mandato para fazer interdições. Estamos trabalhando com parceiros para analisar uma mudança no mandato. Todos nós temos que tapar os buracos, e isso requer uma mentalidade diferente e um tipo de foco diferente do que simplesmente escoltar navios.”
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Onde assistir ao vivo Washington Commanders x Philadelphia Eagles pela NFL
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22 de dezembro de 2024Share
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Neste domingo, 22 de dezembro de 2024, Washington Commanders e Philadelphia Eagles se enfrentam no aguardado duelo da penúltima semana da temporada regular da NFL. O palco será o FedEx Field, em Landover, Maryland, com o pontapé inicial previsto para as 15h (horário de Brasília). Este confronto carrega implicações decisivas na tabela da NFC East e promete emoção do início ao fim.
Enquanto os Eagles lideram a divisão com 11 vitórias, os Commanders, com 8 triunfos, lutam por uma vaga nos playoffs como wildcard. A história entre as equipes adiciona uma camada de rivalidade ao embate, marcado por duelos intensos ao longo das décadas. O estádio estará lotado, com todos os ingressos vendidos, variando entre US$ 150 e US$ 800. A previsão do tempo indica céu nublado e temperaturas em torno de 14°C, condições ideais para o espetáculo esportivo.
Os dois times apresentam motivações distintas, mas igualmente fortes. Philadelphia busca garantir a liderança absoluta e um posicionamento favorável na conferência, enquanto Washington encara a partida como uma chance de provar sua força e manter vivo o sonho dos playoffs. Ambos os técnicos, Nick Sirianni e Ron Rivera, destacaram em entrevistas a necessidade de estratégias precisas para superar os desafios que este clássico traz.
Onde assistir ao vivo
No Brasil, os fãs podem acompanhar o confronto ao vivo pela ESPN, com transmissão especial que inclui análises pré e pós-jogo. Nos Estados Unidos, o jogo será exibido em rede nacional, destacando a importância do embate.
O impacto do jogo na classificação dos playoffs
Para os Eagles, a partida representa mais que a chance de assegurar a liderança divisional. Uma vitória consolidará a confiança do elenco, que tem mostrado consistência ao longo da temporada. Liderados pelo quarterback Jalen Hurts, o time de Philadelphia conta com um ataque poderoso, que mistura passes precisos e jogo terrestre eficiente. A defesa, liderada por Haason Reddick e Darius Slay, é uma das mais temidas da liga, registrando números expressivos em turnovers e sacks.
Os Commanders, por sua vez, têm a difícil tarefa de equilibrar o desempenho ofensivo e defensivo. A temporada irregular deixou evidente que a equipe enfrenta dificuldades em jogos decisivos. O quarterback Sam Howell, apesar de jovem, demonstrou capacidade em momentos críticos, e a conexão com o wide receiver Terry McLaurin será fundamental para Washington superar a pressão dos Eagles.
Retrospecto recente entre as equipes
Nos últimos cinco confrontos, Philadelphia venceu três, incluindo uma vitória na prorrogação por 34-31 em outubro deste ano. No entanto, Washington não se intimidou e venceu um jogo marcante na temporada passada, quebrando a sequência invicta dos Eagles. A rivalidade é historicamente equilibrada, com jogos decididos nos detalhes.
Confira os resultados recentes de cada equipe na temporada:
Eagles:
- Vitória contra Dallas Cowboys (31-28)
- Vitória sobre Miami Dolphins (27-24)
- Derrota para San Francisco 49ers (20-31)
- Vitória contra Seattle Seahawks (27-21)
- Vitória sobre New York Giants (28-17)
Commanders:
- Vitória sobre New York Giants (24-20)
- Derrota contra Dallas Cowboys (14-28)
- Vitória contra Atlanta Falcons (21-17)
- Derrota para Los Angeles Rams (17-24)
- Vitória sobre Arizona Cardinals (27-14)
Destaques individuais e estratégias de jogo
A partida contará com grandes estrelas em ação, tanto no ataque quanto na defesa. Jalen Hurts, principal nome dos Eagles, acumula impressionantes 3.500 jardas aéreas nesta temporada e 800 jardas terrestres, reforçando sua versatilidade como quarterback. Ao lado dele, o wide receiver A.J. Brown é peça-chave, liderando o time em recepções e touchdowns.
Nos Commanders, o talento de Terry McLaurin se destaca. Com mais de 1.000 jardas recebidas em 2024, ele será o principal alvo de Howell. No entanto, a linha ofensiva precisa proteger melhor seu quarterback, já que Howell lidera a liga em sacks sofridos.
Na defesa, Jonathan Allen e Chase Young representam a força dos Commanders, enquanto os Eagles apostam em sua sólida linha defensiva para conter as jogadas terrestres do adversário. A batalha nas trincheiras será decisiva para determinar o ritmo da partida.
Fatores que podem decidir o jogo
- Força defensiva dos Eagles:
- Capacidade de pressionar Sam Howell e forçar turnovers.
- Cobertura eficaz para limitar Terry McLaurin.
- Exploração do jogo terrestre pelos Commanders:
- Estabelecer o ritmo com o running back Brian Robinson Jr.
- Controlar o relógio e evitar turnovers.
- Eficiência no ataque dos Eagles:
- Aproveitar a velocidade de A.J. Brown em jogadas longas.
- Utilizar as habilidades de Hurts em corridas desenhadas.
História e curiosidades do clássico
A rivalidade entre Commanders e Eagles é uma das mais antigas da NFL, iniciada em 1934. Desde então, as equipes protagonizaram momentos marcantes, como o playoff de 1990, em que Washington eliminou Philadelphia, e o embate de 2010, quando Michael Vick liderou os Eagles a uma vitória histórica por 59-28. Nos últimos anos, a competitividade se manteve alta, com ambos os times buscando afirmação dentro da divisão.
Curiosidades sobre os times e o confronto
- Os Eagles possuem a melhor campanha da NFC East nos últimos cinco anos, mas os Commanders lideram o retrospecto geral, com 88 vitórias contra 86.
- Jalen Hurts acumula cinco touchdowns terrestres contra os Commanders, um recorde pessoal contra uma única equipe.
- O FedEx Field é conhecido por receber grandes públicos, com média de 70.000 torcedores por jogo em 2024.
A influência econômica e social do jogo
O impacto deste clássico vai além do campo. A economia local em Maryland se beneficia significativamente, com hotéis, bares e restaurantes registrando aumento na movimentação durante o final de semana do jogo. Estima-se que o evento gere cerca de US$ 12 milhões para a região, incluindo gastos dos torcedores visitantes.
Nas redes sociais, a repercussão é intensa, com hashtags relacionadas ao confronto liderando os tópicos mais comentados. Vídeos de torcedores, análises de especialistas e memes garantem engajamento antes, durante e após a partida.
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