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Governo vai mapear perdas com apagão para ressarci…

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Governo vai mapear perdas com apagão para ressarci...

Pedro Pupulim

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Em coletiva realizada no Palácio do Planalto na tarde desta segunda-feira, o secretário nacional do consumidor, Wadih Damous, afirmou que o governo federal irá mapear os prejuízos sofridos pela população paulistana durante a tempestade que atingiu a cidade na última sexta-feira para que haja o ressarcimento dos consumidores. São Paulo ainda tem mais de 500 mil imóveis sem energia elétrica desde o evento.

Na coletiva, que também contou com a participação do ministro-chefe da Controladoria-Geral da União (CGU), Vinicius Carvalho, e Jorge Messias, advogado-geral da União, o secretário destacou que o governo está alinhando estratégias com o Procon de São Paulo. Wadih orientou os consumidores a, por exemplo, guardarem notas fiscais de produtos que foram estragados. Ele fez um apelo à população para que contribua com a estratégia.

“Tudo aquilo que puder ser feito por parte do consumidor, que é uma parte ativa desse processo, para nos facilitar, deve ser relacionado e requerido à empresa. Não só fazer a reclamação no Procon e conosco, mas requerer à empresa, registrando sua reclamação e sua demanda”, destacou Wadih.

Mais cedo, nesta segunda, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que o governo federal deu três dias para que a Enel reestabeleça a maior parte do fornecimento de energia em São Paulo.

Segundo Silveira, o setor elétrico não pode mais ter uma abordagem apenas reativa em relação a eventos climáticos extremos.





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Indiciamento de Bolsonaro é “perseguição política”…

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Indiciamento de Bolsonaro é “perseguição política”...

Nicholas Shores

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O líder da oposição no Senado, Rogério Marinho, afirmou nesta quinta-feira que, “diante de todas as narrativas construídas ao longo dos últimos anos”, o indiciamento, pela Polícia Federal (PF), do ex-presidente Jair Bolsonaro, de Valdemar Costa Neto e de outras 35 pessoas “não só era esperado como representa sequência a processo de incessante perseguição política ao espectro político” da direita.

“Espera-se que a Procuradoria-Geral da República, ao ser acionada pelo Supremo Tribunal Federal, possa cumprir com serenidade, independência e imparcialidade sua missão institucional, debruçando-se efetivamente sobre provas concretas e afastando-se definitivamente de meras ilações”, disse Marinho, que também é secretário-geral do PL.

O senador acrescentou que reafirma o compromisso com a manutenção do Estado de Direito e confia que “o restabelecimento da verdade encerrará longa sequência de narrativas políticas desprovidas de suporte fático, com o restabelecimento da normalidade institucional e o fortalecimento de nossa democracia”.





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O principal problema que corrói as Forças Armadas…

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O principal problema que corrói as Forças Armadas...

Matheus Leitão

As desventuras da cúpula das Forças Armadas, como as diferentes conspirações contra a República, escancaram problemas que, há muito, o Brasil evita enfrentar: a gastança, a ineficiência e a falta de objetivo do Exército, da Marinha e da Aeronáutica.

Para 2025, a previsão é que a Defesa receba R$ 133 bilhões dos cofres públicos para bancar os militares. Cerca de 80% desse dinheiro será gasto com pessoal – salários, pensões e aposentadorias.

O pouco que sobra, acaba financiando um mundo de privilégios para os militares, que desfrutam, por exemplo, de escolas e hospitais de ponta. Da adolescência até a vida adulta, quem opta por engrossar as fileiras militares tem acesso a capacitações, tecnologias e assistências indisponíveis para a população civil.

Agora, pela primeira vez após a redemocratização, estamos vendo a geração de oficiais atingir a marca dos 50 e dos 60 anos de idade. O resultado parece insatisfatório, uma vez que o lote inclui pazuellos, cids e braga netos.

O Brasil tem torrado, ano após ano, bilhões e bilhões de reais para formar oficiais que, ao fim e ao cabo, acreditam que um vermífugo poderia combater o coronavírus e que as ideias golpistas de Jair Bolsonaro são corretas.

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Por outro lado, nenhum cidadão em sã consciência avalia que as forças brasileiras conseguiriam fazer frente a uma ameaça armada relevante vinda do exterior – diga-se EUA, China ou Rússia.

O melhor seria, finalmente, levar a sério a proposta ensaiada na década de 1990, no governo FHC, de reduzir ao mínimo necessário o tamanho das Forças Armadas, mantendo um pessoal de altíssimo nível e ultra especializado, capaz de fazer bom uso das tecnologias de ponta, como a inteligência artificial para cibersegurança e de promover inovações e inventar novas tecnologias. Trata-se de um nível de excelência muito distante do atual cenário dos militares brasileiros. Para chegar lá, o primeiro passo é cortar a mamata do dinheiro mal gasto.



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Frente Parlamentar da Educação busca inspiração em…

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Frente Parlamentar da Educação busca inspiração em...

Nicholas Shores

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A Frente Parlamentar da Educação no Congresso Nacional está em missão no Uruguai para conhecer iniciativas como o uso de tecnologia nas escolas e modelos de ensino em tempo integral. 

Organizada em parceria com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e o governo do país vizinho, a viagem visa buscar soluções para fortalecer e modernizar a educação brasileira. 

Um dos projetos uruguaios que os brasileiros querem conhecer é o Plano Ceibal, que considera a tecnologia um pilar essencial para o desempenho educacional.

“Em 2025, o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA) incluirá a avaliação de competências digitais, ampliando os desafios para o Brasil. A falta de políticas estruturadas para desenvolver essas competências pode aumentar a defasagem dos estudantes brasileiros em relação aos de outros países”, afirma o deputado Rafael Brito (MDB-AL), presidente da frente parlamentar.

A comitiva também vai conhecer modelos de parcerias público-privadas (PPPs). O BID apoia a construção e manutenção de escolas no Uruguai, com dois projetos financiados no país.

A missão começou nesta quinta-feira e vai até esta sexta. Além de Brito, participam a senadora Professora Dorinha Seabra (União Brasil-TO), a deputada Socorro Neri (PP-AC) e o deputado Professor Reginaldo Veras (PV-DF).





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