NOSSAS REDES

POLÍTICA

Governo corre para regulamentar reforma tributária…

PUBLICADO

em

Governo corre para regulamentar reforma tributária...

Nicholas Shores

Continua após publicidade

O ministro de Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou que o relator da regulamentação da reforma tributária no Senado, Eduardo Braga (MDB-AM), apresentou ao Palácio do Planalto um calendário que prevê a votação do projeto na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) até o fim de novembro e, no plenário da Casa, ao longo de dezembro, para que a Câmara volte a analisar o texto até o fim deste ano.

O líder emedebista deve discutir esse cronograma com outros senadores na próxima reunião da CCJ, marcada para quarta-feira. Braga vai passar a semana em São Paulo para se recuperar de uma cirurgia para retirada de uma hérnia e de um cisto, mas deve participar da reunião do colegiado por videoconferência.

“Queremos concluir a regulamentação da reforma tributária neste ano e acreditamos que também é um compromisso dos presidentes das duas Casas para terminar como um legado destas presidências e do conjunto do Congresso”, declarou Padilha a jornalistas depois de uma reunião com Lula e os líderes do governo na Câmara, no Senado e no Congresso.





Leia Mais: Veja

Advertisement
Comentários

Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48

You must be logged in to post a comment Login

Comente aqui

POLÍTICA

O desejo de Arthur Lira após deixar a presidência…

PUBLICADO

em

O desejo de Arthur Lira após deixar a presidência...

Marcela Rahal

O desejo de Arthur Lira após deixar a presidência… | VEJA

PRORROGAMOS! Assine a partir de 1,50/semana

Ao que tudo indica, o governo federal deve acatar o desejo do presidente da Câmara, Arthur Lira, de assumir o ministério da Agricultura, segundo aliados. A avaliação é de que o parlamentar sairá fortalecido da presidência após a aprovação do pacote de corte de gastos e da regulamentação da reforma tributária.

“O governo precisa dele, não tem apoio na Casa”, diz um deputado próximo. O presidente Lula pretende fazer uma reforma ministerial no início do ano que vem para garantir uma base mais fortalecida.


VEJA


Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.



PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.

Comscore

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: Veja

Continue lendo

POLÍTICA

Jaques Wagner: Frase do dia: Jaques Wagner

PUBLICADO

em

Jaques Wagner: Frase do dia: Jaques Wagner

Matheus Leitão

Jaques Wagner: Frase do dia: Jaques Wagner | VEJA

PRORROGAMOS! Assine a partir de 1,50/semana

Não acho que pelo lado da saúde é o problema. A decisão será muito pessoal dele, se ele quer se oferecer para mais quatro anos. Ele é um animal político. Eu diria para vocês: saúde para mim não será uma variável de decisão” (Jaques Wagner, líder do governo no Senado, confirmando que Lula continua candidato: não é doente e a idade não impede. Ex-governador da Bahia, o político deu entrevista aos jornalistas Bruno Boghossian e Thaísa Oliveira)


VEJA


Black Friday

A melhor notícia da Black Friday

ou

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.



PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.

Comscore

//www.instagram.com/embed.js



Leia Mais: Veja

Continue lendo

POLÍTICA

Lula acumula mais obstáculos a enfrentar do que re…

PUBLICADO

em

Lula acumula mais obstáculos a enfrentar do que re...

Daniel Pereira

Em 2023, primeiro ano de seu terceiro mandato, Lula priorizou a recuperação da imagem do Brasil no exterior. Embalado pelo sonho de se tornar um líder global, ele fez inúmeras viagens e tentou mediar, sem sucesso, desde conflitos armados a negociações ambientais. A agenda doméstica ficou em segundo plano, o que contribuiu para que o governo atuasse de forma descoordenada, enfrentasse dificuldades para formar sua base no Congresso e lidasse com toda sorte de disputas internas. Diante desse quadro, auxiliares do presidente esperavam que 2024 fosse dedicado à solução dos problemas caseiros. Era para ser o ano do freio de arrumação, da semeadura de projetos capazes de impulsionar a popularidade do petista. Não deu certo. Pontos fracos da gestão não foram superados. Os dois principais ministros do governo, Fernando Haddad (Fazenda) e Rui Costa (Casa Civil), continuaram a rivalizar nos bastidores. Temas considerados estratégicos permaneceram em aberto. Na sensível área da segurança pública, o governo apresentou uma proposta que nem sequer foi enviada ao Congresso. A mais perigosa ambiguidade da atual administração também não foi esclarecida.

Depois de meses de pregação sobre a necessidade de controlar o aumento das despesas, Haddad convenceu Lula a lançar um pacote de ajuste fiscal. O plano elencou algumas medidas na direção correta, mas insuficientes para dar conta do desafio. O resultado poderia ter sido outro se não tivessem prevalecido as conveniências políticas. Com sua lógica de palanque, o petista quis enfatizar que não se rende às pressões de mercado. O problema é que o descontrole das finanças cobra um alto preço na forma de mais inflação, juros mais elevados, dificuldades para empresas e cidadãos. Segundo as pesquisas, a popularidade de Lula varia entre a estabilidade e a queda, mas está abaixo do nível que garante favoritismo numa reeleição. A menos de dois anos do próximo pleito, Lula acumula mais obstáculos a enfrentar do que resultados para mostrar. Não fosse pela melhora em alguns indicadores econômicos, como emprego e renda, 2024 seria — para Lula, o governo e o país — um ano perdido.

Publicado em VEJA de 20 de dezembro de 2024, edição nº 2924





Leia Mais: Veja

Continue lendo

MAIS LIDAS